A Petros, fundo de pensão cujo principal patrocinador é a Petrobras, divulgou a rentabilidade de seus cinco principais planos em 2023. O Plano Petros-2 (PP-2), de Contribuição Variável (CV), rendeu 14,3% no ano e 1,82% em dezembro, para benchmarks de 9,48% e 0,89%, respectivamente. Seus ativos somavam R$ 41,811 bilhões em outubro, com 75,73% alocados em renda fixa, 12,39% em renda variável, 7,72% em estruturados, 2,48% em operações com participantes e 1,47% em imobiliário.
O Plano Petros do Sistema Petrobras-Repactuados (PPSP-R) teve rentabilidade de 10,9% no ano e de 0,57% em dezembro, para benchmarks de 9,4% e 0,88%, respectivamente. Seus ativos somavam R$ 49,647 bilhões em outubro, com 81,39% em renda fixa, 7,36% em renda variável, 4,63% em imobiliário, 2,48% em operações com participantes e 0,43% em estruturados.
O Plano Petros do Sistema Petrobras-Não Repactuados (PPSP-NR) rendeu 10,85% no ano e 0,49% em dezembro, para benchmarks de 9,4% e 0,88%, respectivamente. Seus ativos somavam R$ 13,991 bilhões em outubro, com 79,48% em renda fixa, 8,43% em renda variável, 5,69% em imobiliário, 1,41% em operações com participantes e 0,48% em estruturados.
O Plano Petros-3 (PP-3) teve rentabilidade de 13,75% no ano e de 1,39% em dezembro, para benchmarks de 15,3% e 1,06%, respectivamente. Seus ativos somavam R$ 3,666 bilhões em outubro, com 66,83% em renda fixa, 9,82% em renda variável, 12,93% em estruturados, 2,71% em operações com participantes, 3,33% em imobiliário e 3,07% em exterior.
E o FlexPrev fechou com uma rentabilidade de 13,49% no ano e 1,58% em dezembro, para benchmarks de 15,3% e 1,06%, respectivamente. Seus ativos somavam R$ 1,087 bilhão em outubro, com 65,22% em renda fixa, 14,27% em renda variável, 11,71% em estruturados, 2,18% em operações com participantes, 2,66% em imobiliário e 2,87% em exterior.
