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CBLC assina seu primeiro contrato com a Refer Central entrou no segmento recentemente e agora vai custodiar montante de R$ 800 milhões da fundação

Edição 108

A Central Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) assinou o seu primeiro contrato de custódia centralizada. O Refer, fundo de pensão dos funcionários da CBTU, CPTM, Rede Ferroviária Federal, Flumitrens e do Metrô do Rio, contratou os serviços da CBLC, que vai fazer a custódia de R$ 800 milhões da carteira global da fundação. A CBLC está finalizando o fechamento de contratos com mais três fundos de pensão.
Embora a CBLC tenha entrado neste segmento em meados deste ano, o gerente do departamento fina

SPC vai punir quem não cumprir os prazos Savóia descarta adiamento; pequenas fundações vivem o drama dos custos

Edição 107

Os fundos de pensão que não fecharem seus contratos de custódia até o dia 31 de dezembro, prazo estipulado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), deverá sofrer punições. No 22º Congresso da Abrapp, realizado em Vitória (ES), nos dias 24, 25 e 26 de outubro, o secretário de previdência complementar, José Roberto Savóia, foi taxativo: “Não haverá novo adiamento do prazo. Quem não fechar seus contratos de custódia vai ajudar a aparelhar a Secretariaâ€, avisou, deixando a entender que as multas apli

Renegociação mantém Petros com o Itaú Fundação conseguiu redução de 20% das taxas e vai agregar novos serviços ao pacote

Edição 107

A Petros acaba de renovar seu contrato de custódia com o Itaú depois de uma redução da ordem de 20% nas taxas dos serviços, que incluem todo o back office, cálculo do risco e consolidação diária das carteiras. O fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, pioneiro entre os fundos ligados a estatais no fechamento da custódia centralizada, em março do ano passado, pretende também agregar novos serviços ao pacote que acaba de renegociar com o Itaú, um trabalho que já vem sendo desenvolvido desde julho últi

Fundações adiam contratação Mesmo os grandes fundos de pensão estão deixando a contratação para o último momento, o que permitirá jogar as despesas do novo serviço para o exercício do ano que vem

Edição 106

Os custos altos da contratação da custódia centralizada estão fazendo com que os fundos de pensão protelem ao máximo o fechamento do contrato e algumas fundações ainda torcem por um novo adiamento, em particular as de menor porte, com patrimônio inferior a R$ 100 milhões.
Apesar do prazo cada vez mais apertado e embora estejam com o processo praticamente fechado e a instituição escolhida, grandes fundações como Previ, Valia, Fapes, Aerus e Centrus ainda não assinaram seus contratos.
A estratégia de adiar a ofici

Fundos do Espírito Santo contratam HSBC

Edição 106

Um grupo de quatro fundos de pensão de Vitória (ES) e um do Mato Grosso do Sul – a Fundação Enersul, dos funcionários da companhia de energia do MS – escolheram o HSBC para custodiar seus ativos. Juntas, essas cinco fundações somam ativos de R$ 600 milhões.
As fundações Escelsos (Escelsa, Companhia de Energia do ES), Faeses (Cesan, Companhia de Saneamento do ES), Baneses (Banestes, Banco do Estado de Espírito Santo) e Garoto (Chocolates Garoto) decidiram, junto com outras duas fundações (Funssest, da

Contratos seguem a todo o vapor A maior parte dos principais fundos de pensão do País já definiram os nomes dos seus custodiantes e entram, a partir de agora, na fase de implantação dos sistemas

Edição 105

Cerca de 70% dos 50 maiores fundos de pensão classificados pelo TOP Atuarial já escolheram as instituições financeiras que farão os serviços da custódia dos seus ativos. Agora, estes passam por um processo de implantação dos sistemas, com migração dos ativos, adaptação e integração entre os sistemas do banco e da fundação, tarefa que leva de 30 a 60 dias para ser implementada.
Entre os fundos de pensão de médio e pequeno porte a corrida também é grande para a finalização do processo de seleção da cust

Custódia permite à PSS reduzir custos Fundação da Philips já tem a custódia centralizada desde o início deste ano

Edição 105

Desde janeiro deste ano, o fundo de pensão dos funcionários da Philips (PSS) está com os seus serviços de custódia centralizados funcionando a todo vapor. O banco eleito pela fundação foi o Itaú. O processo de seleção do custodiante central começou em janeiro do ano passado, antes ainda da Resolução 2.720 que exigia a centralização da custódia pelos fundos de pensão.
Segundo o responsável pela área de investimentos e conselheiro administrativo da fundação, Antônio Rego Filho, “a PSS via a necessidade

Bradesco entra firme na disputa Apesar de ser um dos últimos a entrar nesse mercado, o maior banco privado nacional garante que tem fôlego para crescer cerca de 30% só neste ano, atingindo a cifra de R$ 65 bilhões.

Edição 105

O Bradesco está entrando firme na corrida pela custódia dos recursos dos fundos de pensão, cujos prazos para estarem com tudo concluído vai até o dia 31 de dezembro próximo. Embora esteja sendo efetivamente um dos últimos a entrar nessa disputa – atrás dele está apenas o Banco do Brasil, que ainda não deu início a uma implementação efetiva da área –, há mais de um ano que o Bradesco já havia anunciado sua intenção de participar desse mercado (ver Investidor Institucional nº 80). “O fato é que a demanda rea

Funssest contrata Itaú para custodiar R$ 300 milhões Processo de seleção foi conduzido em conjunto com outros seis fundos de pensão da região capixaba

Edição 105

A Funssest, fundo de pensão da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), já está em fase de implantação dos sistemas de custódia e o Itaú foi o banco escolhido para custodiar cerca de R$ 300 milhões de ativos do fundo de pensão dos funcionários da empresa de Vitória, ES.
O processo de seleção do banco custodiante foi conduzido com outros seis fundos de pensão da região capixaba: o Arus, dos funcionários da Aracruz; o Baneses, do Banestes; a Escelsos, da empresa de energia Escelsa; e ainda com o Faeses,

Aumentam as contratações Embora os fundos de pensão tenham até o final do ano para contratar seus custodiantes centrais, a maioria das grandes fundações deve fazer suas escolhas até meados de outubro

Edição 104

Cerca de 40% dos grandes fundos de pensão ainda não definiu o nome da instituição que irá fazer a centralização da custódia dos seus ativos. Mas a maioria está acelerando o processo de seleção e pretende fechar a contratação até, no máximo, meados de outubro. O prazo máximo dado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) vai até o final do ano. Entretanto, como são necessários cerca de 30 a 60 dias para a implantação dos sistemas, as fundações devem finalizar antes o seu processo de escolha.
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