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Bancos criam empresa de inteligência de crédito

Edição 278

O Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander assinaram um memorando para a criação de uma empresa gestora de inteligência de crédito. A empresa vai permitir ao setor bancário aprimorar a capacidade de análise e gestão de suas carteiras de empréstimos, tanto de pessoas físicas como jurídicas.
Mediante autorização prévia dos clientes, os bancos e demais instituições de crédito irão repassar dados cadastrais e de crédito à gestora de inteligência de crédito, que por sua

Garde alcança R$ 1 bilhão em ativos sob gestão

Edição 278

A empresa de asset Garde, comandada por Marcelo Giufrida e Carlos Calabresi, alcançou a marca de R$ 1 bilhão em ativos sob gestão neste mês de janeiro de 2016. A gestora tem pouco mais de dois anos de existência e, por enquanto, oferece apenas um fundo de investimentos do tipo multimercado macro. “Estamos contentes por ultrapassar essa marca. Isso mostra que apesar da turbulência do mercado, os investidores valorizam nossa estratégia mais dinâmica que visa proteger o patrimônio do fundoâ€, diz Marcelo

Horizonte de incertezas Instabilidade do país faz com que projeções para 2016 sejam revisadas por economistas de assets em uma perspectiva mais pessimista

Eduardo Yuki, do BNP Paribas
Eduardo Yuki, do BNP Paribas

Edição 277

 

Projeções Macroeconômicas (em pdf)

Projeções Macroeconômicas e por Demanda - consolidados de 40 gestores (em pdf)

O atual cenário de incertezas do país, com instabilidade política agravada em meio a um processo de impeachment aberto contra a presidente Dilma Rousseff e re

Oportunidades com governos RJ vende carteira de crédito ao Bofa para pagar aposentados, enquanto SP abre fundo de infraestrutura com foco nos RPPS paulistas

Marco Geovanne Tobias da Silva, do BofA
Marco Geovanne Tobias da Silva, do BofA

Edição 277

 

Diante do quadro de ajuste fiscal que o país atravessa, os governos, seja no âmbito federal, estadual ou municipal, têm buscado formas de aumentar suas receitas, o que tem gerado oportunidades de investimento para os investidores institucionais. Um exemplo recente foi a saída encontrada pelo Estado do Rio de Janeiro de vender a carteira de um fundo de crédito de empresas Triple A, arrematada em leilão pelo Bank of America Merrill Lynch por R$ 1,06 bilhão. Já em São Paulo a opção foi pel

Esperança para a bolsa Com a expectativa de maior prioridade para o ajuste fiscal, gestores preveem que a renda variável pode apresentar recuperação em 2016

Eduardo Castro, do Santander
Eduardo Castro, do Santander

Edição 277

 

Projeções de Demanda de Ativos (em pdf)

Com a indefinição do cenário político, uma das poucas certezas dos gestores para 2016 em relação à demanda dos investidores é que a procura por títulos públicos deve seguir alta. Tendo em vista a recente mudança na projeção para a Selic, que os especialistas apostam que tenha novas elevações diante da resiliência inflacionária, o conser

Alto risco de imagem Apesar da solidez da asset e da administradora do BTG Pactual, fundos de pensão e regimes próprios empreendem forte movimento de resgate

Carlos Flory, do SP-Prevcom
Carlos Flory, do SP-Prevcom

Edição 277

 

Os fundos de pensão e regimes próprios de previdência (RPPS) estão realizando um forte movimento de resgate de recursos de fundos administrados e geridos pelo BTG Pactual após a prisão de seu principal executivo, André Esteves, no final de novembro. O principal motivo, porém, não é o risco de contaminação da crise e dos negócios do banco com a asset ou com a administradora de recursos do grupo. A principal justificativa é simples e contundente: o alto risco de imagem.
“A decisão de troc

Reestruturação da asset Aquisição de participação da Promon na asset P2 e enfraquecimento do BTG Pactual fortalecem atuação do Pátria na infraestrutura

Otávio Castello Branco, do Pátria
Otávio Castello Branco, do Pátria

Edição 277

 

Com a aquisição de 40% de participação que pertencia ao grupo Promon na joint venture da asset P2, o Pátria Investimentos consegue um melhor posicionamento para atuar no mercado de infraestrutura. O grupo Promon decidiu sair do negócio em virtude das mudanças decorridas da Operação Lava Jato. Não é que o grupo estivesse com grandes dificuldades financeiras, mas neste momento de turbulência, a Promon decidiu voltar o foco para atuação em seus negócios principais. Com forte capitalização, o Pá

Juntando forças Para sobreviver e manter equipe, asset independente MVP, de Marcelo Villela, se associa à gestora Bozano Investimentos

Marcelo Villela, da MVP
Marcelo Villela, da MVP

Edição 277

 

Quando Marcelo Villela e um grupo de gestores resolveram montar uma asset independente em 2013, não imaginavam as dificuldades que viriam pela frente. O gestor carregava uma bagagem de 23 anos de experiência, tendo sido CIO da Quest Investimentos e coordenador da área internacional da asset do Itaú. Seus sócios não eram menos qualificados, então, decidiram alçar voo solo com uma asset focada em um único produto, um fundo multimercado macro. Pois bem, o mercado de multimercados foi um dos que

Aposta para crescer no país via mercado externo BNP Paribas Securities Services prevê crescer no mercado local por meio dos fundos globais

Ãlvaro Camuñas, do BNP Paribas
Ãlvaro Camuñas, do BNP Paribas

Edição 277

 

O cenário previsto para 2016 na economia e no mercado de capitais do país segue permeado de incertezas, o que deve contribuir para manter aquecida a demanda dos investidores por ativos no exterior. As mudanças regulatórias promovidas pelas novas instruções 554 e 555 da CVM que entraram em vigor no fim de 2015, e que alteraram os limites para aplicação em fundos globais, também tendem a ampliar os investimentos internacionais por parte dos investidores locais. Com essa expectativa, a BNP Pari

Bolsa dos EUA pouco atraente Assim como no cenário doméstico, fundos de pensão americanos também demonstram pouco apetite pelo mercado de ações em 2016

Mark Phelps, da AB
Mark Phelps, da AB

Edição 277

 

Se os fundos de pensão brasileiros não têm demonstrado apetite pela renda variável doméstica, diante dos fracos resultados dos últimos anos e da perspectiva pouco animadora pela frente, seus pares dos Estados Unidos também não têm sinalizado grande demanda por seu próprio mercado acionário no momento. A razão, no entanto, é bem diferente: a recuperação econômica da região impulsionou a bolsa de valores nos últimos anos, o que a colocou em um patamar que não está mais tão atraente na visão do