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Novo fundo florestal com gestora independente Com uma equipe vinda da Claritas, Copa Investimentos capta com fundos de pensão

Marcelo Sales, da Copa Investimentos
Marcelo Sales, da Copa Investimentos

Edição 279

 

A gestora Copa Investimentos abriu para captação um novo fundo de investimento em ativos florestais. Com o Copa Florestal III, a gestora tem expectativa de captar R$ 400 milhões até o final do ano. Até o momento, o fundo já captou R$ 140 milhões, inclusive junto a fundos de pensão, realizando assim seu primeiro fechamento.
Uma das fundações que já aplicou no Copa Florestal III foi o fundo de pensão da Basf. A entidade investiu um total de R$ 5 milhões no fundo florestal

Brasil Plural e Nordea preparam fundo de ações

Edição 279

O Brasil Plural fechou um acordo com a Nordea, gestora de recursos com sede na Suécia, para lançar um novo fundo de renda variável voltado para investidores institucionais brasileiros.
O fundo terá um terço da alocação na bolsa brasileira e dois terços nos mercados externos, de acordo com Carlos Eduardo Rocha, sócio-fundador da Brasil Plural.
A parcela alocada no mercado local seguirá uma estratégia “espelho†do fundo Brasil Plural Ações. Já a parte externa será alocada em ações de grandes empre

Benefícios da diversificação Retorno médio na casa dos 50% em 2015 comprovou na prática as vantagens de destinar uma parte da carteira para fundos no exterior 

Silvio Rangel, da Fibra
Silvio Rangel, da Fibra

Edição 278

 

Os retornos na faixa de 50% dos fundos de investimentos com ações do exterior ofereceram no ano passado uma amostra clara dos benefícios da diversificação para as entidades, ao minimizar as perdas proporcionadas pela renda variável local, já que a queda do Ibovespa foi de 13,31%. Dois anos após o lançamento dos primeiros fundos de ações globais para institucionais, houve um intenso crescimento na quantidade de produtos e no patrimônio líquido. Agora, os gestores miram novas estratégias e reg

Perdendo as cabeças Prêmios menores e falta de perspectiva provoca saída de altos executivos e gestores de algumas das principais assets do país 

Márcio Appel, ex-J. Safra
Márcio Appel, ex-J. Safra

Edição 278

 

Desde o final do ano passado e início de 2016, algumas das maiores assets do país perderam seus principais gestores. Márcio Appel (J. Safra), Gustavo Murgel (Itaú), Carlos Takahashi (BB DTVM), Bruno Stein (BlackRock), e Marcelo Kayath (Credit Suisse) deixaram suas posições em um período não superior a quatro meses de diferença. Ainda que por razões e motivações diferentes, a saída de tantos heads de assets quase ao mesmo tempo tem a ver com uma nova realidade da indústria de assets, que tem

Brasil está próximo do ponto de virada Renomado gestor Mark Mobius tem aproveitado preços na bolsa para aumentar alocação no país

Mark Mobius, do Templeton Emerging Markets Group
Mark Mobius, do Templeton Emerging Markets Group

Edição 278

 

Quando o pessimismo alcança o topo é o momento em que devemos começar a ficar otimistasâ€. Com essa frase Mark Mobius, um dos mais reconhecidos gestores de mercados emergentes do planeta, definiu a situação do Brasil. O desempenho da economia brasileira tem sido fraco há tanto tempo, e já atingiu um estágio tão acentuado, que o ponto de virada, ou seja, o início da recuperação deve estar próximo, avalia o presidente do Templeton Emerging Markets Group, que tem cerca de US$ 30 bilhões em

Cobertor curto Estudo aponta aumento dos custos dos fundos de pensão acima da evolução das receitas destinadas aos gastos administrativos

José Ribeiro Pena Neto, da Abrapp
José Ribeiro Pena Neto, da Abrapp

Edição 278

 

Um estudo sobre as despesas e receitas administrativas dos fundos de pensão divulgado pela Previc no inicio de 2016, apesar de sua defasagem – os dados mais recentes do levantamento são referentes à 2014 – chama atenção por duas razões. Uma delas é que nos últimos três anos abordados pela pesquisa as despesas com os planos superaram as receitas destinadas aos gastos administrativos. Outro ponto que salta aos olhos no trabalho da autarquia é a discrepância que existe entre o custo per capita

Retomada em menor escala Bolsa ao redor dos 40 mil pontos apresenta algumas oportunidades pontuais, assim como riscos que precisam ser evitados pelos investidores

Mohamed Mourabet, da Victoire Brasil
Mohamed Mourabet, da Victoire Brasil

Edição 278

 

No patamar no qual se encontra a bolsa brasileira, abaixo dos 40 mil pontos, bem distante do recorde de 73 mil pontos alcançado em 2008, gestores de assets com atuação relevante na renda variável olham com atenção para oportunidades que foram deixadas para trás por investidores nos últimos anos. O maciço fluxo de saída, se penalizou companhias com alto endividamento, também levou junto empresas que têm boas perspectivas de crescimento do lucro nos próximos anos. Quando a retomada vier, no en

Crescimento na adversidade BNP Paribas consegue tirar proveito de período de dificuldades na indústria de assets e registra crescimento de 25% em ativos sob gestão em 2015

Luiz Sorge, do BNP Paribas
Luiz Sorge, do BNP Paribas

Edição 278

 

Em um ano que a indústria de fundos de investimentos ficou praticamente estagnada em termos de captação, poucas foram as assets de maior porte que puderam registrar crescimento expressivo. Uma das exceções foi a asset do BNP Paribas, que conseguiu saltar de R$ 29,5 bilhões de ativos sob gestão no final de 2014 para R$ 37 bilhões no fechamento de 2015 – crescimento de 25%. A asset registrou captação positiva de R$ 5 bilhões no ano passado, sendo que o restante do aumento do vol

Investimento em energia renovável no Brasil

Edição 278

A Cubico Sustainable Investments, empresa formada pelo banco Santander em parceria com dois fundos de pensão canadenses, o fundo dos professores de Ontário (Ontario Teachers) e o fundo dos servidores públicos do Canadá (PSP), anunciou o investimento de R$ 2 bilhões em parques eólicos brasileiros. Tanto o Santander como os fundos de pensão são acionistas da empresa.

A aquisição dos parques da Casa dos Ventos inclui a usina Caetés, com 182 megawatts, localizada no estado de Pernambuco, e a usina

Bancos criam empresa de inteligência de crédito

Edição 278

O Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander assinaram um memorando para a criação de uma empresa gestora de inteligência de crédito. A empresa vai permitir ao setor bancário aprimorar a capacidade de análise e gestão de suas carteiras de empréstimos, tanto de pessoas físicas como jurídicas.
Mediante autorização prévia dos clientes, os bancos e demais instituições de crédito irão repassar dados cadastrais e de crédito à gestora de inteligência de crédito, que por sua