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Mauro de Oliveira deixa CS e vai para o Safra

Após 25 anos de Credit Suisse, Mauro de Oliveira deixa a posição de diretor nessa instituição para começar como head of institucional equities do Safra. Ele começou no CS em 1998, quando o banco suíço comprou o Garantia, onde ele já trabalhava desde 1995. É formado em economia pela PUC de São Paulo e possui cursos na Hugh Sutheland Hight School e Stanford University.

Fundos de investimento têm resgates líquidos no 1º semestre

A indústria de fundos de investimento fechou o 1º semestre de 2023 com resgates líquidos de R$ 205 bilhões. É a segunda vez desde 2002, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que o setor fecha esse período com captação líquida negativa.
Todas as classes de fundos apresentaram resgates líquidos no 1º semestre, com exceção dos FIPs (Fundos de Investimento em Participações), que tiveram captação líquida de R$ 8,2 bilhões, e dos ETFs (Exchange Traded Funds), com R$ 370,1 milhões.

O novo caminho da Trígono Conhecida pelos seus acertos no segmento de small caps, a gestora fecha um acordo com BB Asset para ser seu braço no mercado de renda variável

A parceria com a BB Asset deve fazer com o que o novo esforço da Trígono na área de renda fixa, lançando dois novos fundos de crédito ainda em agosto, tragam melhores resultados do que no passado, diz o sócio Frederico Mesnik
A parceria com a BB Asset deve fazer com o que o novo esforço da Trígono na área de renda fixa, lançando dois novos fundos de crédito ainda em agosto, tragam melhores resultados do que no passado, diz o sócio Frederico Mesnik

Edição 358

A Trígono Capital, gestora criada em 2018 com foco em estratégias de small capps, tem hoje R$ 2,5 bilhões sob gestão, um volume que se manteve constante nos últimos dois anos apesar dos resgates generalizados ocorridos na indústria dos fundos de ações. Impulsionados por uma Selic em alta desde o início de 2021, os fundos de renda fixa canibalizaram recursos não só dos fundos de ações mas também dos multimercados. “A gente perdeu muitas pessoas físicas no período, mas compensamos com a entrada de vário

Baixa correlação com carteira Fundações aumentam suas alocações em fundos florestais, pela sua rentabilidade e baixa correlação com outros ativos das carteiras

Fundos florestais trazem uma diversificação importante para a carteira dos planos, pois como ativos reais se descolam de qualquer indicador financeiro e funcionam como um hedge contra a inflação, diz o analista da Fundação Basf, Alexandre Santana
Fundos florestais trazem uma diversificação importante para a carteira dos planos, pois como ativos reais se descolam de qualquer indicador financeiro e funcionam como um hedge contra a inflação, diz o analista da Fundação Basf, Alexandre Santana

Edição 358

Investimentos em fundos florestais, presentes há muitos anos nas carteiras de grande parte dos fundos de pensão globais, estão ganhando importância também no portfólio das fundações brasileiras. Além do potencial de rentabilidade apresentado por florestas plantadas num pais tropical, onde as árvores podem ser cortadas com a idade de 6 anos contra 10 anos da média mundial, ativos florestais tem também a vantagem de manter uma baixa correlação com os outros ativos das carteiras. “Trata-se de uma classe resil

Chegando a hora da virada Com perspectiva da queda da Selic, gestores de private equity se preparam para um aumento da demanda dos investidores por essa classe de ativos

“A redução dos juros incentiva o investidor a buscar alternativas, mas se o ambiente permanecer incerto do ponto de vista fiscal e tributária ele não toma decisões de longo prazoâ€, diz Renato Abissamra, da Spectra
“A redução dos juros incentiva o investidor a buscar alternativas, mas se o ambiente permanecer incerto do ponto de vista fiscal e tributária ele não toma decisões de longo prazoâ€, diz Renato Abissamra, da Spectra

Edição 358

Os fundos de private equity no Brasil, que enfrentaram momentos difíceis nos últimos anos, com redução de suas carteiras e fuga de investidores, podem voltar a ter motivos para comemorar. Gestores de casas especializadas nesse tipo de mercado já vislumbram a retomada da demanda por novos fundos em futuro próximo, diante da esperada redução gradual da Selic, hoje em 13,75%, e da maior estabilidade econômica e política. O pior, acreditam, já passou. É verdade que o movimento inicia seus primeiros passos, ref

Bradesco e BV lançam Tivio Capital, com Christian Egan como CEO

Christian Egan, CEO da Tivio Capital
Christian Egan, CEO da Tivio Capital

Está sendo lançada nesta quinta-feira (22/6) a Tivio Capital, gestora independente criada a partir da associação do Bradesco com o Banco BV, com respectivamente 51% e 49% de participação cada. A casa, que atuará com produtos de investimentos próprios nos segmentos de varejo, corporate e investment banking, será comandada pelo executivo Christian Egan e terá como COO José Roberto Salvini.
Egas, que está assumindo o posto de CEO nesta quinta feira, terá como principais atribuições a definição das diretrizes estratégicas da casa e o relaci

Fundos perdem R$ 11 bilhões na semana de 12 a 16 junho

A indústria de fundos de investimento registrou resgates líquidos de R$ 11 bilhões na semana entre os dias 12 e 16 junho, com aportes de R$ 191,2 bilhões e resgates de R$ 202,2 bilhões. O saldo também é negativo no mês, no ano e em 12 meses, de respectivamente -R$ 34,7 bilhões, -R$ 182,6 bilhões e –R$ 404,8 bilhões informa a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Na semana de 12 e 16 junho os FIDCs foram os mais afetados, com resgates líquidos de R$ 12,2 bilhões. Além disso, os multimercados

Denísio Liberato, da Previ, é indicado à presidência da BB Asset

Denísio Liberato, indicado para a presidência da BB Asset
Denísio Liberato, indicado para a presidência da BB Asset

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, formalizou convite para que o diretor de Investimentos da Previ, Denísio Liberato, assuma a presidência da BB Asset. Com R$ 1,4 bilhão sob gestão, a instituição é a maior gestora do País, atuando em praticamente todas as classes de ativos do mercado. A nomeação de Liberato, segundo nota da Previ, ainda dependente da aprovação da BB Asset.
A gestora é comandada por Aroldo Medeiros desde dezembro de 2020, profissional que assumiu o posto no lugar de Carlos André quando esse foi indicado

Serviços ambientais estão em alta no pipeline de FIPs, diz Pátria

Roberto Cerdeira, sócio da Pátria Investimentos
Roberto Cerdeira, sócio da Pátria Investimentos

O setor de serviços ambientais, que representa oportunidades de mercado equivalentes a R$ 135 bilhões ao longo dos próximos cinco a sete anos, é um dos quatro principais focos de interesse dos Fundos de Investimentos em Participações (FIPs) no Brasil, segundo Roberto Cerdeira, sócio da Pátria Investimentos, gestora especializada em investimentos alternativos que tem R$ 138,7 bilhões em ativos sob gestão. A avaliação foi feita por Cerdeira na última quinta-feira, em apresentação sobre a área de fundos estruturados no 56º Congresso Nacional da

Fiagros captaram R$ 4,48 bilhões no ano, até maio

Os Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagros) captaram R$ 628 milhões em ofertas públicas de seis novos fundos em maio. No acumulado do ano o volume alcançou R$ 4,48 bilhões, superando em 44% o total do primeiro semestre de 2022, que foi de R$ 3,12 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Do total de ofertas públicas de Fiagros em maio, 87% foram destinados às pessoas físicas, 6% à investidores institucionais e 7% a intermediários ligados às ofertas e f