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Pátria lança fundo de ações do tipo Pipe

Edição 265

A Pátria Investimentos lançou o Pipe Master FI Ações, fundo de ações de empresas brasileiras que busca obter rentabilidade superior à variação do Ibovespa. Os fundos do tipo PIPE apresentam características de private equity, por serem de longo prazo, mas alocam em ações de companhias abertas. Os investimentos no fundo Master podem ser realizados por meio do Pátria Pipe Feeder I FIC Ações, voltado a investidores qualificados. O prazo de duração do fundo é de cinco anos.

Proliferação de parcerias Assets multiplicam novos feeders que investem no exterior; maioria é lançada em conjunto entre gestora doméstica e player global 

George Kerr, da Aberdeen
George Kerr, da Aberdeen

Edição 264

 

O mercado de gestão no Brasil está registrando uma proliferação de novos feeders voltados para fundos de pensão que pretendem investir no exterior. Diversos gestores lançaram novos produtos nos últimos meses e outros estão desenhando estratégias para buscar uma fatia desse mercado. A maioria dos novos fundos tem uma característica em comum: a parceria entre uma asset local com um player global. É o caso da Votorantim com a Allianz, da Mongeral com a Aegon e

Europeias e globalizadas Gestores internacionais apostam em ações de empresas listadas na Europa, mas desde que possuam receitas em mercados globais

Stuart Reeve, da BlackRock
Stuart Reeve, da BlackRock

Edição 264

 

Entre as opções oferecidas pelos gestores globais aos fundos de pensão brasileiros que estão começando a investir no exterior, os fundos que selecionam ações de empresas europeias estão aparecendo com as melhores perspectivas de desempenho. Obviamente, a opinião não é consenso, mas alguns dos gestores argumentam que as ações europeias estão mais baratas em comparação com as companhias listadas nas bolsas americanas. Em todo caso, o trabalho de análise e sele

Mongeral lança FI de crédito privado

Edição 264

A Mongeral Aegon lançou o FI Renda Fixa Crédito Privado, enquadrado nas resoluções 3792 e 3922. O fundo deve iniciar as captações ainda este mês e a expectativa é que arrecade entre R$ 60 milhões e R$ 80 milhões até o final do ano.
De acordo com o responsável pela gestão do fundo, Gláucio Bueno Lima, a estratégia adotada é mais conservadora, por conta do momento do mercado. A rentabilidade esperada é superior à variação do CDI em até 107%. O valor mínimo para aplicação inicial é de R$ 1

Franklin Templeton lança fundo de renda fixa no exterior

Edição 264

A Franklin Templeton Investimentos lançou o Templeton Global Total Return Investimento no Exterior FI Multimercado, fundo de renda fixa que opera no mundo todo e será destinado a investidores qualificados. O fundo está adaptado também à Resolução 3792, que regula os investimentos dos fundos de pensão.
O fundo tem o objetivo de trazer o excedente de retorno em relação ao alfa gerado no exterior e traduzir em reais. “O objetivo é que o fundo gere retornos de CDI mais 5,5% ou CDI mais 6%â€, explica Marcu

Sebraeprev investirá até R$ 4,5 milhões no exterior

Edição 264

O Sebrae Previdência iniciará suas alocações no exterior a partir do próximo mês. A entidade teve o aval dos conselhos para aplicar em fundos de investimento no exterior até no máximo 1% de seu patrimônio, que atualmente gira em torno de R$ 450 milhões. O fundo de pensão decidiu então por investir em dois fundos, por meio da BB DTVM. São eles o BB Multimercado JP Morgan Investimento no Exterior e o BB Multimercado Schroders.
George Mota, diretor de investimentos da fundação, explica que o valor a

Ãndice alternativo para América Latina Bram e FTSE Rafi elaboram índice do tipo smart beta para fundo de ações

Joaquim Levy
Joaquim Levy

Edição 263

 

A Bradesco Asset Management (Bram) prepara para o final do mês o lançamento de um fundo de ações na América Latina baseado em um índice alternativo elaborado em conjunto com a FTSE Rafi. Utilizando uma estratégia não tradicional, o fundo buscará ganhos de longo prazo por meio da exposição a fatores com características sistemáticas diferentes do risco de mercado.

A construção das carteiras será feita a partir de características observáveis dos ativos, base

Fundação Itaipu amplia investimentos no exterior

Edição 263

A Fundação Itaipu (Fibra) ampliou os investimentos em fundos de ações no exterior com a entrada em um fundo do J. P. Morgan em julho passado. A aplicação soma R$ 11 milhões, que é o mesmo valor aplicado em outro fundo no exterior, da BlackRock, investido pelo fundo de pensão no início de 2014. Ambos os fundos contam com a administração da BB DTVM que é a responsável pelo feeder local que dá acesso aos fundos no exterior. A fundação pretende aumentar os valores alocados nos

Smart beta em alta nos EUA Institucionais aumentam a procura por fundos e estratégias que seguem índices alternativos; gestores registram maior demanda dos clientes

Edição 262

 

Os gestores de recursos do mercado americano estão registrando aumento da procura por fundos e estratégias que seguem índices do tipo smart beta nos últimos dois anos. Especialistas do mercado de fundos de pensão defendem que os índices garantem retornos confiáveis com menores custos que as estratégias de valor.

O termo smart beta não é consenso no mercado. Ele serve para designar uma ampla gama de índices alternativos, também chamados de beta inteligente, beta avançado, exótico beta

Fundos de BDRs andam de lado em 2014 Recibos de ações estrangeiras não batem nem o CDI nem o Ibovespa no primeiro semestre

Joaquim Levy, da Bram
Joaquim Levy, da Bram

Edição 262

 

Os fundos de BDRs (Brazilian Depositary Receipts, na sigla em inglês), que permitem aos investidores brasileiros apostar em empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores dos Estados Unidos, sem sair do âmbito local, foram uma das poucas tábuas de salvação para os fundos de pensão brasileiros em 2013, quando o investimento no exterior efetivamente começava a ser estudado pelas fundações. 

O fundo de BDRs da Bradesco Asset Management (Bram) subiu mais de 40% e amenizou as perd