Mainnav

BicBanco planeja acessar mercados interno e externo

Edição 160

Instituição financeira desenha fundo de recebíveis de R$ 200 milhões com lastro em ativos de crédito de sua carteira

O BicBanco prepara-se para o lançamento de um fundo de recebíveis no valor de R$ 200 milhões, com lastro em recebíveis creditícios de sua carteira. Segundo o vice-presidente do banco, Milto Bardini, a operação será efetivada ainda neste semestre, porém ele não revelou exatamente em que mês. “Não podemos dar maiores detalhes da operação por limitações de disclosureâ€, afirmou.
Alé

Sob o fogo cruzado

Edição 159

Gestora do Banco Opportunity consegue resguardar-se das farpas lançadas nas disputas entre fundos de pensão e Citigroup com o banqueiro Daniel Dantas

No meio do fogo cruzado entre o banqueiro Daniel Dantas com o Citigroup e fundos de pensão, a asset do Banco Opportunity consegue esquivar-se do incêndio e, em grande parte, até das faíscas. O patrimônio da gestora de recursos cresce ano após ano, encerrando 2004 com R$ 9,8 bilhões, enquanto que o número de cotistas recua de forma homeopática e ainda

É hora de crescer Associação propõe reforma no Código de Auto-Regulação para Ofertas Públicas de Valores Mobiliários; alterações impactam mais o mercado secundário de debêntures

Edição 158

Ninguém se arrisca a desvendar se o mercado secundário de títulos privados no Brasil não pegou porque não tem liquidez ou se não tem liquidez porque não pegou. Não importa mais. A depender da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), o dilema “Tostines†está com os dias contados.
A revisão do Código de Auto-Regulação para Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários entrou em audiência pública nesse mês e, quando aprovado, poderá responder por mudanças significati

A ética da rentabilidade Bons resultados e baixo risco de empresas de bebida e fumo atraem fundações, mas Lei pode impedir que fundos de patrocinadoras públicas comprem essas ações

Edição 158

Ações com ótima rentabilidade, boa liquidez e de empresas estáveis. Este é o sonho de qualquer investidor. Mas o fato de os produtos destas empresas serem potencialmente prejudiciais à saúde de seus consumidores impede a realização dos investimentos? A discussão está posta. Ao menos para os fundos de pensão com patrocínio de entidades públicas, que podem ser proibidos por Lei de comprarem esses papéis.
As ações da AmBev e da Souza Cruz, porém, têm cumprido à risca um dos principais paradigmas da econo

Economizando nas compras Fundações adquirem apenas 3,2% do total de novas ações listadas em Bolsa de Valores; participação pode continuar limitada nas novas ofertas

Edição 158

A euforia do mercado financeiro com a entrada de novas ações no mercado de capitais, após anos de paralisia, não contaminou os fundos de pensão. A participação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) tanto nas aberturas de capital em Bolsa, quanto nas distribuições públicas de ações tem sido bastante reduzida. E, apesar de a maioria dos novos papéis ter alcançado performance superior à do Ibovespa, a expectativa do setor é de que a demanda das fundações siga limitada nas próximas ofertas

A securitização do papel rural Banco Fibra é a primeira instituição financeira privada a emitir as novas LCAs; para os bancos pequenos e médios o agronegócio é um mercado atrativo para captação de recursos

Edição 158

Montar uma operação financeira com lastro em títulos rurais exige mais do que uma calculadora HP-12C. Arregaçar as mangas e visitar alqueires produtivos Brasil afora não é negócio para todo banco. Mas pode ser para os pequenos e médios que, sem a estrutura dos maiores – repletos de depósitos à vista e presos à rotina operacional –, vêem no agronegócio uma importante janela de captação. O Banco Fibra que o diga. Mal montou uma área para estruturar operações com os novos “papéis do campo†e já se tornou, em

De olho na clientela, Itaú dá independência à Intrag Administradora de recursos é separada da asset do Banco para evitar conflitos de interesses; Intrag “nasce†com R$ 6 bilhões

Edição 158

O Itaú está segregando a sua atividade de administração fiduciária, que estava integrada à área de asset e operava sob a marca Intrag. Com a decisão, essa marca torna-se uma empresa independente e já nasce com uma carteira de R$ 6 bilhões em recursos de outras assets e de fundos de pensão. “Queremos chegar a R$ 10 bilhões até o final do anoâ€, diz o recém indicado diretor da Intrag, João Estanislau.
Estanislau deixa a superintendência de clientes institucionais do banco para dedicar-se integralmente à

Gestores de olho no crescimento sustentado Instituições se especializam em um tipo de cliente que quer bons rendimentos e conselhos na hora de deixar o INSS

Edição 151

Estudo do Ministério da Previdência de outubro mostra que 2.161 municípios brasileiros, de um total de 5.586, têm regimes próprios de previdência, ou seja, são responsáveis pelo pagamento de aposentadorias e pensões de seus ex-servidores. De olho nas mais de três mil cidades que podem, eventualmente, deixar o regime geral (Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS) e migrar para o próprio, os administradores de recursos se esmeram na gestão desse patrimônio, que soma R$ 19 bilhões e segue regras rígid

“Lula está indo bem†Ex-diretor de política econômica do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, está otimista com os rumos do País e aposta em um crescimento sustentável

Edição 149

Se o governo petista tem enfrenta do artilharias de inimigos desconhecidos, algumas até do próprio partido, um suspeito ele já pode eliminar da lista: Luiz Fernando Figueiredo, que durante os últimos quatro anos do governo Fernando Henrique ocupou o cargo de diretor de política monetária do Banco Central. Bastante otimista, o administrador de empresas especializado em finanças mostra confiança na sustentabilidade do crescimento econômico e diz que, hoje, o Brasil é outro país – mais estável e com capacidad

Icatu de volta à gestão de ativos Empresa retoma atividades na área de gestão de recursos de terceiros e foca nos institucionais

Edição 147

A Icatu Hartford Administradora de Recursos já nasce com uma história – e patrimônio de R$ 1,8 bilhão, reserva dos 4 milhões de clientes da seguradora. O objetivo é engordar este volume e, em cinco anos, alcançar R$ 10 bilhões em recursos.
Os planos podem parecer ambiciosos diante de um mercado onde cada vez menos entra dinheiro novo e que ainda se ressente de um ‘boom’ de assets independentes. Há lugar para mais um? Carlos Garcia, diretor comercial da administradora, garante que sim. Para isso,