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No radar de gestoras globais AllianceBerstein e Aberdeen fazem planos para aumentar investimentos no país e lançar novos produtos

Miguel Rozensztroch, da AllianceBernstein
Miguel Rozensztroch, da AllianceBernstein

Edição 269

 

Apesar das projeções de recessão para a economia brasileira em 2015, grandes gestoras globais, como AllianceBernstein e Aberdeen Asset Management, que juntas tem sob gestão um patrimônio de quase US$ 1 trilhão, mantêm, e até buscam reforçar sua presença no país. Com tamanhos semelhantes de ativos sob gestão, ambas destacam sua visão de longo prazo para manter os investimentos na região, mas enquanto aguardam o trabalho da equipe econômica, que consideram ter tido um bom início, mas que

Retorno atrativo alavancado pelo dólar Fundo da XP Gestão aplica recursos em 14  fundos do mercado internacional 

Patrícia Stille, da XP Gestão
Patrícia Stille, da XP Gestão

Edição 269

 

Em abril o fundo de fundos Global Equity Managers de investimento no exterior da XP Gestão completou seis meses desde o seu lançamento. Impulsionado pela valorização do dólar, de outubro a março, a performance do fundo foi de 40,13%, o que o coloca na liderança entre seus pares locais, de acordo com levantamento da Economatica e da Morningstar. No período, o benchmark do fundo, o MSCI World, subiu 34,84%. O segundo fundo mais rentável da lista é o International Equities do BTG Pactual, com v

Assets preparam lançamento de ETF de renda fixa BB DTVM busca parceiro internacional para atuar no mercado

Edição 269

Em setembro de 2013 a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou a Instrução 537, que regulamenta a criação dos fundos de índices (ETFs) de renda fixa. Ao longo de 2014 medidas para o lançamento do veículo foram tomadas, mas como elas foram efetivamente concretizadas apenas no final do ano, e logo após houve a troca da equipe econômica, o tempo que os novos membros do governo levaram para tomar conhecimento do processo atrasou o lançamento do fundo. “Foi um período de mudança de governo, com a agenda do

Opções de gestão mais ativa Para enfrentar mercado mais volátil, assets oferecem fundos de investimentos e carteiras com estratégias mais ativas na renda fixa

Marcelo Rabbat, da Vinci Partners
Marcelo Rabbat, da Vinci Partners

Edição 269

 

Dentro do universo da renda fixa, os gestores de recursos que atuam no segmento institucional têm procurado oferecer estratégias e produtos diferenciados para complementar ou gerar ganhos adicionais aos investidores. A gama de opções é vasta, mas em todos os casos, a ideia é oferecer alternativas que possam permitir uma gestão mais ativa capaz de superar as dificuldades impostas por um mercado de juros altamente volátil.
No retrovisor ainda pesa o ano de 2013, quando as carteiras e fund

Caixa entra no mercado de fundo de fundos

Edição 269

A Caixa abriu para captação na última semana de março seu primeiro fundo de fundos, o Caixa FIC Multimercado Multigestor. O fundo foi iniciado em junho do ano passado, mas permaneceu fechado para a entrada de investidores até agora para construção de um tracking record minimo. Desde seu início, o fundo rendeu 10,9%, até março, ou 120% do CDI no período. Apenas em 2015, o fundo rende 4,8%, ou 173% do CDI.
O veículo conta hoje com 14 diferentes fundos. As cinco maiores posições do Fof estão em fundos do

Novas opções no exterior com Europa e sustentabilidade

Edição 269

No início de maio a BB DTVM deve iniciar a captação de sua nova família de feeder funds que replicam as estratégias internacionais de gestores globais. Diferentemente da primeira rodada, mais focada em assets americanas, dessa vez a gestora do Banco do Brasil optou por parcerias com gestoras europeias. Uma outra mudança em relação aos quatro primeiros feeders é que dessa vez todos os fundos selecionados tem o tema da sustentabilidade em suas teses de investimento.
As gestoras, e seus respectivos fundo

Karen Peetz reforça importância do Brasil

Edição 268

Durante o seminário Invested in You realizado em fevereiro em São Paulo, o BNY Mellon reforçou a importância do mercado brasileiro, onde possui R$ 109 bilhões em ativos sob administração. Presente na ocasião, a presidente mundial do banco, Karen Peetz, destacou o Brasil como importante mercado estratégico. Carlos Salamonde, diretor de asset servicing e responsável por Brasil e América Latina, também reforça que o Brasil continuará sendo o país mais importante dos negócios na região, mas que a institui

Europa e Ãsia entram no radar BB DTVM, Santander, HSBC e Franklin Templeton avaliam trazer novas estratégias internacionais ao mercado de fundações

Cristiano Botelho, do Economus
Cristiano Botelho, do Economus

Edição 268

 

Um tema que marcou o ano de 2014 na indústria da previdência complementar fechada foi o início do investimento no exterior por parte dos fundos de pensão brasileiros, que em muitos casos iniciaram sua alocação internacional via bolsa dos Estados Unidos. Em 2015, gestores começam a apostar na diversificação da alocação externa das entidades, com o lançamento de produtos que foquem em outras regiões, como Europa e Ãsia.
O Economus é uma das fundações que tem avaliado aumentar seu posicion

Ao ritmo da chuva Nova conjuntura econômica e riscos da seca fazem com que gestores de Fips como a Riviera e Casa Forte mudem estratégias 

André Barbieri, da Riviera Investimentos
André Barbieri, da Riviera Investimentos

Edição 268

 

A nova conjuntura de baixo crescimento do PIB, aperto fiscal e juros mais altos já vinha impondo dificuldades para os investimentos de fundos de investimento em participações (Fips). Somado a tudo isso, a crise hídrica tem afetado algumas gestoras que possuem Fips que possuem foco em negócios que dependem do nível das águas para conseguir bons retornos. É o caso do Fip de aquicultura da Riviera e do Fip Geração de Energia, da Casa Forte. Apesar de produtos com estratégias bastante distintas,

Fundos voltados a institucionais estrangeiros Societe Generale vende carteiras e foca atuação no segmento de atacado

rancis Repka, do Societe Generale no Brasil
rancis Repka, do Societe Generale no Brasil

Edição 268

 

O Banco Societe Generale decidiu encerrar sua operação de varejo no Brasil, que se concentrava principalmente no crédito consignado e de veículos, com uma parcela menor em empréstimo pessoal, em três carteiras que somam cerca de R$ 1,8 bilhão. A instituição avalia a venda dessas carteiras, ou de parte delas. Junto ao anúncio de encerramento do financiamento ao consumo no país, o banco também informou que irá reforçar sua presença local junto aos investidores corporativos e institucionai