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O monge e os executivos Quatro consultores sênior de grandes empresas decidem mudar de ares e abrir uma nova consultoria atuarial que, em cerca de quatro meses na ativa, já conquistou três clientes

Edição 201

Pode ter sido a proximidade da Era de Aquário, o ano do rato no Zodíaco Chinês ou apenas uma feliz coincidência. O fato é que quatro colegas do curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) decidiram deixar para trás seus postos em grandes empresas para abrir uma consultoria atuarial no segundo semestre de 2008, mais de duas décadas depois da formatura. Eder Costa e Silva estava na Watson Wyatt, L

O jogo do rouba-monte

Edição 159

Consultoria Towers Perrin defende utilização do FGTS e do PLR e aprovação da transferência de recursos de fundos de pensão para as entidades abertas na hora da compra de renda vitalícia

Em um País que patina na criação de empregos e geração de renda, a operação rouba-monte tem sido a salvação para a expansão de muitos setores. E, agora, é a vez da previdência complementar lançar os olhos sobre os recursos existentes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e sobre os créditos da Partic

Os riscos dos recebíveis Para o consultor da empresa PPR, Marcelo Rabbat, os fundos de recebíveis têm vários riscos embutidos e que estão sendo pouco debatidos, além do evidente risco de crédito

Edição 141

A nova onda do verão parece mesmo serem os fundos de recebíveis. Embalados pela queda da taxa de juros eles estão caindo na preferência dos investidores institucionais, que já começam a se mexer em busca de aplicações capazes de garantir o cumprimento das suas metas atuariais. Além de oferecerem uma rentabilidade “garantida”, os fundo de recebíveis também apresentam baixa volatilidade e ratings excelentes.
Não é o melhor dos mundos? Para o consultor Marcelo Rabbat, da PPR, não! Ele acha que aplicação

Consultorias ajudam os participantes a investir Participantes de planos 401(k) pedem ajuda para administrar suas reservas, desvalorizadas por anos difíceis na bolsa

Edição 133

Depois de ver o portfólio de seu plano 401(k) se desvalorizar 30% nos últimos três anos, a novaiorquina Lori Gillgannon, de 47 anos, achou que estava na hora de reavaliar investimentos e promover mudanças no portfólio. Investidora de perfil conservador, Lori, que tem somente 20% dos ativos alocados em ações, dirigiu-se ainda no ano passado ao banco que administra os recursos de seu plano 401(k), o Citibank, e pediu ajuda.
Como ela, muitos participantes de planos tipo 401(k) se questionam sobre o que f

ALM cresce nos EUA As consultorias norte-americanas registram crescimento na demanda dos fundos de pensão por estudos de ALM, este ano. As fundações falam as razões desse aumento de interesse pelo tema

Edição 126

As empresas de consultoria norte-americanas afirmam que os estudos de Asset Liability Management (ALM) estão em ascensão. “Fizemos mais estudos de asset-liability no primeiro semestre de 2002 do que durante todo o ano de 2001”, diz o responsável pelos estudos de alocação de ativos da Watson Wyatt Worldwide, de Nova York, Carl Hess. “A deterioração dos status dos fundos, que começam a ficar deficitários, está promovendo uma reavaliação dos planos e da forma de construir os estudos pela primeira vez”, conclu

Consultora é acusada de irregularidades Linda Livornese, consultora da New York Life Insurance, teria retardado a movimentação de US$ 125 milhões

Edição 101

A consultora de investimentos dos planos de Benefício Definido (BD) e 401(k) da New York Life Insurance, Linda Livornese, teria retardado por quase três anos a movimentação de US$ 125 milhões do fundo de participações MainStay Value, após ter sido orientada pelos administradores da fundação a mover os ativos para a renda fixa, reclamam os participantes dos planos.
Além de consultora da fundação para os planos de BD e 401 (k), Linda vivia uma situação de conflito de interesses, pois também dirigia os