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Custódia segregada traz bons resultados à BNY Mellon

O banco BNY Mellon no Brasil começou este ano elevando de 40 para 70 o número de fundos de investimentos que usam apenas seus serviços de custódia e controladoria mas com administração fiduciária feita por outras casas. As áreas de administração e custódia do BNY Mellon foram separadas em junho do ano passado com o objetivo de crescer em custódia e controladoria através da desvinculação com a área de administração.
“Eram menos de 40 fundos nesse novo modelo em dezembro de 2021, o que mostra que o projeto de fato ganhou velocidade, tem crescido muito rapidamente e estimamos que continue nesse ritmo ao longo de 2022”, diz Marcus Moraes, co-head de asset servicing e digital. A casa faz administração fiduciária para 160 gestores com cerca de três mil fundos, num total de R$ 685 bilhões.