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Será que era só uma bolha? Falta de escala fecha as independentes Legacy e Acrux. Não chegaram a completar um ano

Edição 146

A conteceu o que muitos temiam. Depois de um verdadeiro boom de novas assets independentes, durante todo o ano passado, este segmento começa a registrar as primeiras baixas. Duas administradoras de recursos com foco em produtos mais arrojados, como os fundos multimercados, que começaram suas atividades há menos de um ano, estão fechando as portas. São elas: Legacy e Acrux Asset Management. O principal motivo é que estas assets não atingiram a escala mínima necessária para o negócio fazer sentido. Comenta-s

Refer recebe imóveis da patrocinadora RFFSA oferece terrenos para a fundação; acordo prevê garantia de liquidez para os imóveis entregues

Edição 145

Parte da dívida da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA) junto ao seu fundo de pensão, o Refer, será paga com terrenos localizados nas regiões central e portuária da capital fluminense. A novidade é que os imóveis têm garantia de liquidez – resultado de uma operação estruturada entre o Governo Federal, por meio do Ministério do Planejamento, prefeitura do Rio de Janeiro, Refer e RFFSA.
Segundo o presidente do fundo de pensão, Jorge Moura, os terrenos dados pela RFFSA servirão para amortizar uma dívida

Exclusivos perdem o charme Fim da CPMF e novas taxas propostas pela CVM podem diminuir a atratividade destes fundos e levar de volta recursos para as velhas carteiras administradas

Edição 145

Em 1996, com a criação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o governo praticamente assinou a sentença de morte das carteiras administradas. Como o investidor tinha que pagar a alíquota cada vez que movimentava um ativo de sua carteira, os grandes investidores, especialmente os fundos de pensão, abandonaram esse instrumento de aplicação e montaram fundos de investimentos exclusivos, onde pagariam a CPMF apenas quando aplicassem ou sacassem os recursos – o imposto não incidiria na

O ano da reviravolta As corretoras superaram a pior fase do mercado, graças ao aumento dos negócios e a entrada de novos investidores

Edição 145

Depois de cinco longos anos de vacas muito magras, o mercado financeiro rendeu boas alegrias às corretoras no ano passado, principalmente
para aquelas que concentraram seus esforços em dois tipos de clientes: estrangeiros e pessoa-física. Os investidores voltaram com força total ao pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que movimentou uma média de R$ 818,3 milhões por dia em 2003. Desde 1997, quando o mercado acionário brasileiro ainda se mostrava pujante, é a primeira vez que os negócio

PN: compre com moderação A parceria entre AmBev e Interbrew escancara as discussões sobre a falta de proteção dos preferencialistas e a urgente modernização da Lei das Sociedades Anônimas

Edição 144

A divulgação da parceria entre a brasileira AmBev e a belga Interbrew, que criou a maior cervejaria do mundo em volumes, fez acender uma luz vermelha nos controles das carteiras de investimentos de muitos institucionais. Apenas na Previ, o maior fundo de pensão do País, as perdas chegaram perto de R$ 900 milhões na semana seguinte ao anúncio. Outros fundos de pensão, como Petros, também amargaram prejuízos elevados em suas carteiras.
A perda da Previ foi resultado da queda de 30% das ações PN da AmBev

Boom dos independentes O número de administradoras de recursos cresce desde o ano passado. A grande dúvida é sobre o nível de comprometimento de seus sócios em se manterem no negócio

Edição 144

Algumas com nomes de lugares aprazíveis do Rio de Janeiro como Gávea, Paraty e Angra, outras com nomes em inglês (peculiar desse mercado), como Upside, Open Fund e Legacy e várias até com denominações mais enigmáticas, como Acrux, Nitor e CR2. O que eles têm em comum? São nomes dos novos gestores independentes de recursos, ou seja, assets que não estão ligadas a nenhum grupo financeiro. Desde o ano passado, o que mais se viu no mercado financeiro foi o surgimento dessas novas assets.
Não há um levanta

Foco dos independentes Estudo feito pela empresa Risk Office mostra que as assets independentes conseguem ser mais eficientes do que a média do mercado na gestão de fundos de maior risco

Edição 136

Estudo produzido pela Risk Office mostra que os fundos de investimento dos gestores independentes conseguem, em geral, uma performance acima da média do mercado para os produtos mais agressivos, mas ficam na média ou até abaixo dela quando de trata de produtos mais conservadores. O estudo da Risk Office comparou os fundos de investimentos dos gestores independentes com a mediana de todos os fundos da mesma categoria de risco, para avaliar como era seu desempenho relativo nos períodos de 12 e 14 meses em re

O perigo para os ativos vem do cenário externo

Edição 135

A situação internacional é responsável por 70% dos rumos do mercado de investimentos no Brasil, sendo que apenas 30% é reflexo da situação interna. Essa é a proporção traçada pela diretora de gestão da Fator Administração de Recursos, Roseli Machado, que acredita que “os 70% tem risco, por causa de uma perspectiva de deflação nas economias ricas e do medo de um agravamento da Sars nos países asiáticosâ€.
De acordo com ela, “o mercado está indeciso com o que vai acontecerâ€. Embora o Brasil esteja enfren

Câmbio bem comportado... A redução do risco País, o aumento das exportações e a compra de papéis de empresas brasileiras por investidores estrangeiros fazem a moeda norte-america apreciar-se

Edição 133

O câmbio, que chegou a valer perto dos R$ 4,00 por dólar no final do ano passado, em conseqüência principalmente das incertezas da eleição presidencial, vem caindo consistentemente desde que o candidato vitorioso, Luiz Inácio Lula da Silva, começou a anunciar o nome das pessoas que comporiam a sua equipe de governo e as diretrizes que adotaria na área econômica. De lá para cá, o câmbio desabou e chegou ao fim do mês de março abaixo da marca de R$ 3,40.
Para muitos, é surpreendente o que está acontecen

Ranking segmenta as corretoras O volume de negócios intermediados pelas corretoras que responderam à pesquisa representa quase dois terços do total operado pela Bovespa no ano passado

Edição 133

Os investidores brasileiros não tinham, até o momento, nenhum levantamento mais preciso sobre o mercado das corretoras de valores, que servisse como indicador da atuação segmentada de cada uma. Não tinham! Consciente dessa lacuna, e no objetivo de tornar os mercados de investimento cada vez mais transparentes, Investidor Institucional fez uma pesquisa entre as corretoras para obter delas as informações necessárias à elaboração de um ranking do setor, ao qual demos o nome de Top Broker.
É o primeiro le