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Empresas na Bolsa de 2020 Fundações investem em fundos de investimentos em participações em busca de corporações com potencial para abrir capital na próxima década

Antonio Machado Filho, da Real Grandeza
Antonio Machado Filho, da Real Grandeza

Edição 254

Entrar hoje em empresas que têm potencial para assumir papel de protagonistas na Bolsa de Valores de São Paulo no ano de 2020. É com esse enfoque que a Real Grandeza vai em busca de oportunidades no segmento de private equity. Até 2010, os investimentos da fundação em Fundos de Investimento em Participações (FIP) limitavam-se a cerca de R$ 80 milhões. Em três anos, os aportes do fundo de pensão dos funcionários da Furnas Centrais Elétricas nesse tipo de produto saltaram cinco

RPPS esperam retomada Apesar de problemas com FIDCs de bancos médios, regimes próprios mantêm apetite pelo produto, mas não encontram oferta no mercado

Sergio Miers, gerente financeiro do Ipreville
Sergio Miers, gerente financeiro do Ipreville

Edição 254

As adaptações que as instituições financeiras estão fazendo em seus Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCS) – em atendimento à instrução 531 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – somadas com a mudança de cenário no mercado de crédito contribuíram para o desaquecimento na oferta de produtos em 2013. As ofertas totais registradas na CVM caíram de 41 no ano passado para 16 neste ano, segundo levantamento de Ricardo Augusto Mizukawa, coorde

Hedge funds no radar Grandes fundos de pensão como a Previ e Fundação Copel incluem carteira de multimercados na política de investimentos para 2014

Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ
Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ

Edição 254

Os investimentos em hedge funds se tornaram uma alternativa cada vez mais comum para os fundos de pensão dos Estados Unidos e Europa nos últimos anos. As taxas de juros muito baixas, muitas vezes próximas de 0%, empurraram os institucionais para classes de fundos mais arriscadas. No Brasil, as fundações iniciaram um processo de alocação em multimercados estruturados a partir do fechamento dos juros em 2011 e 2012. Embora as taxas te

Maior leque de opções Após fase de aprendizado, fundações estão preparadas para ampliar aplicações em investimentos alternativos em busca de melhores retornos

Marco Geovanne Tobias da Silva, da Previ
Marco Geovanne Tobias da Silva, da Previ

Edição 254 

Quando a taxa básica de juros do país, a Selic, recuou ao seu menor patamar da história, de 7,25% ao ano, em outubro de 2012, uma necessidade de diversificação dos investimentos tomou conta dos fundos de pensão brasileiros. O conforto dos títulos públicos na renda fixa não existia mais, e as fundações se viram obrigadas a ampliar seu leque de opções no mercado financeiro, para buscar ativos compatíveis com suas metas atuar

Gestão de ativos e passivos para fundos de pensão Mongeral Aegon monta asset management e compra participação em consultoria atuarial

Claudio Pires
Claudio Pires

Edição 253

O grupo Mongeral Aegon, joint venture da família Molina com o grupo holandês Aegon, continua investindo para ampliar a atuação no setor de fundos de pensão. Até agora, o carro-chefe do grupo no segmento de previdência fechada eram os serviços prestados para os fundos instituídos, em especial, para o sistema OABPrev – que administra planos instituídos dos advogados. Agora, a Mongeral acaba de se estruturar para realizar a gestão

Um fundo gigante BNY Mellon perde gestão de fundo de R$ 13 bilhões que concentrava as participações de grandes fundações em Litel

Maurício Marcellini, da Funcef
Maurício Marcellini, da Funcef

Edição 253

Não é todo dia que se ganha ou perde a gestão de um fundo de R$ 13 bilhões. Desta vez, quem saiu perdendo foi o BNY Mellon Serviços Financeiros que deixou de realizar a administração e a gestão do fundo Carteira Ativa II. O fundo concentrava as ações de controle da Funcef, Petros e Fundação Cesp na Litel, que por sua vez, faz parte da estrutura que co

A volta do Bozano Grupo Bozano lidera a fusão de três assets – Mercatto, BR Investimentos e Trapezus – para voltar ao mercado de gestão de recursos

Regis Abreu, do Bozano
Regis Abreu, do Bozano

 Edição 252

Quando foi vendido para o Santander no início do ano 2000, o antigo Banco Bozano, Simonsen, tinha uma posição de destaque no mercado de gestão de recursos de investidores institucionais. No final dos anos 90, mais especificamente em 1998, a asset ligada ao grupo chegou a R$ 4 bilhões de recursos sob gestão, volume expressivo na época, ocupando um lugar entre as quinze maiores

ETFs além do tradicional Com o fraco desempenho e as mudanças previstas para o Ibovespa, outros fundos de índices atraem as fundações

Marcos Aurélio Litz, do Fibra
Marcos Aurélio Litz, do Fibra

Edição 252

As mudanças que estão prestes a ocorrer na metodologia do Ibovespa, por conta das distorções ocasionadas por alguns de seus ativos aliadas ao seu fraco desempenho nos últimos meses, têm afastado investidores do principal índice acionário do mercado brasileiro. Ainda sem abandoná-lo por completo, no curto prazo ganham atração outros índices da Bolsa brasileira, e mesmo de outras praças financeiras. Neste momento os ETFs (E

Falha na Nasdaq interrompe IPO Abertura de capital de private equity foi prejudicado devido à queda do sistema da bolsa

Edição 252

Era um dia normal do mês de agosto passado, quando a bolsa eletrônica americana NASDAQ apresentou uma falha de sistemas que provocou a queda de suas atividades por três horas após o registro de um problema técnico. O fato inesperado acabou interrompendo a abertura de capital da única empresa que estava em processo de IPO durante aquele dia.

A Ba

Asset oferece nova opção no exterior Itaú cria fundo de fundos com gestão local e estratégias para mercados estrangeiros

Fernando Mattar Beyruti, do Itaú Unibanco
Fernando Mattar Beyruti, do Itaú Unibanco

Edição 252

Devido a recente demanda dos grandes investidores por estratégias mais ativas com foco no mercado internacional, a asset do Itaú lançou no fim de julho um fundo de fundos para compra de cotas fora do País. Comandado por um time local composto por 18 profissionais, o investimento busca superar o benchmark do MSCIWorld, com destaque para a exposição em ações americanas, europeias e asiáticas nos setores de finanças, consumo