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No fio da navalha Após a definição das metas de inflação para 2004 e 2005, gestores montam as estratégias para as carteiras de renda fixa e apostam nas LFTs longas e nas NTN-C para sair da mesmice

Edição 136

Adecisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), tomada no mês passado – de fixar as metas de inflação para 2004 e 2005 em 5,5% e 3,5%, respectivamente, com margens de variação de até 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo – embora tenha unido no diagnóstico alguns dos maiores gestores de carteiras de renda fixa, provocou diferenças nos prognósticos. Os executivos responsáveis pela performance de vários fundos de investimento voltados para grandes aplicadores estão vendo, agora de forma mais nítida,

Itaú integra a maioria da equipe do BBA A nova estrutura da asset terá uma operação para a gestão de fundos abertos e outra para fundos exclusivos

Edição 132

O Itaú já completou o processo de integração dos profissionais de gestão do BBA Investimentos, empresa comprada por ele no final do ano passado. Ampliada, a nova equipe começou a operar conjuntamente no dia 17 de fevereiro, já em novo endereço, uma vez que toda a área de investimentos do banco, que funcionava no centro velho de São Paulo, foi transferida para o bairro do Jabaquara.
A estrutura da área de gestão do Itaú, que continua sendo comandada por Carlos Henrique Mussolini, terá duas operações su

Gestor canadense na Ourinvest

Edição 132

A CDP Capital, empresa de gestão de recursos do maior fundo de pensão do Canadá, o Caisse de Dépôt et Placement du Québec, está entrando no Brasil através de uma parceria com o grupo Ourinvest. Em meados de fevereiro a CDP Capital assinou contrato com a Ourinvest adquirindo 50% de participação em três de suas controladas – as empresas Brazilian Mortgages, Brazilian Securities e Brazilian Capital.
Pelo contrato de compra, o gestor canadense irá trazer para o Brasil o equivalente a US$ 50 milhões em rec

Preparando-se para a guerra Investidores institucionais americanos redesenham carteira de ações, já prevendo uma guerra contra o Iraque. Segmentos ligados ao setor de energia podem ser os mais afetados

Edição 132

Cada dia mais próximos de uma guerra contra o Iraque, os Estados Unidos começam a sentir que, além da movimentação de tropas, também os investidores institucionais começam a reposicionar os investimentos de seus portfólios de ações.
“Estamos fazendo cada vez menos apostas e buscando menos riscos na alocação dos ativos por conta das incertezas que rondam a economia. Ninguém sabe quando irá acontecer ou qual será o resultado da campanha militar, mas sabemos que alguma coisa está para acontecerâ€, comenta

Mais parcerias no setor de gestão de recursos Depois de um ano de mercado ruim, gestores de recursos americanos buscam parcerias para aumentar a eficiência

Edição 132

Enquanto as fusões e aquisições reduziram-se consideravelmente durante os últimos anos, as parcerias estratégicas no segmento de gestão de recursos de terceiros continuam em alta. A Putnam Investments e a Mercer Human Resource Consulting, por exemplo, juntaram forças para lançar um programa dirigido a fundos de pensão interessados em terceirizar totalmente a gestão do plano. Já em agosto passado, a Fidelity Investments e a International Business Machines haviam fundido suas operações da área previdenciária

Bye - bye Brasil... Continua a consolidação do setor de asset, com a compra de novas empresas por grandes instituições. Bradesco e Itaú rivalizam na disputa pelas carteiras dos desistentes

Edição 131

O processo de consolidação da indústria de gestão de recursos, que começou há pouco mais de três anos quando a onda de chegada de novas assets ao país começou a ser substituída pela onda das aquisições – principalmente da compra de pequenas por grandes assets –, está em plena ebulição. Do final do ano passado para cá já foram três aquisições, sendo uma feita pelo Itaú (BBA) e duas outras pelo Bradesco (BBV e JP Morgan Asset). E olhe que agora já não se trata da compra de pequenas assets, mas de nomes

Corretora Itaú já opera com equipe vinda do BBA Primeira área a fundir as equipes e as atividades, a corretora Itaú já está operando de forma consolidada desde meados de dezembro

Edição 129

A Itaú Corretora é a primeira área a funcionar de forma unificada após a compra do BBA pelo Itaú, ocorrida em novembro último. As outras áreas ainda estão sendo analisadas, mas já está praticamente acertado que também a asset e o private do BBA serão absorvidos pelo Itaú, enquanto o corporate e o banco de Investimentos funcionarão sob a bandeira de Itaú BBA.
O anúncio de que o desenho da nova corretora já estava concluído foi feito pelo presidente da Itaú Corretora, Roberto Nishikawa, no dia 11 de dez

“Nossas perdas são inerentes à estratégia dos fundos†O High Yeld, do Bank of America, perdeu 20% em julho. O que diz sobre isso Alfredo Lamy, da asset

Edição 126

O Bank of America foi um dos gestores mais afetados pela crise de junho, com um fundo, o High Yeld, que chegou a registrar perdas de 20% do seu patrimônio. Operando alavancado, o High Yeld costumava ser um dos fundos mais reverenciados pelo mercado, obtendo resultados sempre bastante positivos. Com a crise de julho, perdeu não só o High Yeld mas também outros dois fundos do Bank of America, para os quais a instituição está oferecendo uma compensação voluntário aos clientes. Veja, a seguir, o que diz sobre

Um novo foco para a asset Asset do Sul América coloca as áreas de fundos e de previdência sob um mesmo guarda-chuva

Edição 127

O grupo Sul América está se redesenhando, após sua fusão com o ING Asset. Apostando que a estabilidade da economia levará o brasileiro a investir cada vez mais em produtos de poupança de longo prazo, o grupo resolveu colocá-los como o seu segundo “core businessâ€, ao lado do tradicional segmento de “segurosâ€.
Nessa definição do foco, a associação com o ING teve grande influência. O grupo holandês, que passou a deter 49% da Sul América no início deste ano, também opera internacionalmente focado nessas d

O mercado aguarda em compasso de espera Se o discurso de Bush sobre a guerra transformar-se em ação, o mercado de renda variável pode despencar ainda mais

Edição 125

O mercado acionário dos Estados Unidos, já enfraquecido por escândalos contábeis e pela ameaça de uma guerra contra o Iraque, pode cair ainda mais caso o discurso da Casa Branca transforme-se em ação e Bagdá seja atingida por bombas americanas, advertem representantes dos bancos de investimento dos EUA. E, caso isso ocorra, os aplicadores que hoje aportam seus recursos em renda variável possivelmente reavaliariam suas alocações e buscariam a segurança dos títulos do Tesouro.
Lynn Reaser, economista c