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Poder de compra em dólar Com recessão da economia e desvalorização cambial, investidores estrangeiros aumentam suas apostas em FIPs

José Alexandre Freitas, da OliveiraTrust
José Alexandre Freitas, da OliveiraTrust

Edição 275

Diante de um cenário de recessão econômica e com forte alta do dólar, gestores e investidores em Fundos de Investimento em Participações (FIPs) tem aproveitado as atuais condições do mercado para adquirir ativos em condições mais favoráveis e também para formatar novos veículos. A Oliveira Trust, asset independente que atua na administração e custódia de fundos estruturados, é uma das instituições que tem se beneficiado das atuais condições do mercado. A estimativa é que a carteira sob os cuidados da gesto

Oportunidades nos mercados emergentes Aberdeen vê janela de oportunidade com a saída de estrangeiros 

Fiona Manning, da Aberdeen
Fiona Manning, da Aberdeen

Edição 275

Em um momento no qual uma série de investidores estrangeiros tem retirado recursos alocados no Brasil, diante do ambiente de crise econômica mais aguda, existem também aqueles que vislumbram oportunidades de montar posições com vistas para o longo prazo. É o caso da Aberdeen Asset Management, gestora de origem escocesa com US$ 483 bilhões em ativos sob gestão que, a despeito do cenário de recessão da economia doméstica, segue interessada em alguns cases específicos de companhias brasileiras com capaci

Reputação em xeque Escândalo de fraudes em testes de poluentes de veículos da Volkswagen provoca perdas aos investidores institucionais nos EUA e Europa

Gustavo Pimentel, da Sitawi
Gustavo Pimentel, da Sitawi

Edição 275

A gigante automotiva alemã Volkswagen terá um trabalho de recuperação de sua reputação a ser feito daqui para frente. Após a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês) divulgar que a companhia teria manipulado os testes de emissão de poluentes de carros a diesel com a utilização de um software específico, investidores já sentiram impacto em suas carteiras, principalmente com o preço das ações da empresa caindo 29,3% nos dois dias seguintes às denúncias. Fundos de pensão dos

Vendas online de fundos e previdência aberta BTG Pactual abre nova frente de negócios para atuar com investidores alta renda

Marcelo Flora, do BTG Pactual
Marcelo Flora, do BTG Pactual

Edição 275

Com o objetivo de crescer em nichos ainda pouco explorados em sua atual base de clientes, como investidores de alta renda e da previdência aberta, o BTG Pactual decidiu criar sua própria plataforma online de investimentos, a BTG Pactual Digital, nova ferramenta de captação de clientes do banco. O banco tem buscado abrir novas frentes de negócios, principalmente no exterior, com a aquisição da asset suiça BSI, e da expansão para países da América Latina, porém, no mercado doméstico também tem explorado nova

Vela Investimentos lança dois fundos de energia

Edição 275

A Vela Investimentos, comandada por Fábio Ohara (ex-Rio Bravo), está investindo capital proprietário em dois fundos de energia, com a família cearense Fiuza como sócia investidora. O primeiro dos dois fundos, o Vela Energia 1, já foi aprovado pela CVM e o segundo, o Vela Energia 2, está em vias de aprovação.
A família cearense Fiuza é sócia investidora, e a nova asset começa a investir num segmento bem conhecido dos Fiuza, que atuam há décadas no setor de energia.
O fundo Vela Energia 1, de R$&

Advent compra participação no Fleury

Edição 275

A gestora de private equity Advent International adquiriu 13% das ações do Grupo Fleury, empresa do setor de exames laboratoriais. A aquisição foi feita por meio da Core Participações, holding que antes era integrada pelos médicos-sócios do Fleury e que passa a ser veículo exclusivo da Advent. Os médicos-sócios, por sua vez, ficarão exclusivamente na Integritas Participações S.A., com 28,3% da companhia.
Já a Bradesco Seguros deixa de compor a Integritas, mantendo sua participação de 16,4% no grupo s

Santander deve ampliar fundos no exterior

Edição 275

O negócio de fusão entre as assets do Santander e a Pioneer, controlada pelo grupo italiano Unicredit, anunciada em abril deste ano, deve ampliar o leque de fundos no exterior oferecidos aos investidores brasileiros. Apesar de não contar com presença no Brasil, a entrada da Pioneer no negócio deve ampliar a abrangência global da asset do Santander. “A Pioneer tem presença forte na Itália, Leste Europeu, Chile e mercados emergentes”, diz Eduardo Castro, diretor de investimentos da Santander Asset Management

Novas opções a caminho Gestoras estruturam fundos de debêntures incentivadas para 2016 e acreditam que pode haver demanda também dos fundos de pensão 

Carlos Takahashi, do BB
Carlos Takahashi, do BB

Edição 274

 

O mercado das debêntures incentivadas do setor de infraestrutura ainda não alcançou grandes cifras, mas a perspectiva é que ele ganhe tração nos próximos meses, com uma série de emissões que devem vir a mercado. Embora tenha sido mais direcionado para o investidor pessoa física, por contar com isenção do IR, vantagem que o institucional já tem, a rentabilidade entregue pelos ativos disponíveis supera as metas atuariais dos fundos de pensão. Por conta disso, algumas assets apostam em captação

Nova parceria entre assets Com acordo com Franklin Templeton, Sulamérica Investimentos entra na disputa do mercado de ações no exterior voltado para fundações

Marcelo Mello, Sulamérica
Marcelo Mello, Sulamérica

Edição 274

 

A Sulamérica Investimentos está entrando no mercado de fundos de ações no exterior com foco em fundos de pensão. Com o lançamento do fundo Sulamérica Franklin Templeton Investimento no Exterior em meados de agosto, a asset marca a estreia neste mercado que, apesar de ainda pequeno, tem perspectivas de forte crescimento nos próximos anos. Por enquanto, o principal player é a BB DTVM que tem ampliado parcerias com assets globais e já alcançou R$ 1,25 bilhão de ativos sob gestão (incluindo

Participação diluída Nova instrução da CVM, que libera mais clientes de alta renda a aplicarem no Exterior, reduz riscos de desenquadramento para fundações

Giuliano de Marchi, do JP Mogan
Giuliano de Marchi, do JP Mogan

Edição 274

 

Com a entrada em vigor a partir de outubro da Instrução CVM 555 (ICVM), que ampliará o leque de investidores elegíveis a alocar em fundos com exposição global, deverá haver uma mitigação do risco de desenquadramento dos fundos de pensão nos seus investimentos no exterior. Isso porque as novas regras devem levar a um aumento da captação de recursos dos clientes de alta renda, fazendo com que o limite máximo de participação dos institucionais, que é de 25%, fique mais distante de ser alcançado