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Brasil também vive crise de confiança nas agências Rebaixamentos em cascata causaram desconfiança nos investidores institucionais, que debatem estratégias

Edição 204

A queda da confiança nas agências de risco acometeu investidores de todo o mundo. No exterior, o questionamento surgiu depois que os papéis subprime mostraram-se podres, apesar de terem sido anteriormente bem avaliados pelas agências. No Brasil – que deve ter nova regulação sobre o tema em breve –, os investidores institucionais passaram a pôr as notas em xeque, especialmente depois dos rebaixamentos em cascata ocorridos nos últimos meses. Em meio à desconfiança, cada fundo de

Valia amplia participação na GP Investiments

Edição 204

A Valia adquiriu, em 04 de junho último, 37.300 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de emissão do capital social da GP Investments.
Somando-se o montante adquirido ao volume de 7.823.200 BDRs já detidos pelo fundo de pensão, chega-se a uma participação de 5% detida pela Valia no capital social da GP Investments. Segundo comunicado protocolado junto à Comissão de Valores Mobiliários, a aquisição dos papéis da GP Investments pela fundação ocorreu por meio de negociações em

Aumenta interesse por fundos de índices

Edição 204

Lançados pelo Barclays no final do ano passado, os ETFs (sigla em inglês para Exchange Traded Funds) começaram agora a despertar mais interesse por parte dos investidores institucionais brasileiros, afirma Marcelo Allain, diretor do banco no Brasil. Com cotas negociadas em bolsa, os fundos ETFs são formados por uma cesta de ações seguindo determinado índice. Os iShares do Barclays são o BOVA11, que replica o Ibovespa, o MILA11, que replica o MidLarge Cap, e o SMAL11, que reflet

PSS toma rédeas da gestão Para diversificar o risco e evitar a discrepância entre os resultados, entidade passa a trabalhar com sete gestores de recursos para os perfis de investimento; antes, escolha era dos participantes

Edição 203

 

Dos cinco gestores que faziam parte do cardápio oferecido aos participantes do Plano C (de contribuição variável) da PSS Seguridade Social, nenhum entregou o resultado esperado em 2008. Baseado em três perfis de investimento (conservador, moderado e agressivo), o plano dava ao participante a oportunidade de escolher quem ia cuidar do seu dinheiro. Foi assim até o final do ano passado, quando a entidade decidiu ampliar o leque de gestores na jogada.
De acordo

Derivativo pode ter risco menor Projeto criado pela Cetip e em processo de aprovação pelo Banco Central prevê oferta de títulos públicos

Edição 203

As perdas milionárias registradas por bancos e empresas como Sadia, Aracruz e Votorantim com derivativos de câmbio no ano passado poderiam ter sido reduzidas ou até mesmo evitadas caso o mercado brasileiro já tivesse adotado um mecanismo de mitigação de risco denominado gestão de colateral, cujo projeto, elaborado pela Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip), está sendo avaliado pelo Banco Central desde o início deste ano. A previsão é que o sistema, que permite às partes ofere

BNP Paribas compra Fortis No Brasil, asset do banco francês passa a contar com mais dois fundos offshore que somam US$ 600 milhões em patrimônio; gestora também ganha força em praças como a China

Edição 203

Após sete meses de negociações e assembléias de acionistas que tiveram até sapatos lançados por minoritários contra controladores, a compra do banco belga-holandês Fortis pelo francês BNP Paribas foi finalmente aprovada em 29 de maio. A aquisição fará com que a instituição francesa se torne o primeiro banco de varejo na Europa (com 586 bilhões de euros em depósitos); o primeiro em private banking da Zona do Euro (210 bilhões de euros em ativos) e o quinto maior da Europa em ges

CVM não vê irregularidade em balanço do BB

Edição 203

Em resposta a denúncia apresentada pela Associação dos Antigos Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) declarou não ter constatado, até o momento"", qualquer irregularidade nos procedimentos adotados pelo BB em seu balanço referente ao quarto trimestre do ano passado, ""à luz das disposições da

Superfund prepara fundo para investir no exterior

Edição 203

A Superfund – gestora austríaca com US$ 1,65 bilhão sob gestão no mundo, especializada em fundos de mercados futuros de commodities e índices – prepara para o terceiro trimestre deste ano o lançamento de seu primeiro produto voltado para o mercado brasileiro. O fundo terá 80% de sua carteira investida em renda fixa no Brasil e os demais 20% em fundos de futuros geridos pela asset no exterior. A asset deve apresentar nos próximos dias documentos à Comissão de Valores Mobiliários

Rio Bravo negocia fundos de crédito exclusivos

Edição 203

A Rio Bravo negocia implantar cinco fundos exclusivos com ativos de crédito privado para fundos de pensão neste ano, informou Fábio Ohara, diretor da área institucional da Rio Bravo. O executivo não divulgou os nomes das entidades, mas comentou que se tratam de fundações de médio e grande porte.
De acordo com Ohara, não existe prazo para os produtos serem lançados. As fundações querem se antecipar à nova realidade de juros

Crédito privado em questão Deterioração da situação de caixa das empresas faz com que o risco das aplicações em dívida privada aumentem; gestoras e fundos de pensão estão mais cautelosos na compra desses títulos

Edição 203

A cautela e a aversão ao risco dominam os mercados desde o “setembro negro†quando houve a quebra do Lehman Brothers. Nas aplicações em crédito privado, não é diferente. Por mais que a crise tenha vindo de fora, as empresas brasileiras foram fortemente prejudicadas com a escassez de financiamento, o que fez a situação de caixa se deteriorar. Paralelamente, a inadimplência, tanto na pessoa jurídica como na física, subiu. Olhando este cenário, fundos de pensão e assets management