Mainnav

Estreantes com pedigree Executivos com experiencia de grandes casas aproveitam janela de oportunidade para lançar novas assets voltadas a multimercados, crédito privado e FIPs

 André Laport, da Vinland Capital
André Laport, da Vinland Capital

A indústria brasileira de gestão de recursos ganhou ao longo dos últimos meses cinco novas assets, sendo três focadas em multimercados (Vinland Capital, MZK Investimentos e Sagmo Capital), uma em crédito privado (Iridium Gestão) e uma em private equity (Principia Capital Partners). Segundo analistas do mercado, esses são os segmentos que, com a queda da taxa de juros e a perspectiva de busca de mais risco pelos investidores, têm maiores possibilidades de crescimento.
A Vinland Capital foi criada por André Laport e James

De onde virá o retorno? Os multimercados conseguiram ótimos resultados no ano passado, aproveitando os juros em queda, mas como será este ano? 

Fernando Lovisotto, da Vinci Partners
Fernando Lovisotto, da Vinci Partners

Edição 303

 

Embalado em grande parte por estratégias que aproveitaram o movimento da curva de juros da segunda metade de 2016 para cá, os fundos multimercados tiveram um expressivo aumento de demanda ao longo de 2017 e 2018. Flexíveis em suas estratégias, eles tiveram um de seus melhores anos em 2017, analisa o sócio da Vinci Partners, Fernando Lovisotto. “O fechamento do juro e a alta das bolsas, tanto local quanto nos EUA, foram os principais fatores para alavancar os ganhosâ€. A grande questão é saber

Ganhando com crédito podre Jive e Starboard levantam mais de R$ 2 bilhões para novos fundos que irão operar no segmento de ativos estressados do mercado brasileiro

Guilherme Ferreira, da Jive
Guilherme Ferreira, da Jive

Edição 303

 

Crescimento dos ativos problemáticos (em pdf)

Com o objetivo de investir em ativos estressados do mercado brasileiro, resultantes dos anos recentes de recessão econômica, a gestora Jive Investments acaba de concluir a captação de um fundo de R$ 1,2 bilhão, enquanto a Starboard Restructuring Partners levantou até o momento R$

Opção por hedge cambial Mudanças na regulação promovidas pelo CMN e taxa básica de juros na mínima histórica geram onda de novos fundos de investimento no exterior

George Kerr, da Aberdeen
George Kerr, da Aberdeen

Edição 303

 

Uma série de assets têm lançado recentemente novos fundos de investimento no exterior para o público institucional, motivadas pelas mudanças regulatórias promovidas no início de 2018 pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e por uma Selic que, em sua mínima histórica, força os investidores a buscar ativos de maior risco. Aberdeen Standard Investments, BNP Paribas Asset Management e Apex Capital já adicionaram à prateleira novos produtos que investem em ativos internacionais, enquanto Santande

Executivos deixam a Gradual Segundo um dos executivos que deixaram a empresa, entre 30% e 40% do quadro de pessoal já estariam em outras operações 

Edição 303

 

A operação Encilhamento, que apura fraudes em fundos de investimento direcionados a Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), está desidratando o quadro de funcionários da Gradual Investimentos, uma das empresas investigadas pela Polícia Federal por suspeitas de participar de um esquema que teria resultado em prejuízos que ultrapassariam R$ 1,3 bilhão à institutos de previdência. Vários nomes de peso deixaram a corretora nas semanas seguintes à prisão de sua CEO, Fernanda de Lima,

Icatu e Órama ofertam fundos de previdência

Edição 303

A Icatu Seguros e a Órama fecharam uma parceria que resultará na ampliação da gama de fundos de previdência ofertados na plataforma de investimentos. Hoje a Órama oferece 19 fundos desta categoria, e com a parceria outros fundos de previdência da Icatu serão adicionados à grade. Serão criados ainda produtos exclusivos e desenhados sob medida para o público das duas empresas.
As empresas, por meio da parceria, também desenvolveram ferramentas que vão otimizar o processo de investimento em vida e previd

BB DTVM reduz exposição em ações do Facebook Escândalo faz gestores reduzirem exposição aos ativos da rede social 

Vinicius Vieira, da BB DTVM
Vinicius Vieira, da BB DTVM

Edição 302

 

No mês de março veio à tona a notícia que a consultoria política Cambridge Analytica, que atuou na campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou dados de pelo menos 50 milhões de usuários do Facebook de maneira indevida, sem o consentimento dos mesmos, para influenciar os resultados das eleições no país.
Desde então as ações da rede social têm registrado forte desvalorização, o que tem levado os gestores a adotar medidas para proteger seus portfólios. A asset europei

Esperando dias melhores Retomada da bolsa brasileira leva corretoras independentes a vislumbrar um período de boas oportunidades nos próximos anos

Marcos Maluf, da Concórdia
Marcos Maluf, da Concórdia

Edição 302

 

O bom desempenho da renda variável nos últimos dois anos, assim como a expectativa de que esse momento positivo prossiga a depender do resultado das eleições, começa a provocar mudanças importantes no segmento das corretoras de valor independentes. Duas tradicionais corretoras brasileiras, Concórdia e Spinelli, aguardam aprovação do Banco Central (BC) para fundir suas operações e fortalecer a presença no mercado, enquanto a Magliano investe em tecnologia para digitalizar suas operações e tam

Empacotados para vender Estado de São Paulo escolhe consórcio formado pela Socopa e TG Core para formar fundo imobiliário que comercializará os imóveis estaduais

Marcelo Varejão, da Socopa
Marcelo Varejão, da Socopa

Edição 301

 

A Socopa e a TG Core ganharam licitação para constituir um fundo imobiliário a ser integrado por 267 imóveis do Estado de São Paulo, avaliados numa estimativa preliminar em pouco mais de R$ 900 milhões. A avaliação final do acervo imobiliário ainda depende da contratação de firma especializada, o que só acontecerá após o encerramento da fase de questionamentos aberta aos consórcios derrotados.
O processo de licitação foi organizado pela Companhia Paulista de Parcerias (CPP), que te

Combate às armas nos EUA Com aumento da preocupação dos investidores com aspectos ESG, assets questionam empresas armamentistas após massacre na Flórida

Edição 301

 

Discussões sobre o papel, se é que há algum de fato, que os investidores podem ter no combate à violência praticada com armas de fogo nos Estados Unidos têm ganhado força nos últimos dias após o massacre cometido em 14 de fevereiro por um ex-aluno de uma escola de ensino médio na Flórida que resultou na morte de 17 pessoas.
A BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mercado com US$ 6,28 trilhões em ativos sob gestão, informou no dia 22 de fevereiro que planejava se reunir