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Metralhadora giratória de Pimentel O ex-presidente da Abrapp volta sua metralhadora giratória às últimas gestões da entidade, criticando as atuações de Luiz Ricardo Martins e Jarbas de Biagi

Fernando Pimentel, presidente da Fundação Atlântico
Fernando Pimentel, presidente da Fundação Atlântico

Edição 356

O presidente da Fundação Atlântico, Fernando Pimentel, se define como um “dinossauro” do sistema de previdência complementar. Ele dirigiu a Abrapp por dois mandatos consecutivos no início dos anos 2000, tendo tentado um terceiro mandato quando a Abrapp foi unificada com Sindapp e ICSS sob a alegação de que a fusão tinha criado uma nova entidade e, portanto, sua candidatura não poderia ser classificada como a terceira, mas sim a primeira nessa nova entidade. Não colou! As grandes fundações se posicionaram d

A Previc está no caminho certo Favorável a políticas econômicas mais liberais, Flory diz que é num governo como o do PT que a Previc, contraditoriamente, se mostra menos burocrática

Carlos Henrique Flory, presidente da Prevcom
Carlos Henrique Flory, presidente da Prevcom

Edição 355

Veterano do sistema de previdência complementar fechada, onde começou a militar 34 anos atrás na PreviSiemens, Carlos Henrique Flory é um dos ícones desse sistema. Ele trocou a direção da PreviSiemens pela Fundação Petros no ano 2000, onde ficou até o início do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, quando foi substituído pela gestão de Wagner Pinheiro. Voltou para São Paulo e assumiu em seguida o Iprem (Instituto de Previdência Municipal de São Paulo) e depois o Ipesp (Instituto de Previdência do

Juros altos refletem as incertezas Para a economista do BNP Paribas, no cenário visível do Banco Central ainda não existem sinais que permitam uma redução da taxa de juros

Laiz Carvalho, economista do BNP Paribas
Laiz Carvalho, economista do BNP Paribas

Edição 354

A economista do BNP Paribas, Laiz Carvalho, avalia que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central está conduzindo corretamente a trajetória da taxa básica de juros a Selic, atualmente em 13,75%, patamar que tem merecido críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de cada vez mais empresários da indústria e do comércio por comprometer a atividade econômica do País e por colocar a perspectiva da recessão como uma possibilidade concreta, na visão do presidente e desses empresários. Mulher,

O papel do Brasil no cenário global Economista do IPEA, atualmente no Congresso onde atua como assessora econômica, Acioly defende um maior protagonismo do País no cenário global

Luciana Acyoli, economista
Luciana Acyoli, economista

Edição 353

A agenda externa brasileira, que nos últimos anos tinha sido relegada a segundo plano, volta a ganhar protagonismo no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente já deixou claro que pretende visitar muito mais países do que o seu antecessor no cargo. Para a economista LucianaAcioly, doutora pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pós-doutora pela Universidade de Cambridge, o Brasil está resgatando uma tradição brasileira de ocupar um papel relevante nos grandes temas globais. F

Fomento é a bola da vez O novo presidente da Abrapp assume o comando da associação para um mandato de dois anos durante os quais pretende focar em crescimento

Jarbas de Biagi, presidente da Abrapp
Jarbas de Biagi, presidente da Abrapp

Edição 352

Eleito no início de dezembro para um mandato de dois anos à frente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Jarbas de Biagi quer fazer desse período um modelo de crescimento da previdência fechada. “A previdência privada está na ordem social, então vamos trabalhar com várias entidades tipo sindicatos, associações, orgãos de classe, empresas, na busca de crescimento. Queremos engajar todo mundo nas nossas propostas de crescimento”, diz o dirigente que assume a Ab

COP27 traz ventos favoráveis Para o head da área de temas ESG da JGP, José Pugas, o Brasil nunca esteve num momento tão favorável ao crescimento como agora

José Pugas, head da área ESG da JGP
José Pugas, head da área ESG da JGP

Edição 351

A JGP é uma das gestoras nacionais mais envolvidas com a temática ESG, a ponto de ser a única brasileira num grupo de 33 gestoras globais a assinar na COP26, conferência do clima realizada no ano passado em Glasgow, na Escócia, uma carta comprometendo-se a não investir em cadeias produtivas de commodities que gerem desmatamento a partir de 2025. Neste ano, participando da COP27 de forma online, o head para temas ESG da JGP, José Pugas, acompanhou a participação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silv

Inflação cairá em duas fases Para o CIO da XP Private, a segunda parte da queda da inflação nos EUA será mais difícil que a primeira, pois terá que segurar os ganhos de salários

Artur Wichmann, CIO da XP Private
Artur Wichmann, CIO da XP Private

Edição 350

Para o chief investment officer da XP Private, Artur Wichmann, o mundo vive uma perspectiva de juros elevados ainda por um período relativamente longo, e querer abreviá-lo pode significar uma acomodação no combate à inflação e uma volta da alta dos preços numa fase seguinte. Na Europa, a situação é mais grave do que nos Estados Unidos, principalmente por causa da guerra na Ucrânia e da alta dos preços da energia, em consequência do corte parcial no fornecimento de gás pela Rússia. E no Brasil, a antecipaçã

Investidor quer estabilidade Para Gonçalves, o investidor global quer estabilidade de preços, estabilidade jurídica e harmonia institucional para voltar a investir no País no longo prazo

Álvaro Gonçalves, CEO da Stratus
Álvaro Gonçalves, CEO da Stratus

Edição 349

Para o CEO da gestora de fundos de private equity Stratus, Álvaro Gonçalves, uma das vantagens das eleições presidenciais deste ano ocorrerem numa situação de polarização entre dois candidatos que estão ou estiveram no cargo é que ambos, seja o presidente Jair Bolsonaro ou o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, conhecem muito bem como funciona o sistema e sabem que terão que negociar para governar. “É muito baixa a chance de alguém chegar lá e fazer um experimento totalmente novo”, diz Gonçalves. Para

Falta política energética ao País Para ex-presidente de importantes empresas do setor elétrico, volatilidade dos preços de combustíveis refletem a ausência de uma política de energia

José Luiz Alqueres, ex-presidente de importantes empresas do setor elétrico
José Luiz Alqueres, ex-presidente de importantes empresas do setor elétrico

Edição 348

A energia elétrica e os combustíveis têm figurado, com incômoda frequência, entre os principais componentes do processo inflacionário com o qual as autoridades econômicas se digladiam desde a pandemia do novo coronavírus. A alta dos preços dos combustíveis, ao lado da alta dos preços dos alimentos, são um dos temas mais citados nas atas das últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). Para tentar conter a alta dos combustíveis o presidente Jair Bolsonaro mudou regras de tributação do ICMS de d

Fiagros caem no gosto do investidor Fundos do agronegócio já atraíram cerca de 50 mil investidores e acumulam patrimônio de R$ 4 bilhões apenas um ano após regulamentação pela CVM

Felipe Solski, gestor de fundos Fiagros da Galapagos Capital
Felipe Solski, gestor de fundos Fiagros da Galapagos Capital

Edição 347

Os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros), criados pelo Congresso Nacional e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no ano passado, rapidamente caíram no gosto do investidor brasileiro. Em menos de um ano em operação, esse novo instrumento de financiamento do agronegócio já atraiu em torno de 50 mil investidores e contabiliza cerca de R$ 4 bilhões nos 13 fundos em negociação na B3 até o final de maio.
Embora o volume ainda esteja muito aquém da