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Real Grandeza avança na pesquisa de materialidade

Em sua terceira edição, a pesquisa de materialidade aberta na última segunda-feira (07/03) pela fundação Real Grandeza é "o ponto de partida para um relatório anual e de sustentabilidade que seja relevanteâ€, diz Raquel Castelpoggi, responsável pela coordenação de responsabilidade ambiental/sustentabilidade da entidade. “Mas, infelizmente, ainda é uma ferramenta utilizada por poucos fundos de pensão brasileiros".
Enviada a mais de 15 mil pessoas, incluindo todos os stakeholders da fundação – desde os patrocinadores, participantes e assistidos até as empresas investidas, passando por órgãos reguladores, fornecedores, prestadores de serviços, especialistas de mercado, outras EFPC, sindicatos, associações, universidades parceiras e instituições financeiras – a pesquisa tem prazo para receber respostas até o próximo dia 14 de março.
As perguntas dizem respeito a onze temas e as respostas dão densidade ao resultado que irá para o relatório. São questões formuladas para apurar o que esses stakeholders pensam e o que julgam deva ser relatado pela fundação. “É como olhar a nossa imagem no espelho de corpo inteiro antes de sair à rua; a gente se expõe para não ter que consertar depoisâ€, reflete.