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Riviera aposta em fundo de renda fixa

Edição 277

A Riviera Investimentos está apostando no aumento da captação de recursos junto aos institucionais com sua família de fundos de renda fixa. O carro-chefe da asset neste segmento é Riviera Institucional FIC, que registrou retorno de 145% do CDI em novembro. No acumulado do ano, o fundo tem retorno de 115% do CDI. O produto tem estratégia de alocação em títulos públicos e busca geração de alfa com ganhos provenientes de distorções nas curvas de juros. “Montamos posições com DI futuro para ganhar com as forte

Hamilton Lane mantém aposta no Brasil e vê oportunidades diante da crise

Edição 277

Investindo no Brasil desde 1990, com US$ 2,1 bilhões aplicados no país, a Hamilton Lane mantém suas perspectivas de investimento na economia doméstica mesmo diante de um cenário mais instável. De acordo com o diretor de gestão da asset, Tom Kerr, o Brasil atualmente demonstra uma valuation mais atrativa, pois com o dólar mais forte, os ativos ficam mais atrativos. “Não estamos agressivos nos investimentos. Somos bem seletivos, mas acreditamos que oportunidades serão mais atrativasâ€, diz o executivo.

Distribuição dentro de casa Modal lança homebroker para oferecer diretamente aos investidores do varejo produtos originados internamente pelo próprio banco

Rodrigo Puga, da Modalmais
Rodrigo Puga, da Modalmais

Edição 276

 

O Banco Modal iniciou em outubro as operações de seu homebroker, o Modalmais, após cerca de dois anos de projeto no forno. O objetivo da nova iniciativa, conta o sócio Rodrigo Puga, é atender diretamente os investidores de varejo, através da oferta de produtos originados pelo próprio banco, tanto na renda fixa, com CDBs, LCIs/LCAs e debêntures, como na renda variável, via fundos de investimento. “Dentro da estratégia do banco fazia sentido ter um canal de distribuição próprio, mesmo porque o

Aposta no mercado de imóveis brasileiro Com foco em investimentos imobiliários, private equity global Jaguar abre escritório no Brasil

Thomas McDonald, da Jaguar
Thomas McDonald, da Jaguar

Edição 276

 

A gestora de private equity e real estate Jaguar Growth Partners anunciou a abertura de seu escritório no Brasil, que ficará localizado na cidade de São Paulo. Sob o comando de Christian Klotz e Ricardo Costa, a unidade deve ser inaugurada no final de novembro. De acordo com Thomas McDonald, cofundador da Jaguar, o escritório é uma evolução natural da atividade da gestora na América Latina. “O Brasil é um país importante da região. Fazer esse tipo de investimento que estamos projetando para

Parceria no Brasil e novo escritório no Chile Columbia Threadneedle faz parceria com a Rio Bravo no Brasil e abre escritório próprio no Chile

Joseph Sweigart, da Columbia Threadneedle
Joseph Sweigart, da Columbia Threadneedle

Edição 276

 

Como parte de um plano de expansão de negócios na América Latina, a asset britânica Columbia Threadneedle, 29ª maior gestora de ativos do mundo, está promovendo uma série de ações para ampliar a presença na região. No Brasil, a asset fechou uma parceria com a Rio Bravo Investimentos para oferecer inicialmente um fundo de investimentos no exterior voltado para fundos de pensão. No México, a estratégia também passa pelo estabelecimento de uma parceria, neste caso, com o GBM – Grupo Bursátil Me

Separação não consensual Bridge Trust entra com processo para recuperar R$ 20 milhões da compra da Gradual que, por sua vez, alega prejuízos com negócio desfeito

Fernanda de Lima, da Gradual
Fernanda de Lima, da Gradual

Edição 276

 

O fim do acordo de aquisição da corretora e administradora de recursos Gradual pela Bridge Trust, de Zeca Oliveira (ex-BNY Mellon), foi confirmado oficiamente pelas duas empresas no mês de outubro passado. Isso ficou bem claro para o mercado. O que não ficou bem esclarecido foram os motivos reais para o término do negócio.
Executivos da Bridge Trust afirmam que Fernanda de Lima, proprietária da Gradual, tomou a decisão unilateral de desistir da venda sem comunicar os motivos de tal ati

Concentração excessiva Indústria de fundos fechados e abertos voltam a concentrar aplicações na renda fixa; gestores esperam novo processo de diversificação a futuro

Fernando Lovisoto, da Vinci Partners
Fernando Lovisoto, da Vinci Partners

Edição 276

 

Em um cenário de altas taxas de juros, forte volatilidade dos mercados e a perspectiva de aumento dos juros pelo Federal Reserve (Fed) são poucos os gestores de fundos de pensão que optam por aplicações com maior risco. Os níveis de alocação das carteiras na renda variável atingem uma média de 8% do patrimônio total dos fundos de pensão - muito menor que o pico de 25% verificado antes de 2008, segundo dados da Vinci Partners. “Quando ainda era consultor em meados da década de 90, tínhamos ce

Polêmica duradoura Gestores defendem a adoção do modelo de marcação a mercado, mas indústria de fundos de pensão ainda mostra resistência para sua adoção

Jorge Simino, da Funcesp
Jorge Simino, da Funcesp

Edição 276

Qual a tendência para a próxima década: mostrar a foto ou o filme do desempenho das ativos nas carteiras dos fundos de pensão? A polêmica da marcação dos ativos a mercado ou na curva dura mais de uma década e pelo visto, não deve terminar tão cedo.
Defensor da marcação a mercado do ponto de vista técnico, Jorge Simino, diretor de Investimentos e Patrimônio da Funcesp, diz que o grande problema para sua aplicação exclusiva é a regra que obriga o equacionamento quando o déficit acumulado ultrapassa 10%

Apostas para as próximas duas décadas Private equity atuante em países emergentes, Actis enxerga o Brasil com boas oportunidades

Patrick Ledoux, da Actis
Patrick Ledoux, da Actis

Edição 276

O fundo britânico de private equity Actis, que tem cerca de US$ 6 bilhões em ativos sob gestão em mercados emergentes, tem aportados aproximadamente US$ 750 milhões no Brasil. O montante investido no país deve aumentar nos próximos meses, uma vez que, entre os mercados no radar do fundo, o brasileiro é um dos que mais apresenta oportunidades no momento, revela Patrick Ledoux, responsável pelas operações de private equity da Actis na América Latina. Saúde, consumo, e serviços financeiros são as pr

Potencial de expansão de ETFs Se o mercado brasileiro seguir a tendência mundial, fundos passivos apresentam forte capacidade de ampliação da fatia da indústria de gestão

Bruno Stein, da BlackRock
Bruno Stein, da BlackRock

Edição 276

Com uma participação expressiva e estratégica nas carteiras dos institucionais no exterior, os Exchange Traded Funds (ETFs) têm potencial para se multiplicarem no Brasil nos próximos anos. Mas isso ainda depende da ampliação da quantidade de índices de diferentes classes de ativos, de uma regulação mais aberta para as fundações e até mesmo de uma recuperação no mercado doméstico de renda variável.
O volume negociado dos fundos de índices de ações – os ETFs – foi de R$ 25,07 bilhões na BM&F Bo