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Itajubá aposta em fundos globais, com exposição à crédito e China

Pedro De Biase, sócio da Itajubá Investimentos
Pedro De Biase, sócio da Itajubá Investimentos

A queda da Selic trouxe crescimento “na veia” dos investimentos no exterior em 2020, alternativa de diversificação que tende a se tornar estrutural para os fundos de pensão brasileiros, acredita o sócio da Itajubá Investimentos, Pedro De Biase. Especializada na distribuição de produtos financeiros para investidores institucionais locais, incluindo family offices, fundos de pensão, seguradoras, wealth managers e gestores de patrimônio, a casa viu a demanda por fundos no exterior crescer 20% no ano passado comparado a 2019. Sua aposta é na con

Poupança tem saque recorde em janeiro

Depois da captação recorde de recursos em 2020, a caderneta de poupança iniciou 2021 com forte retirada. O Banco Central informou que, em janeiro, os investidores retiraram R$ 18,15 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança. É o maior saque mensal registrado desde o início da série histórica, em 1995.
Tradicionalmente, o primeiro mês do ano é marcado por retiradas expressivas de recursos da caderneta de poupança, para uso com pagamento de impostos, despesas como material escolar e prestações das compras de Natal.
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Eles vendem no automático Profissionais experientes comandam as novas empresas de distribuição de fundos de gestores independentes junto aos investidores institucionais

Pitta: trabalho junto a 17 fundos de pensão e planos de ampliar parcerias com gestoras
Pitta: trabalho junto a 17 fundos de pensão e planos de ampliar parcerias com gestoras

As empresas de distribuição de fundos para o mercado de institucionais, que deram seus primeiros passos no mercado nacional há pouco mais de uma década, já contam com quase uma dezena de casas especializadas em oferecer produtos aos fundos de pensão e Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). “É um caminho sem volta”, comenta o sócio-fundador da Venko Investimentos, Adolfo Daniel Alviço Junior.
Essas empresas operam no sistema de agentes autônomos de investimento, regulamentado pela Instrução 497 da Comissão de Valores Mobiliários