A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, divulgou a rentabilidade de seus planos de benefícios no mês de março. Segundo a fundação, o Plano 1 (BD) rentabilizou 2,97% e o Previ Futuro (CV) rendeu 1,94% no mês. No acumulado do ano o resultado do BD foi de 4,72% para uma meta atuarial de 3,19%, enquanto o do CV foi de 4,03% para uma meta de 3,16%.
O resultado de março gerou um superávit de R$ 3,54 bilhões para o Plano 1, permitindo reduzir o seu déficit acumulado de R$ 4,69 bilhões para R$ 1,14 bilhão. Segundo a entidade, “nossas projeções seguem otimistas para 2025, mas estamos atentos à conjuntura de mercado”.
Com uma carteira de investimentos de 230,58 bilhões em março, o Plano 1 tem 64,02% de sua alocação em renda fixa, que renderam 1,41% no mês e 3,29% no ano; 26,79% em renda variável, que renderam 6,4% no mês e 8,09% no ano; 5,67% em investimentos imobiliários, que renderam 0,89% no mês e 1,62% no ano; 2,81% em operações com participantes, que renderam 0,38% no mês e 1,97% no ano; 0,11% em investimentos estruturados, que renderam 5,11% no mês e 8,01% no ano; e 0,6% em investimentos no exterior, que renderam -7,39% no mês e -10,77% no ano.
Já o Previ Futuro, plano mais jovem, tinha uma carteira de investimentos de R$ 35,74 bilhões em março, com 67,86% alocados em renda fixa, que renderam 2,35% no mês e 4,37% no ano; 14,92% em renda variável, que renderam 5,26% no mês e 7,36% no ano; 2,91% em investimentos imobiliários, que renderam 1,83% no mês e 2,75% no ano; 10,73% em operações com participantes, que renderam 0,37% no mês e 1,95% no ano; 2,03% em investimentos estruturados, que renderam 0,04% no mês e 1,42% no ano; e 1,55% em investimentos no exterior, que renderam -7,14% no mês e -10,16% no ano.
