O mercado financeiro aumentou pela 15º semana consecutiva as projeções de inflação para este ano. Segundo o Boletim Focus, divulgado na manhã desta terça-feira (26/04) pelo Banco Central, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar este ano em 7,65%. Há uma semana a projeção era que o índice ficasse em 7,46% e há quatro semanas era que ficasse em 6,86%. Para 2023, as projeções do IPCA subiram de 3,91% na semana passada para 4% nesta semana.
As projeções para a Selic no final deste ano também cresceram, atingindo 13,25% na

Com a nomeação de Marina Brito Battilani para o cargo de secretária de Previdência, em substituição a Leonardo Rolim que comandou a pasta de novembro do ano passado até agora, o agora ex-secretário deixa a estrutura do Ministério do Trabalho e Previdência para voltar à Câmara dos Deputados no cargo de consultor da área de previdência, que ocupava antes de ir para o governo. Funcionário público concursado, Rolim pretende assumir seu cargo na Câmara e em seguida solicitar um afastamento para dedicar-se à um projeto de estudos.

O assessor de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, defendeu em entrevista dada neste domingo (24/04) à programa da TV Brasil que o pico da inflação no País deve durar até o fim de maio e, após esse período, entrará em trajetória convergente para as metas. O executivo relativizou o problema brasileiro citando que a inflação é hoje um problema global, sendo a maior dos Estados Unidos, da Alemanha e da Inglaterra dos últimos 40 anos, 30 anos e 10 anos, respectivamente.
Segundo Adolfo Sachsida, o fenômeno atingi

Marina Brito Battilani é a nova Secretária de Previdência, no lugar de Leonardo Rolim, que vinha ocupando o cargo desde o início de novembro do ano passado. A nomeação da nova secretária foi publicada na edição do Diário Oficial da União da última quarta-feira (20/04).
Advogada de formação e procuradora federal vinculada à Advocacia Geral da União, Battilani ocupava o cargo de assessora especial da Secretaria Executiva do Ministério do Trabalho e Previdência. Ela ocupou anteriormente a presidência da Fundacentro, fundação vinculada ao M

Os juros altos no Brasil e a persistente inflação norte-americana impactaram a cotação do dólar no Brasil, que caiu pelo terceiro dia seguido nesta terça-feira (12/03). O dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 4,677, com queda de R$ 0,014 (-0,29%).
A cotação começou o dia em forte baixa, chegando a cair para R$ 4,62 na mínima por volta das 10h, mas o ritmo de queda diminuiu após a abertura do mercado norte-americano. Com o desempenho de hoje, o dólar acumula baixa de 16,12% no acumulado do ano.
Com a divulgação da inflação norte

Após a divulgação do IPCA de março, que ficou em 1,62%, o Bank of America emitiu relatório nesta sexta-feira reajustando sua expectativa para a taxa Selic. Além da esperada subida de 1 ponto percentual na reunião de maio do Copom, o banco norte americano projeta mais uma alta de 0,5 pp na reunião de junho, com a Selic alcançando 13,25% ao ano. "Nós esperamos mais uma subida de 50 bps em junho", diz o relatório do banco.
O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,62% em março na comparação com fevereiro, acelerando-se

O Banco Central comunicou ao mercado que, em razão da greve dos seus servidores, não divulgará o Boletim Focus nesta segunda-feira (04/04). O Boltim Focus é divulgado toda segunda-feira com as projeções semanais do mercado em relação à inflação (IPCA), PIB, Selic e câmbio. "Devido à greve em curso no BC, o relatório Focus, o Indeco e o Relatório de Poupança não serão divulgados nas datas previstas para a próxima semana (4 a 8/4). Oportunamente, informaremos as datas de suas respectivas publicações", limitou-se a informar o BC.

O dólar comercial fechou na última sexta-feira (01/04) em seu menor nível dos últimos dois anos, vendido a R$ 4,66, com queda de -1,97% em relação ao dia anterior. A moeda operou em baixa durante toda a sexta-feira e caiu ainda mais perto do fim das negociações.
É o menor valor da moeda norte-americana desde 10 de março de 2020, véspera de a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretar a pandemia de covid-19. Com o desempenho de sexta, o dólar encerrou a semana com recuo de 1,97%, representando a quinta semana seguida de baixa. Em 2022,