Edição 198

A divisão de ativos do Barclays lançou junto com a BM&F Bovespa um novo produto que terá como foco os investidores institucionais. Trata-se dos Exchange Traded-Funds (ETFs), ou fundos de índices. O ETF é composto pelas mesmas ações de determinado índice, como o Ibovespa, por exemplo, só que na forma de apenas um ativo. Dessa forma, em vez de um investidor adquirir as mais de 60 ações que formam o Ibovespa, pode adquirir somente uma cota do ETF. As vantagens seriam os baixos

Edição 198

Depois de fechar uma parceria estratégica com a GAP Asset Management em julho deste ano, a Prudential, empresa americana que atua nos segmentos de seguros, previdência e investimentos, estuda lançar novos produtos para os fundos de pensão brasileiros. Apesar de não ter pressa em criar um novo portfólio, a companhia espera uma maior diversificação dos investimentos por parte das fundações do País nos próximos cinco anos com a queda da taxa básica de juros, avalia

Edição 198

A Ashmore Brasil está de olho na demanda dos investidores para decidir sobre o lançamento, no País, de um veículo de investimento no fundo que sua matriz está lançando em Londres – o Global Special Situation 5 (GSS 5). Trata-se do quinto fundo da Ashmore na categoria, que tem como foco private equity e distressed assets. “Estamos muito animados, porque vemos nesses ativos oportunidades semelhantes às de 1998, que achávamos que eram únicas”, diz Eduardo Câmara Lopes, diretor- ex

Edição 198

Após concluir a captação de R$ 100 milhões para seu primeiro fundo destinado a investidores institucionais brasileiros, em junho, a Vision Brazil Investments já pensa no lançamento, no primeiro semestre de 2009, do segundo produto com o mesmo público-alvo. Segundo João Adamo, diretor da Vision, a idéia é levantar R$ 200 milhões com o novo fundo, que terá perfil bem semelhante ao do primeiro. “É um fundo de crédito, fechado, com uma captação específica para uma oportunidade”.

Edição 198

O Pátria Investimentos, membro efetivo da ABVCAP, anuncia a conclusão da captação de seu terceiro fundo de private equity, o Pátria Brazilian Private Equity Fund III, no valor de US$ 700 milhões. O novo fundo fará investimentos em participações com foco em segmentos com elevado potencial de crescimento. “Há no Brasil setores com vantagens competitivas globais que ainda são altamente fragmentados e têm acesso limitado a fontes de capital. Esses segmentos concentra

Edição 198

A acentuação da crise financeira fez a GAP Asset Management sair, no início de outubro, de suas posições de risco nos nove fundos multimercados que tem na prateleira. "Nosso compromisso é com a preservação de capital e por isso optamos mesmo por sair do risco. Já passamos por outros períodos de crise, somos uma empresa de 12 anos, e esse é o nosso caminho cultural: em tempos de crise, preferimos ficar de fora, olhando. Quando a poeira baixar, a gente volta",

Edição 198

O Conselho Deliberativo da Fundação Ecos aprovou o plano de custeio e a política de investimentos referente aos exercícios financeiros de 2008 a 2013 do novo plano CD da entidade, que está em processo de adesão desde o começo de outubro de 2008 e vinha sendo idealizado há dois anos. Segundo Roberto de Sá Dâmaso, diretor de seguridade da instituição, o plano foi criado para atender a demanda das novas patrocinadoras que aderiram à fundação recentemente. Ele tem um

Edição 197

O agravamento da crise externa provocou um forte desfalque na indústria brasileira de fundos em setembro. No nono mês do ano, os saques atingiram a marca de R$ 11,6 bilhões, segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Na primeira semana de outubro, esse volume já era de R$ 5,84 bilhões. As assets management passam por um dos momentos mais difíceis de sua história e, para enfrentar a turbulência, estão enxugando equipes, extinguindo fundos, p

Edição 197

No início deste ano, o principal produto da Atlântica Investimentos era apresentado aos potenciais clientes das grandes fundações sempre com grandes reservas. O diretor comercial da asset, André Barbieri, parecia que adivinhava nos olhares dos interlocutores sempre uma ponta de desconfiança ao falar dos fundos da dívida externa brasileira, os antigos Fiex, indexados ao dólar. “Eles não se mostravam muito receptivos, principalmente porque o mercado doméstico estav

Edição 197

Os gestores de planos de Contribuição Definida estão se preparando para uma migração maciça da alocação de recursos de ações para stable value funds (fundos similares aos de principal garantido) assim que os participantes receberem, em breve, os resultados obtidos por seus investimentos no terceiro trimestre.
Já em setembro, os participantes do plano 401(k) da Hewitt Associates LLC transferiram aproximadamente US$ 1 bilhão em ações para renda fixa. A expecta