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Intrag ganha com a crise do Postalis

Edição 265

O processo da Fundação Postalis contra o BNY Mellon, administradora fiduciária do fundo Sovereign II que adquiriu irregularmente títulos da dívida argentina para sua carteira, está sendo bem aproveitado pelos concorrentes. Uma delas é a Intrag, empresa do Itaú direcionada à custódia e administração fiduciária, que já conquistou duas novas assets nos últimos meses e está em processo de aprovação de mais cinco que abandonaram a casa norte-americana, segundo o diretor da área de clientes institucionais do ban

BB cresce e procura parceiro Banco do Brasil mantém a liderança na área de administração de recursos e estuda parceria com novo sócio para oferecer serviço a terceiros

Carlos Massaru Takahashi, da BB DTVM
Carlos Massaru Takahashi, da BB DTVM

Edição 256

 

“Em time que está ganhando não se mexe†não é uma frase que serve para se referir à área de administração fiduciária do Banco do Brasil. O BB continua líder após um crescimento de aproximadamente 10% em 2013. Mesmo com a liderança e com um crescimento acima da média do mercado, que recuou 6% em 2013, o Banco do Brasil ainda não está satisfeito. Agora, o Banco do Brasil pretende

Progresso em meio a mudanças Apesar das dificuldades do mercado financeiro e do processo de troca de comando em 2013, BNY Mellon alcança resultado positivo

Sérgio Battaglia, do BNY Mellon
Sérgio Battaglia, do BNY Mellon

Edição 256

 

Mesmo com o processo de troca de comando do BNY Mellon no Brasil, ocorrida no segundo semestre de 2013, e com os resultados negativos dos mercados de renda fixa e variável, a instituição registrou crescimento nos segmentos de controladoria e administração fiduciária. Há uma expectativa sobre a evolução dos serviços e dos números após a demissão conjunta dos principais executivos - Zeca Oliveira, Alberto Elias, Carlos Pereira e Marcelo Pereira - que dirigiam a operação no país. Em todo caso,

Líder no mercado doméstico Apesar da queda da renda variável e da alta volatilidade na renda fixa, Bradesco mantém liderança na custódia do mercado interno

André Bernardino, do Bradesco
André Bernardino, do Bradesco

Edição 256

 

Apesar do recuo no volume de ativos custodiados em 2013, o Bradesco continua com a liderança do ranking no mercado doméstico, com R$ 837,38 bilhões, segundo dados da Anbima referentes a novembro de 2013 – no encerramento de 2012 o volume era de R$ 853,16 bilhões. Mesmo com a queda, o Bradesco continua em posição de destaque na prestação de serviços de custódia para terceiros, co

Queda do IOF impulsiona mercado externo Líder de custódia para estrangeiros, Citi cresce com decisão do governo para atrair divisas ao país

Marcio Veronese, do Citi
Marcio Veronese, do Citi

Edição 256

 

Diante da valorização do dólar no ano de 2013, que foi de 15,2%, mas com picos que chegaram próximos aos 20% durante o ano, o que prejudicava o já ingrato trabalho de controle da inflação, o governo se viu obrigado a destravar algumas amarras impostas aos investidores estrangeiros, como foi o caso do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em junho do ano passado, o governo z

Disputa acirrada

Ricardo Soares, do Itaú
Ricardo Soares, do Itaú

Edição 256

Em meio a mudanças de regras, Itaú reassume liderança geral do ranking de custódia de ativos com pequena margem a frente do Bradesco

BB reestrutura custódia Banco do Brasil incorpora serviço que estava sob responsabilidade da BB DTVM e planeja entrar no mercado de custódia para terceiros.

Carlos Takashi
Carlos Takashi

Edição 247

 

Mirando ganho de escala e entrada definitiva no mercado de custódia para terceiros, o Banco do Brasil acaba de completar um processo de reestruturação interna. A BB DTVM, que até ano passado cuidava também do serviço de custódia, está passando a função para a Diretoria de Mercado de Capitais e Investimentos (Dimec), com sede em Brasília. Além da custód

Mais um custodiante Aumenta a concorrência no mercado de custódia qualificada para terceiros com a entrada da Caixa Econômica

Renato Siqueira
Renato Siqueira

Edição 246

 

O mercado de custódia qualificada já estava agitado com a entrada e a saída de players importantes nos últimos meses. Enquanto o HSBC anunciava sua retirada no final do ano passado, o BNY Mellon começava praticamente na mesma época a comunicar a clientes que passaria a oferecer esse serviço. Agora é a Caixa Econômica, um concorrente

Concorrência no radar BB DTVM quer ganhar espaço no mercado de administração de fundos de investimentos para terceiros; BNY Mellon é forte na prestação do serviço para assets independentes

Tahakashi: busca de gestores independentes em 2012
Tahakashi: busca de gestores independentes em 2012

Edição 234

O grande trunfo da BB DTVM para liderar o ranking de administradores de fundos está, pelo menos por enquanto, dentro de casa. Até o ano passado, a maioria esmagadora dos fundos que contavam com administração da BB DTVM era gerida pela própria instituição.
Mas isso deve começar a mudar em breve. De acordo com Carlos Massaru Takahashi, diretor-presidente da BB DTVM, a ideia é dar início no segundo semestre deste ano a um esforço maior para a conquista de clie

Efeitos da volatilidade internacional Ativos no mercado externo apresentam retração no ano passado por conta da variação nos preços

Edição 234

Acrise internacional e seus efeitos nas bolsas exerceram impacto negativo sobre a atividade de custódia relacionada ao mercado externo em 2011. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os ativos nessa categoria – levando em conta aqueles com origem em outras instituições – somaram R$ 669,31 bilhões no ano passado, o que indica uma queda em relação ao montante de R$ 803,02 bilhões verificado em dezembro de 2010. A retração se deu tanto no segmento