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Diversificação de gestores Com o fraco desempenho da economia doméstica, fundações selecionam gestores e fundos para aplicar no exterior 

Tiago Novaes Villas-Boas, da Fundação Ecos
Tiago Novaes Villas-Boas, da Fundação Ecos

Edição 262

 

Primeiro vieram as grandes fundações, capitaneadas pela Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, que investiram no exterior através de fundos montados em uma parceria com a BB DTVM com assets globais com atuação no país – BlackRock, Franklin Templeton, J.P. Morgan e Schroders. Agora, o mercado está registrando um segundo movimento que inclui a entrada de fundações de vários tamanhos em diversos gestores que também passaram a disputar espaço com as opções apresentadas pelo Banco do Brasil.<

Caixa e Mercer preparam fundo no exterior

Sérgio Henrique Oliveira Bini, da Caixa
Sérgio Henrique Oliveira Bini, da Caixa

Edição 262

A asset da Caixa Econômica está preparando o lançamento de um fundo de fundos que irá investir em ações globais. Um diferencial do novo produto é a parceria com a consultoria Mercer, que ajudará na seleção dos gestores externos. A Mercer, destaca Sérgio Oliveira Bini, gerente nacional de investidores corporativos da Caixa, é mais conhecida no Brasil por sua atuação como consultoria, mas em outros países ela é gestora de fundos de fundos. O executivo explica que a consultoria p

Crédito privado diferenciado Demanda por diversificação na carteira das fundações impulsiona o lançamento de fundos de crédito diferenciados de renda fixa

Marcelo Mello, da SulAmérica
Marcelo Mello, da SulAmérica

Edição 261

 

Em um cenário de alta de juros, de eleições e de inseguranças quanto ao rumo que as economias doméstica e internacional poderão tomar daqui para frente, o segmento de fundos de crédito privado tem buscado se reinventar para garantir rentabilidade aos institucionais, já que o número de emissões e o valor do prêmio estão mais reduzidos este ano. Fugindo de papéis convencionais, as gestoras vêm garimpando emissões mais estruturadas. Geralmente emitidos por companhias menores, esses papéis ofere

ETF para a renda fixa Com lançamento previsto para o ano que vem, lastreado na família IMA, entidades podem se beneficiar de taxas de administração mais baixas

Carlos Takahashi, da BB DTVM
Carlos Takahashi, da BB DTVM

Edição 261

 

Os investidores institucionais já respondem pela maior fatia do mercado de ETFs de renda variável que estão hoje disponíveis no país. Dos cerca de R$ 3 bilhões de Patrimônio Líquido (PL), 37,3% estão nas mãos dos institucionais, com as instituições financeiras e os estrangeiros na sequência, com 28,6% e 23,5%, respectivamente. A tendência é que essa fatia dos institucionais cresça ainda mais, principalmente a partir do ano que vem, quando deveremos ter os primeiros lançamentos dos novos ETFs

Estímulo ao mercado de acesso Nova modalidade de fundo de ações tem o objetivo de incentivar a listagem de empresas de pequeno e médio portes no Bovespa Mais

Rodrigo Souza, da Funcef
Rodrigo Souza, da Funcef

Edição 261

 

O mercado viu com bons olhos a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para os fundos de investimento em ações – mercado de acesso (FMA). A instrução nº 549/14 agradou gestores que já participavam de discussões com a CVM para criação de normas que estimulassem a entrada de empresas de pequeno e médio porte na bolsa de valores por meio do mercado de acesso, que hoje é representado pelo Bovespa Mais. E a partir dessa nova modalidade de fundos, novos produtos devem entrar no mer

Volatilidade continua forte Cenário de eleições e incertezas nas economias doméstica e internacional mantém nervosismo nos mercados de gestão de recursos

Fórum: diversificar carteira é a saída
Fórum: diversificar carteira é a saída

Edição 260

 

O ano de 2014 começou com forte volatilidade, relembrando os fundos de pensão dos desafios – e traumas – enfrentados em 2013. São vários os fatores que continuam intrigando os mercados, como as eleições de outubro, a insistência da inflação no limite da banda, a freada da economia doméstica, os resquícios da crise lá fora e as perspectivas de desaceleração da China.

Ainda restam muitas incertezas quanto ao futuro, mas especia

Educação em alta Analistas e gestores de recursos avaliam as oportunidades de investimentos em ações de empresas do setor educacional na Bolsa brasileira

Mario Bernardes Junior, do BB Investimentos
Mario Bernardes Junior, do BB Investimentos

Edição 260

 

Após o desastroso ano de 2013 para a Bolsa brasileira, 2014 teve um início um pouco melhor, com uma alta superior aos 6% acumulada pelo Ibovespa até meados de junho. Ainda assim, o investidor que conseguiu melhores retornos na renda variável brasileira não pôde abrir mão do processo de ‘stock picking’ - seleção de ações. Um dos setores que apresentou oportunidades nos últimos meses e, principalmente, mostra uma perspectiva promissora no Brasil é o de educação.

Maioria de multimercados derrapa na consistência Estudo revela que só 1,2% dos fundos multi–assets alcançam resultados elevados ao longo do tempo

Edição 260

 

Nos últimos meses tem ganhado força nas políticas de investimento das fundações brasileiras a descorrelação da carteira aos benchmarks mais tradicionais do mercado, e os fundos multimercados são uma das saídas encontradas pelos gestores para uma diversificação do portfólio. Entretanto, um levantamento realizado pela Luz Soluções Financeiras mostra que se trata de uma árdua tarefa escolher um multimercado que combine um alfa elevado e consistente ao longo do tempo frente ao benchmark.

BNDES lança programa para incentivar IPOs Para fomentar abertura de capital no Bovespa Mais, banco cria pacote de R$ 3 bi para Fips e PMEs

Leonardo Pereira e Bruno Aranha, do BNDES
Leonardo Pereira e Bruno Aranha, do BNDES

Edição 260

 

Para fortalecer o mercado de capitas, o BNDES anunciou um pacote de iniciativas que estimulará pequenas e médias empresas (PMEs) a se listar no mercado de acesso da bolsa. As iniciativas preveem investimentos de R$ 2 bilhões em fundos de investimento em participações (Fips) e mais R$ 1 bilhão diretamente em ofertas públicas iniciais (IPOs) de empresas no Bovespa Mais. Além disso, o BNDES está selecionando um gestor para seu Fip, de R$ 250 milhões, voltado especificamente para empresas que qu

Smart beta chega ao Brasil Em trabalho conjunto com FTSE Rafi, Itaú Asset lança os primeiros fundos de investimentos que seguem índices alternativos

Marcelo Fatio, da Itaú Asset Management
Marcelo Fatio, da Itaú Asset Management

Edição 260

 

A indústria de gestão de recursos no Brasil e na América Latina vinha ensaiando a utilização de índices alternativos, também chamados de smart betas. Por um lado, os gestores estavam atentos ao forte crescimento do uso desse tipo de benchmark nos Estados Unidos e Europa após a crise de 2008. Por outra parte, a crise do Ibovespa provocada no ano passado, principalmente pelas distorções geradas pela OGX, parece ter acelerado o desembarque da novidade no país. Os fundos Brasil 50 e o BDR 20, qu