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A bola da vez Gestores esperam que small caps tenham performance acima da média no mercado nos próximos meses, beneficiadas pela retomada da economia

Jorge Ricca, da BB DTVM
Jorge Ricca, da BB DTVM

Edição 292

 

Os gestores de recursos que atuam na renda variável acreditam que o desempenho das small caps deve ser superior ao dos demais papéis negociados no mercado brasileiro nos próximos meses. Essa tendência, que já se observa no início de 2017 – o índice de small caps da bolsa sobe cerca de 25%, contra 12% do IbX – deve prosseguir durante o segundo semestre, na avaliação dos especialistas. Entre as razões para a aposta eles citam os relevantes ganhos já apresentados pelas large caps em 2016 e tamb

Vencimentos em série Vencimento expressivo de títulos públicos indexados à inflação força fundações a buscarem alternativas para destinação dos recursos

Mário Ribeiro, da Fundação Promon
Mário Ribeiro, da Fundação Promon

Edição 292

 

Um grande lote de títulos públicos indexados à inflação vai vencer ao longo de 2017, montante que os gestores do mercado estimam entre R$ 50 bilhões a até R$ 90 bilhões, o que tem levado os fundos de pensão e as assets a buscarem alternativas para realocar esses recursos. Algumas entidades, como a Previ e a Fundação Itaú, irão utilizar os vencimentos das NTN-Bs e NTN-Cs para honrar compromissos com seus participantes, mitigando um potencial risco do reinvestimento, ajudar no cumpri

Fundações desinvestem em renda variável Entidades como Previ e Petros vendem posições em companhias listadas

Edição 292

 

As grandes fundações de estatais recentemente realizaram desinvestimentos na carteira de renda variável, aproveitando oportunidades do mercado para gerar mais liquidez e rentabilidade aos seus planos. Um dos movimentos realizado foi a venda conjunta da CPFL Energia, realizada no ano passado. O controle da companhia, vendida para a chinesa State Grid, se dava por meio da holding Bonaire, da qual participava Petros, Funcesp, Sistel e Sabesprev. A Previ também possuía participação independente

Inflação e juros em queda Com desinflação, queda da Selic e aprovação do teto dos gastos, o mercado já aposta na retomada das atividades econômicas no segundo semestre

Edição 289

 

Consolidados das projeções macroeconômicas / Consolidado das projeções de demanda por ativos / Projeções Macroeconômicas para o final de 2017 / Projeções de Demanda de Ativos para final de 2017 (em pdf)

A edição 288 da revista Investidor Institucional, que circulou em dezembro/janeiro deste ano, saiu com um erro de edição na tabela “Projeções macroeconômicas para o final

Desinflação é a boa nova Em meio à forte recessão e crise política, a boa notícia da virada do ano é a retração do ritmo inflacionário que permitirá aceleração no corte da Selic

José Pena, da Porto Seguro
José Pena, da Porto Seguro

Edição 288

 

Projeção para o final de 2017 / Projeções de demanda por ativos ao final de 2017 / Projeções Macroeconômicas

Não há muito para comemorar na economia em 2016 e o próximo ano não promete uma forte recuperação da atividade econômica. A crise política e o cenário internacional incerto ainda inibem o consumo das famílias e os investimentos das empresas. Em meio à enxurrada de indicadores negativos,

Retornos sem sustos Gestores preveem que institucionais devem obter rentabilidade suficiente para bater metas sem incorrer em riscos demasiados ao longo de 2017

Frederico Sampaio, da Franklin Templeton
Frederico Sampaio, da Franklin Templeton

Edição 288

 

Projeções de Demanda de Ativos

Apesar do cenário de queda da taxa de juros previsto para 2017, o segmento de títulos públicos deve continuar aquecido entre os institucionais ao longo dos próximos meses, seja para aproveitar as oportunidades ainda existentes entre os ativos atrelados à inflação ou para se posicionar nos pré-fixados, que são os mais beneficiados com a redução da Selic. A retomada econôm

Risco com cautela Necessidade de assumir mais risco nas carteiras somada à forte valorização da bolsa no ano leva fundações a avaliarem fundos de capital protegido

Guilherme Velloso, da Casfam
Guilherme Velloso, da Casfam

Edição 287

 

A alta do Ibovespa no acumulado de 2016, próxima aos 50%, faz com que as fundações adotassem uma postura mais cautelosa na avaliação de novos investimentos no segmento. No entanto, no ambiente previsto para 2017 a busca por maior risco na carteira será um caminho obrigatório para as fundações, diante do ciclo de queda dos juros iniciado em outubro pelo Banco Central (BC).
Com esse dilema entre ter de partir para ativos que trazem mais volatilidade à carteira, sendo uma das opções mais ‘

Fomento aos estrangeiros CVM coloca em audiência pública programa de BDRs Patrocinados para incentivar chegada de emissores estrangeiros à bolsa brasileira

Cristiana Pereira, da BM&FBovespa
Cristiana Pereira, da BM&FBovespa

Edição 287

 

O mercado brasileiro de BDRs Não Patrocinados evoluiu relativamente bem nos últimos anos. Hoje já são mais de 120 empresas que tem suas ações negociadas no mercado brasileiro, com nomes bastante conhecidos do público, como Facebook, Google e Walt Disney. Esses ativos, no entanto, são trazidos para negociação no país não por um desejo da própria empresa, mas sim de instituições financeiras, como Deustche Bank, Citibank, Itaú e Bradesco, que sondam os investidores locais sobre os nomes que mai

Sofisticação do mercado global de índices Especialistas apontam tendências para mercado de smart beta em países mais desenvolvidos

Edição 287

 

Enquanto o mercado de ETFs já apresentou alguma evolução no mercado brasileiro de institucionais nos últimos anos, com cerca de 10% da carteira das fundações com estratégias passivas por meio dos fundos de índices, o conceito do smart beta ainda é pouco conhecido dos investidores locais. A revista Investidor Institucional promoveu um seminário em Brasília com fundos de pensão locais e gestores especialistas nos instrumentos financeiros para que os investidores brasileiros começem a se famili