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Moderação do Fed pode estimular renda fixa Fim do processo de alta nas taxas de juros americanas desanuvia preocupações

Oliveira: recessão nos EUA só em 2020
Oliveira: recessão nos EUA só em 2020

O cenário internacional, que nos últimos meses foi um fator de preocupação para os investidores que alocaram no exterior, começa a se distencionar. ”O maior stress na renda fixa global, por conta das altas no juro americano, aparentemente ficou para trás e o Fed está próximo de ter atingido uma taxa neutra depois de várias elevações desde 2015”, avalia o vice-presidente sênior para a América Latina da Pimco, Luis Otávio Oliveira.
A gestora de origem californiana, que tem US$ 1,7 trilhão em ativos sob gestão, precifica apenas mais

Câmbio é uma variável muito importante Se houver alguma apreciação no segundo semestre tendência é de entrada de recursos

Toledo: Bram trabalha com projeção de câmbio a R$ 3,65 para final do ano
Toledo: Bram trabalha com projeção de câmbio a R$ 3,65 para final do ano

Apesar do aumento para 10% do percentual que os institucionais podem alocar no exterior, a presença desses ativos nos portfólios ainda continua próxima ao que era em 2014. “Hoje não é nada muito diferente do que havia naquela época, cerca de 0,4% dos ativos totais, embora tenha aumentado um pouco em 2015. Atualmente os investidores locais olham mais para o câmbio e para ativos com bom potencial de valorização, então os limites legais para alocar em fundos globais ainda não foram testados”, avalia o diretor comercial do canal de institucionai

Especialistas sugerem aliar estratégias Investimentos em renda fixa e variável devem se somar a temas de sustentabilidade

Sorge: alocação local e off shore devem ser tratadas de maneira combinada
Sorge: alocação local e off shore devem ser tratadas de maneira combinada

Produtos internacionais com pegada de sustentabilidade, assim como teses de investimento em infraestrutura e crédito imobiliário, devem se combinar cada vez mais com os investimentos tradicionais em renda fixa e renda variável, analisa o CEO da BNP Paribas Asset Management, Luiz Carlos Sorge. Segundo ele, desde que não haja nenhuma “tragédia lá fora” e que seja mantido o cenário macro local (consolidação do juro de um dígito por um período de um a dois anos e estabilidade da moeda), os investimentos no exterior ganham previsibilidade.

A ordem é ser criativo Embora o mercado externo esteja nos planos do investidor local, a valorização do Ibovespa desde a segunda metade de 2018 atrai mais

Celano: fundos hedgeados atraem
Celano: fundos hedgeados atraem

A regulação mais flexível para investimentos no exterior, que vigora desde o ano passado, assim como a remuneração dos títulos públicos aquém das metas atuariais, estimulam a demanda dos fundos de pensão brasileiros por essa classe de ativos. Mas o problema é que ela está disputando a preferência dos investidores com os bons retornos oferecido pela renda variável no mercado doméstico.
Segundo o diretor-presidente da Schroders no Brasil, Daniel Celano, mesmo assim as fundações continuam interessadas em investimentos em ativos diversifica

XP adquire participação minoritária na fintech Olivia

A fintech de inteligência artificial Olivia firmou uma parceria estratégica com a XP Investimentos que inclui a aquisição de uma participação minoritária da startup pela corretora. Pelo acordo, a XP será a parceira oficial de investimentos dentro da plataforma Olivia, que está perto de começar a funcionar no Brasil. O valor envolvido na transação não foi informado.

Criada há três anos no Vale do Silício, a Olivia tem como objetivo ajudar os consumidores a administrar e poupar

BTG Pactual investe cerca de R$ 10 milhões em startups

O BTG Pactual adquiriu participação em três startups em um investimento que totalizou menos de R$ 10 milhões. De acordo com comunicado, a compra das participações minoritárias, de 10% a 20%, foi realizada na Agronow, Digesto e Finpass. As três startups participaram do programa de potencialização do BTG Pactual em 2018, o boostLAB. Os investimentos garantem um assento no conselho das companhias e o objetivo será alavancar ainda mais os negócios das empresas, cujas receitas anualizadas variam de R$ 2 milhões a R$ 7 milhões, diz o comunicado do

JGP prepara reabertura de fundo multimercado

A gestora JGP vai reabrir seu fundo multimercado Strategy no dia 11 de fevereiro, e fechá-lo novamente no dia 22 de março ou quando a captação alcançar R$ 1 bilhão, o que ocorrer primeiro, explica Guilherme Bragança, sócio da asset da área de relações com investidores. O fundo, que começou em setembro de 2011, soma PL de aproximadamente R$ 5 bilhões, e teve sua última reabertura em 2014. A JGP tem R$ 13 bilhões em ativos sob gestão, dos quais R$ 7,5 bilhões em multimercados.

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Gauss deixa estrutura do Credit Suisse e se torna asset independente

Depois de quatro anos sob o guarda-chuva do Credit Suisse, a Gauss saiu da estrutura do banco suíço e tornou-se uma gestora independente de investimentos. Desde janeiro de 2019, Fábio Okumura assumiu o controle do negócio e se associou à companhia de investimentos Vectis Capital, de Paulo Lemann, Alexandre Aoude, Patrick O’Grady e Sérgio Campos.

No spin off (separação) acordado conjuntamente entre a gestora e o Credit Suisse, ficou definido que os fundos multimercado e de créd

Caixa quer vender sua participação no Banco Pan

A Caixa Econômica Federal (CEF) pretende vender sua participação minoritária no Banco Pan, o sucessor do PanAmericano. O candidato preferencial a comprador é o BTG Pactual, que controla a instituição, com 50,6% do capital total e 60,1% das ações ordinárias.
Originário da Baú Financeira, do empresário e apresentador de TV Silvio Santos, o Pan ganhou as manchetes no fim da década passada devido a fraudes que causaram um rombo contábil de R$ 2,5 bilhões. Depois de amargar uma série de prejuízos, o banco, que adotou a sua atual razão socia

Bozano vira Crescera Investimentos e passa a focar apenas em private equity

A gestora de recursos Bozano Investimentos alterou seu nome, que passa a ser Crescera Investimentos, e também seu ramo de atuação, se dedicando exclusivamente a partir de agora às estratégias de private equity e venture capital, em que tem cerca de R$ 2,3 bilhões em ativos sob gestão. O foco da gestora estará voltado para empresas dos setores de educação, consumo, varejo e serviços, saúde, logística, inovação e tecnologia. Os fundos líquidos da Bozano Investimentos estão sendo transferidos para a XP Investim