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BNP entra no mercado brasileiro de custódia Filial local do banco inicia operação integrada da área de securities services com plataforma global da instituição

Edição 233

O BNP Paribas está ampliando sua atuação no Brasil. Além da área de asset management e demais serviços financeiros, começa a operar também com custódia, liquidação e representação legal para investidores locais. Esses serviços são realizados pela sua área de securities services, que terá 18 profissionais. O coordenador da área no País será nomeado ainda no primeiro trimestre de 2012. A plataforma brasileira será a base de operações para a América Latina, servindo como central p

Quest ajusta a bússola Aumento da participação de institucionais nacionais e aplicadores estrangeiros na base de clientes é prioridade estratégica da gestora de recursos para os próximos anos

Edição 233

 

Ao ver seu patrimônio sob gestão despencar de R$ 3,2 bilhões em dezembro de 2007 para R$ 602 milhões um ano depois, a Quest Investimentos decidiu que era hora de mudar o perfil de seu passivo, ampliando na carteira a participação de clientes com horizonte de mais longo prazo. Antes do estouro da então chamada crise do subprime, os distribuidores respondiam por 77% dos ativos sob os cuidados da asset e, em 2008, essa parcela caiu para 33%. Com expectativa de ter e

O que esperar de 2012 Gestores de recursos apresentam suas projeções para indicadores da economia neste ano como PIB, juros, inflação, crescimento na China e nos Estados Unidos, dólar e patamar do Ibovespa

Edição 233

Inflação acima do centro da meta, taxa básica de juros de um dígito e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na casa dos 3%. Esse é, em geral, o prognóstico de economistas e analistas para 2012, segundo pesquisa realizada por Investidor Institucional junto a 46 gestoras de recursos. Pela média, o mercado prevê ainda um Ibovespa no patamar dos 70 mil pontos ao fim do novo ano, o que já leva à conclusão de que a visão não pode ser chamada de otimista.
Um estudo recente feito pela equipe de economist

Caixa se arma para a luta Para defender sua participação junto aos RPPS, gestor público reformula sua grade de produtos e lança novos fundos destinados a atender as necessidades desses institucionais

Edição 233

Já tem algum tempo que assets ligadas a grandes bancos privados e até mesmo casas independentes vêm procurando ingressar ou ampliar sua participação no segmento de regimes próprios de previdência social (RPPS). Acostumada a disputar palmo a palmo a liderança isolada deste mercado com a BB DTVM, a Caixa Econômica Federal percebeu o aumento da concorrência e começou a se mexer. Desde o início do ano passado, a gestora de recursos do banco tem promovido uma diversificação da sua prateleira de produtos de inve

Entidades com a lição de casa atrasada Especialistas recomendam redução das metas atuariais, mas a maioria dos planos BD permanece com taxa máxima

Edição 232

 

Os atuários e os dirigentes dos fundos de pensão reconhecem que a tradicional taxa de desconto de 6% ao ano adotada pela maioria dos planos de benefícios já não se adapta à realidade do mercado financeiro brasileiro. A maior parte dos fundos de pensão ainda utiliza essa que é a taxa máxima permitida pela legislação apesar das recomendações de redução nas metas por parte tanto de especialistas quanto da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc

Diversidade de veículos de aplicação Com fim da CPMF, fundos exclusivos dividem espaço com fundos abertos e carteiras administradas

Edição 232

O período em que a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) vigorou, entre 1997 e 2007, coincidiu com a ascensão e consolidação dos fundos exclusivos como principal veículo de investimento das fundações. As carteiras administradas, os fundos abertos e a gestão interna perderam espaço em virtude da incidência da taxa de 0,38% que comia boa parte dos rendimentos das aplicações. Com o fim da CPMF em 2007, começou uma nova etapa que, apesar de não derrubar os fu

Muito aquém do esperado Mais uma vez, gestores de renda variável não conseguem nem mesmo atingir os índices de mercado em período de bolsa em queda, diz pesquisa realizada pela Mercer

Edição 232

A história se repete. Mais uma vez, o desempenho de boa parte dos gestores de renda variável que prestam serviços para fundos de pensão ficou abaixo dos benchmarks estabelecidos nos mandatos. Se o ano já era complicado por conta do mau comportamento da Bolsa, a situação fica ainda pior com os resultados dos gestores ficando abaixo dos índices de referência.

O cenário descrito acima pode ser verificado em uma pesquisa realizada pela Mercer. Referente ao terceiro trimestr

ETFs para fundações de todos os tamanhos Gestora cria fundos que investem em iShares para levar acesso ao produto para entidades com gestão terceirizada e RPPS

Edição 231

 

Os fundos de pensão estão despontando como grandes investidores em ETFs – Exchange Traded Funds, ou fundos de índice. Prova disso é que ao menos 15 fundações passaram a aplicar em iShares (os ETFs da BlackRock) ao longo de 2011. Hoje, as entidades fechadas de previdência complementar são responsáveis por mais de 40% do patrimônio líquido dos iShares, cujo total gira em torno de R$ 1 bilhão. “O produto é visto cada vez mais como atraente pelas fundaçõesâ€, constata Luiz Felipe Andrade, managin

Crédito para médias empresas Instituição cria plataforma para estruturar operações de crédito privado para empresas de médio porte

Edição 231

 

Facilitar o acesso ao mercado de crédito privado para empresas de pequeno porte. Esse é, em resumo, o foco do trabalho do Banco Bracce. Controlada pelo Grupo Meck, a instituição recebeu autorização do Banco Central (BC) para operar no fim do ano passado, iniciou suas atividades em janeiro de 2011 e passou cerca de seis meses trabalhando no que chama de “nova plataforma de negóciosâ€. Vale lembrar que os fundadores do Bracce participaram também da criação do Banco Lemon, em 2002, cuja rede de

Prontos para novos clientes Com conclusão da operação de compra da Previtec, gestão de passivos do Itaú prospecta novas fundações

Edição 231

Um ano após concluir a compra de 100% da Previtec, o Itaú lançou oficialmente em setembro a Itaú Soluções Previdenciárias, unidade de negócios que atua na gestão de passivos para entidades fechadas de previdência complementar. Atualmente, a área presta serviços para 66 fundações, trabalha na implementação de dez novos planos e está em negociação com 15 clientes cujos ativos somam cerca de R$ 24,5 bilhões.
Jean Sigrist, diretor gerente do Itaú, lembra que a ideia do banco sempre foi atuar de forma vert