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Novos clientes na carteira de fundos de pensão Bradesco e Itaú crescem e mantêm posicionamento no ranking graças à conquista de novas entidades fechadas

Edição 234

 

Com a conquista de quatro novas fundações como clientes no ano passado, o Bradesco garantiu a permanência no topo do ranking de custódia de ativos de entidades fechadas de previdência complementar em 2011. O banco é líder nesta categoria quando observamos o levantamento referente aos ativos de origem de outras instituições. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o Bradesco encerrou 2011 com R$ 154,96 bilhões no segmento

Alta de 8% no ano Apesar do mau desempenho da Bolsa e dos efeitos da crise internacional sobre o mercado de investimentos, segmento registra crescimento em 2011 e fecha o ano com R$ 3,27 trilhões

Edição 234

 

Mesmo com a queda de 18,1% acumulada pelo Ibovespa no ano passado e todo o cenário de incerteza que tomou o mercado de investimentos em 2011, o segmento de custódia conseguiu registrar crescimento no Brasil. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o volume total de ativos sob custódia das instituições passou de R$ 3,03 trilhões em dezembro de 2010 para R$ 3,27 trilhões um ano depois – o que indica um avanço de 8% entre os per

Concorrência na custódia para fundos de pensão Exigência de contratação de custodiante despertou disputa por ativos de fundações entre os prestadores de serviço

Edição 232

 

Em março de 2001, a Resolução número 2.829 do Conselho Monetário Nacional (CMN) trouxe uma novidade para o dia a dia dos fundos de pensão: a obrigatoriedade da contratação de um custodiante para os títulos e valores mobiliários de suas carteiras próprias de renda fixa e renda variável. Em abril daquele ano, uma matéria publicada por Investidor Institucional dizia que a tal resolução geraria “uma profunda e rápida mudança em todo o mercado de gestão de recurs

Rumo à internacionalização Bradesco oferece serviços qualificados para fundos que investem no exterior, trilhando o caminho do crescimento orgânico na custodia internacional

Edição 194

Logo que a instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) n° 465 foi publicada, em fevereiro deste ano, permitindo que fundos multimercados alocassem 100% do patrimônio líquido em ativos no exterior, o Departamento de Ações e Custódia do Bradesco começou a articular sua estratégia para oferecer produtos que permitissem que seus clientes fizessem operações no mercado externo. Diante disso, montou todo um fluxo operacional pa

Itaú ganha custódia da Centrus

Edição 194

O Itaú ganhou a custódia da fundação Centrus, uma carteira de quase R$ 9 bilhões. Isso deve levar o Itaú para mais perto do Bradesco, que hoje é o maior custodiante de recursos de fundos de pensão. No ranking da Anbid, de junho de 2008, o Bradesco tinha R$ 64,8 bilhões de custódia de outras fundações contra R$ 42,8 bilhões do Itaú. Com a conquista da Centrus, o Itaú passa a ter pouco mais de R$ 50 bilhões de fundos de pensão externos (sem considerar os recursos dos fundos do grupo).
"A disputa vai fic

Sistema reduz os riscos Consultoria oferece sistema para fundações, seguradoras e assets garantirem as boas práticas de gestão

Edição 155

A Risk Office, empresa especializada na área de gestão de risco, está aproveitando o impacto da Resolução nº 13 do Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) junto aos fundos de pensão para oferecer o seu mais novo produto: um sistema de avaliação de riscos quantitativos. O sistema, formatado para analisar aspectos legais, operacionais, atuariais e de investimentos (riscos de crédito e de mercado), destina-se principalmente à seguradoras, fundos de pensão, assets e outras áreas que demandem esse

Nos bastidores, os negócios Conselho de Investimentos de entidade pública do estado americano do Novo México passa a patrocinar produção de filmes; em troca visa obter participação nos lucros

Edição 153

O Conselho de Investimentos do estado americano do Novo México – entidade pública que administra fundos com recursos de investidores dispostos a aplicar em empreendimentos no estado e que acumula patrimônio de US$ 11,5 bilhões – está no show business. Agora, celebridades do porte de Dennis Hopper comparecem às reuniões de membros do Conselho e astros como Tom Cruise produzem filmes financiados, em parte, com os recursos da entidade.
O Conselho, sediado em Santa Fé, tem cerca de US$ 90 milhõe

Bradesco leva a Petros Banco vence concorrência e passa a responder, a partir deste mês, pela custódia qualificada dos recursos do segundo maior fundo de pensão do País

Edição 151

Não haveria melhor presente de fim de ano para uma instituição financeira do que agregar, a uma tacada só, R$ 23 bilhões à sua carteira de custódia. Que o diga o Bradesco, que venceu acirrada disputa com HSBC, Itaú e Santander pela custódia e controladoria dos recursos da Petros. Afinal, à exceção da Previ, cujos serviços em questão são, naturalmente, prestados pelo próprio patrocinador, o Banco do Brasil (BB), a fundação dos servidores da Petrobras constituía-se na maior mina de ouro à espera de um novo c

Refer está sob nova direção Mudança contempla a União, que não tinha representatividade na diretoria anterior

Edição 150

Jorge Moura, José Luiz Lopes Teixeira Filho e, agora, Waldemar Ferreira da Silva. Três presidentes já passaram pela Fundação Refer apenas neste ano. A última mudança também registrou a troca do diretor administrativo e financeiro, posto agora sob o comando de Paulo da Silva Leite. Dessa forma, a Rede Ferroviária Federal (RFFSA), patrocinadora ligada à União, garantiu uma representatividade que não estava contemplada na composição anterior.
O maior desafio de Silva é continuar a reestruturação iniciada

Casamentos perigosos De olho no envelhecimento da população e no prolongamento da vida sexual dos homens, fundações cobram ou até proíbem a inclusão de beneficiários após a aposentadoria

Edição 150

Cena de casamento. No altar, um casal troca alianças. Ela, com seus vinte e poucos anos; ele, com suas seis, sete décadas de vida. Entre os convidados, um chora copiosamente: o fundo de pensão. Afinal, chamem de amor, de compaixão ou até mesmo de negócio, mas o fato é que uniões como essa estão cada vez mais comuns nos dias de hoje e quem acaba, no final, pagando essa conta são os planos de previdência, que têm de incorporar um beneficiário em tenra idade na sua lista de pensão por morte.
“Nós podemos