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BB reestrutura custódia Banco do Brasil incorpora serviço que estava sob responsabilidade da BB DTVM e planeja entrar no mercado de custódia para terceiros.

Carlos Takashi
Carlos Takashi

Edição 247

 

Mirando ganho de escala e entrada definitiva no mercado de custódia para terceiros, o Banco do Brasil acaba de completar um processo de reestruturação interna. A BB DTVM, que até ano passado cuidava também do serviço de custódia, está passando a função para a Diretoria de Mercado de Capitais e Investimentos (Dimec), com sede em Brasília. Além da custód

Mais um custodiante Aumenta a concorrência no mercado de custódia qualificada para terceiros com a entrada da Caixa Econômica

Renato Siqueira
Renato Siqueira

Edição 246

 

O mercado de custódia qualificada já estava agitado com a entrada e a saída de players importantes nos últimos meses. Enquanto o HSBC anunciava sua retirada no final do ano passado, o BNY Mellon começava praticamente na mesma época a comunicar a clientes que passaria a oferecer esse serviço. Agora é a Caixa Econômica, um concorrente

Concorrência no radar BB DTVM quer ganhar espaço no mercado de administração de fundos de investimentos para terceiros; BNY Mellon é forte na prestação do serviço para assets independentes

Tahakashi: busca de gestores independentes em 2012
Tahakashi: busca de gestores independentes em 2012

Edição 234

O grande trunfo da BB DTVM para liderar o ranking de administradores de fundos está, pelo menos por enquanto, dentro de casa. Até o ano passado, a maioria esmagadora dos fundos que contavam com administração da BB DTVM era gerida pela própria instituição.
Mas isso deve começar a mudar em breve. De acordo com Carlos Massaru Takahashi, diretor-presidente da BB DTVM, a ideia é dar início no segundo semestre deste ano a um esforço maior para a conquista de clie

Efeitos da volatilidade internacional Ativos no mercado externo apresentam retração no ano passado por conta da variação nos preços

Edição 234

Acrise internacional e seus efeitos nas bolsas exerceram impacto negativo sobre a atividade de custódia relacionada ao mercado externo em 2011. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os ativos nessa categoria – levando em conta aqueles com origem em outras instituições – somaram R$ 669,31 bilhões no ano passado, o que indica uma queda em relação ao montante de R$ 803,02 bilhões verificado em dezembro de 2010. A retração se deu tanto no segmento

Novos clientes na carteira de fundos de pensão Bradesco e Itaú crescem e mantêm posicionamento no ranking graças à conquista de novas entidades fechadas

Edição 234

 

Com a conquista de quatro novas fundações como clientes no ano passado, o Bradesco garantiu a permanência no topo do ranking de custódia de ativos de entidades fechadas de previdência complementar em 2011. O banco é líder nesta categoria quando observamos o levantamento referente aos ativos de origem de outras instituições. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o Bradesco encerrou 2011 com R$ 154,96 bilhões no segmento

Alta de 8% no ano Apesar do mau desempenho da Bolsa e dos efeitos da crise internacional sobre o mercado de investimentos, segmento registra crescimento em 2011 e fecha o ano com R$ 3,27 trilhões

Edição 234

 

Mesmo com a queda de 18,1% acumulada pelo Ibovespa no ano passado e todo o cenário de incerteza que tomou o mercado de investimentos em 2011, o segmento de custódia conseguiu registrar crescimento no Brasil. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o volume total de ativos sob custódia das instituições passou de R$ 3,03 trilhões em dezembro de 2010 para R$ 3,27 trilhões um ano depois – o que indica um avanço de 8% entre os per

Concorrência na custódia para fundos de pensão Exigência de contratação de custodiante despertou disputa por ativos de fundações entre os prestadores de serviço

Edição 232

 

Em março de 2001, a Resolução número 2.829 do Conselho Monetário Nacional (CMN) trouxe uma novidade para o dia a dia dos fundos de pensão: a obrigatoriedade da contratação de um custodiante para os títulos e valores mobiliários de suas carteiras próprias de renda fixa e renda variável. Em abril daquele ano, uma matéria publicada por Investidor Institucional dizia que a tal resolução geraria “uma profunda e rápida mudança em todo o mercado de gestão de recurs

Rumo à internacionalização Bradesco oferece serviços qualificados para fundos que investem no exterior, trilhando o caminho do crescimento orgânico na custodia internacional

Edição 194

Logo que a instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) n° 465 foi publicada, em fevereiro deste ano, permitindo que fundos multimercados alocassem 100% do patrimônio líquido em ativos no exterior, o Departamento de Ações e Custódia do Bradesco começou a articular sua estratégia para oferecer produtos que permitissem que seus clientes fizessem operações no mercado externo. Diante disso, montou todo um fluxo operacional pa

Itaú ganha custódia da Centrus

Edição 194

O Itaú ganhou a custódia da fundação Centrus, uma carteira de quase R$ 9 bilhões. Isso deve levar o Itaú para mais perto do Bradesco, que hoje é o maior custodiante de recursos de fundos de pensão. No ranking da Anbid, de junho de 2008, o Bradesco tinha R$ 64,8 bilhões de custódia de outras fundações contra R$ 42,8 bilhões do Itaú. Com a conquista da Centrus, o Itaú passa a ter pouco mais de R$ 50 bilhões de fundos de pensão externos (sem considerar os recursos dos fundos do grupo).
"A disputa vai fic

Sistema reduz os riscos Consultoria oferece sistema para fundações, seguradoras e assets garantirem as boas práticas de gestão

Edição 155

A Risk Office, empresa especializada na área de gestão de risco, está aproveitando o impacto da Resolução nº 13 do Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) junto aos fundos de pensão para oferecer o seu mais novo produto: um sistema de avaliação de riscos quantitativos. O sistema, formatado para analisar aspectos legais, operacionais, atuariais e de investimentos (riscos de crédito e de mercado), destina-se principalmente à seguradoras, fundos de pensão, assets e outras áreas que demandem esse