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O buraco negro das criptomoedas As criptomoedas movem um exército de entusiastas no país, mas ainda não são acessíveis aos investidores institucionais brasileiros

Fernando Barrueco, da Bomesp
Fernando Barrueco, da Bomesp

Edição 300

 

O mercado das criptomoedas, que tem hoje a bitcoin como sua principal referência, tem despertado o interesse de uma série de agentes do mercado global e também do Brasil. Parte da crescente procura por esses novos ativos, que começaram a surgir após a crise de 2008, se deve à sua valorização ano após ano e que no caso do bitcoin chegou a alcançar 1.500% em 2017, quando atingiu o pico de US$ 20 mil. Entretanto, uma forte correção verificou-se em janeiro deste ano, com o bitcoin recuando

Gestores traçam estratégias Com a mudança nas regras e sentindo o interesse dos institucionais pelo mercado externo, as gestoras reforçam os times e estruturas

Luís Guedes, da Bram
Luís Guedes, da Bram

Edição 300

 

O novo arcabouço legal para investimentos no exterior chega no início de um ano de alta volatilidade no terreno doméstico, por conta do cenário eleitoral e fiscal do país. Ao mesmo tempo, o patamar mais baixo de juros exige alternativas que garantam retornos atraentes e também a mitigação dos riscos. As casas gestoras agora reforçam seus times e estruturas de negócios globais, que já vinham sendo incrementados nos últimos três a quatro anos, para atender à demanda crescente dos institucionai

Perspectiva segue positiva Após recorde de captação em 2017, especialistas esperam novo ano de fluxo positivo para indústria de fundos, com maior presença das fundações

Jorge Simino, da Funcesp
Jorge Simino, da Funcesp

Edição 300

 

Após o recorde de captação registrado pela indústria de fundos em 2017, quando foram aportados R$ 263,75 bilhões pelos investidores, o mercado espera por um novo ano de fluxos importantes diante do cenário de retomada da economia e com inflação sob controle, o que deve manter os juros próximos da mínima histórica até o final do ano.
A renda fixa, que em 2017 recebeu aportes de R$ 59,53 bilhões, deve perder apelo diante do nível baixo dos juros, enquanto os multimercados, que r

Agenda em alta À medida que se tornam mais visíveis os efeitos da irresponsabilidade sócioambiental, as agendas que defendem a sustentabilidade se consolidam

Tatiana Assali, do PRI
Tatiana Assali, do PRI

Edição 299

 

O ano de 2017 não foi muito positivo para a área de sustentabilidade, principalmente pelos aspectos negativos das investigações que envolvem algumas grandes empresas e instituições com casos de corrupção. Apesar disso, as carteiras que dispõem de análise com base nos critérios ASG (voltados a ações de responsabilidade ambiental, social e de governança) ganharam força entre gestores e investidores sintonizados com as tendências globais. Nesse embalo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) or

Criptomoedas sob análise Embora tenham apresentado retornos elevados, falta de regulação e transparência devem manter grandes investidores afastados desse mercado

Edição 299

 

Os investidores institucionais têm acompanhado com atenção os retornos extremamente elevados que têm sido registrados pelas criptomoedas nos últimos meses – a bitcoin, a mais famosa delas, acumula valorização superior a 1200% apenas em 2017 – mas até o momento ainda não entraram no novo nicho informa reportagem da revista americana Pension&Investment. A principal razão é que esse investimento, que começa a despontar de maneira exponencial no mercado, ainda não dispõe de instrumentos adeq

Ajustando o foco Com redução dos prêmios na renda fixa, fundos ampliam escopo de atuação e reforçam equipes de gestão em busca de alfa

Marcelo Lubliner, da Mauá
Marcelo Lubliner, da Mauá

Edição 299

 

Após terem apresentado retorno destacado ao longo do ano de 2017 com contribuição importante da renda fixa, as gestoras independentes de fundos multimercados começam a prospectar novas classes de ativos em busca de fontes de retorno que mantenham a atratividade dos produtos junto aos investidores. Nesse sentido, o aumento da exposição das assets à renda variável doméstica e global tem tido papel importante. E para atuarem com maior propriedade nos mercados internacionais, casas como Mauá, Ga

Perspectiva positiva em 2018 Gestores, economistas e consultores traçam cenários esperados para os próximos meses e as oportunidades a serem aproveitadas pelos investidores

Edição 299

 

A aceleração do Produto Interno Bruto (PIB), as alternativas de investimento no mercado internacional, assim como o aprimoramento na governança das fundações para atravessar um período no qual o aumento do risco nas carteiras será necessário foram alguns dos temas debatidos durante o fórum promovido pela revista Investidor Institucional em cinco capitais, entre o fim de novembro e início de dezembro. O 17º Fórum Perspectivas de Investimentos para 2018 reuniu cerca de 450 pessoas, em São Paul

Retomada do mercado Fundos de índices crescem 61,31% nos últimos doze meses beneficiados pela valorização da bolsa e pelo aumento da demanda dos investidores

Jorge Ricca, da BB DTVM
Jorge Ricca, da BB DTVM

Edição 298

 

Evolução dos negócios (em pdf)

Com a queda dos juros e a busca dos investidores por ativos de maior risco, os ETFs (Exchange Traded Funds) foram um dos grandes beneficiados do mercado brasileiro em 2017, funcionando como canalizador da migração dos agentes da renda fixa para renda variável. O Patrimônio Líquido dos 15 ETFs ofertados no mercado brasileiro passou de R$ 3,80 bil