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Fundos do Espírito Santo contratam HSBC

Edição 106

Um grupo de quatro fundos de pensão de Vitória (ES) e um do Mato Grosso do Sul – a Fundação Enersul, dos funcionários da companhia de energia do MS – escolheram o HSBC para custodiar seus ativos. Juntas, essas cinco fundações somam ativos de R$ 600 milhões.
As fundações Escelsos (Escelsa, Companhia de Energia do ES), Faeses (Cesan, Companhia de Saneamento do ES), Baneses (Banestes, Banco do Estado de Espírito Santo) e Garoto (Chocolates Garoto) decidiram, junto com outras duas fundações (Funssest, da

Contratos seguem a todo o vapor A maior parte dos principais fundos de pensão do País já definiram os nomes dos seus custodiantes e entram, a partir de agora, na fase de implantação dos sistemas

Edição 105

Cerca de 70% dos 50 maiores fundos de pensão classificados pelo TOP Atuarial já escolheram as instituições financeiras que farão os serviços da custódia dos seus ativos. Agora, estes passam por um processo de implantação dos sistemas, com migração dos ativos, adaptação e integração entre os sistemas do banco e da fundação, tarefa que leva de 30 a 60 dias para ser implementada.
Entre os fundos de pensão de médio e pequeno porte a corrida também é grande para a finalização do processo de seleção da cust

Custódia permite à PSS reduzir custos Fundação da Philips já tem a custódia centralizada desde o início deste ano

Edição 105

Desde janeiro deste ano, o fundo de pensão dos funcionários da Philips (PSS) está com os seus serviços de custódia centralizados funcionando a todo vapor. O banco eleito pela fundação foi o Itaú. O processo de seleção do custodiante central começou em janeiro do ano passado, antes ainda da Resolução 2.720 que exigia a centralização da custódia pelos fundos de pensão.
Segundo o responsável pela área de investimentos e conselheiro administrativo da fundação, Antônio Rego Filho, “a PSS via a necessidade

Bradesco entra firme na disputa Apesar de ser um dos últimos a entrar nesse mercado, o maior banco privado nacional garante que tem fôlego para crescer cerca de 30% só neste ano, atingindo a cifra de R$ 65 bilhões.

Edição 105

O Bradesco está entrando firme na corrida pela custódia dos recursos dos fundos de pensão, cujos prazos para estarem com tudo concluído vai até o dia 31 de dezembro próximo. Embora esteja sendo efetivamente um dos últimos a entrar nessa disputa – atrás dele está apenas o Banco do Brasil, que ainda não deu início a uma implementação efetiva da área –, há mais de um ano que o Bradesco já havia anunciado sua intenção de participar desse mercado (ver Investidor Institucional nº 80). “O fato é que a demanda rea

Funssest contrata Itaú para custodiar R$ 300 milhões Processo de seleção foi conduzido em conjunto com outros seis fundos de pensão da região capixaba

Edição 105

A Funssest, fundo de pensão da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), já está em fase de implantação dos sistemas de custódia e o Itaú foi o banco escolhido para custodiar cerca de R$ 300 milhões de ativos do fundo de pensão dos funcionários da empresa de Vitória, ES.
O processo de seleção do banco custodiante foi conduzido com outros seis fundos de pensão da região capixaba: o Arus, dos funcionários da Aracruz; o Baneses, do Banestes; a Escelsos, da empresa de energia Escelsa; e ainda com o Faeses,

Aumentam as contratações Embora os fundos de pensão tenham até o final do ano para contratar seus custodiantes centrais, a maioria das grandes fundações deve fazer suas escolhas até meados de outubro

Edição 104

Cerca de 40% dos grandes fundos de pensão ainda não definiu o nome da instituição que irá fazer a centralização da custódia dos seus ativos. Mas a maioria está acelerando o processo de seleção e pretende fechar a contratação até, no máximo, meados de outubro. O prazo máximo dado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) vai até o final do ano. Entretanto, como são necessários cerca de 30 a 60 dias para a implantação dos sistemas, as fundações devem finalizar antes o seu processo de escolha.
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Real Grandeza avalia propostas Sete bancos estão disputando ativos de R$ 1,7 bilhão do fundo de pensão de Furnas

Edição 104

Com R$ 1,7 bilhão de ativos para serem custodiados, o Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários de Furnas, ainda está avaliando propostas de sete bancos que disputam acirradamente os recursos da fundação. São eles: BankBoston, Bradesco, Deustche, Citibank, HSBC, Itaú e Santander.
Segundo o gerente de operações financeiras do Real Grandeza, Luiz Cláudio Carneiro Leão, é intensa a guerra de preços entre os bancos para ficar com a custódia dos ativos da fundação. Mas ele garante que o que vai defin

Primeiro o nome do gestor A fundação Elos, dos funcionários da Eletrosul e Gerasul, só vai definir quem fará a custódia dos seus ativos após terminar o processo de seleção do gestor

Edição 104

O Elos, fundo de pensão dos funcionários da Eletrosul e da Gerasul, só iniciará o processo de seleção do seu custodiante central ao terminar a escolha dos gestores da sua carteira de renda fixa, de R$ 500 milhões. A fundação mantinha esses recursos distribuídos entre 28 fundos abertos e fechados e decidiu reduzir esse número para cerca de 12 a 15 fundos. O processo de seleção dos novos gestores da renda fixa, iniciado em maio deste ano e no qual estão sendo avaliadas 44 instituições financeiras, conta com

Itaú fara a custódia dos ativos da Fusesc

Edição 104

O Banco Itaú é o custodiante central da Fusesc, fundo de pensão dos funcionários do Banco Estadual de Santa Catarina, desde meados de agosto. A cobrança do preço dos serviços de custódia (taxa anual de 0,020%), bem abaixo da média oferecida pelos outros bancos (que ficou entre 0,040% e 0,060%), foi decisiva na escolha do Itaú, conta o diretor financeiro da fundação, Mauro Benedet.
“Foi a melhor proposta de custo e também o serviço que melhor se adequava à formatação dos investimentos da fundaçãoâ€, di

Fundações definem seus custodiantes Na reta final do processo de escolha, maioria dos fundos de pensão ainda não contratou o serviço

Edição 103

A corrida dos fundos de pensão para o fechamento de contratos com os bancos que farão a custódia centralizada dos seus ativos está na reta final. O prazo original para a centralização da custódia previsto pela Resolução n.o 2.829 era até o final de junho, mas na última hora o Conselho Monetário Nacional (CMN) e a Secretaria de Previdência Complementar adiaram para o final do ano. Como o processo de implantação da custódia costuma durar de 30 a 60 dias, a maior parte das fundações que ainda não definiu o cu