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Índigo muda processos decisórios e fecha 2020 com R$ 5 bilhões sob administração

A Índigo DTVM, que no ano passado implementou importantes mudanças em seus processos decisórios e de compliance, comemora a marca de R$ 5 bilhões em recursos sob administração e custódia ao final de 2020. O número de fundos administrados cresceu 29% no período, apesar da renúncia da DTVM à “vários fundos” cujos nomes a empresa não especifica no material que distribuiu à imprensa.
Segundo o material, o ano de 2020 trouxe transformações importantes para a Índigo como a obtenção das licenças para atuar como Banco Liquidante e como Agente de Custódia na B3. Além disso, a empresa adquiriu a Acura Capital Asset Management, com o objetivo de alocar em classes de ativos locais e globais, visando “um agressivo plano de expansão para o próximo quinquênio”.
A administradora, enfatizando a questão dos processos e compliance, diz que “foram reformadas todas as instancias de decisão e acompanhamento dos comitês e conselhos consultivos para garantir a maior participação dos profissionais envolvidos em decisões importantes e rotinas diárias”. Também foi contratada a empresa de auditoria Grant Thornton, que segundo a Índigo deve “para revisar e aperfeiçoar nossos processos internos e fluxos operacionais”.
Em relação aos resultados financeiros do ano passado, a Índigo apresentou Receita Líquida de R$13,7 milhões, Lucro Líquido de R$ 2,45 milhões e Ebtida de R$ 3 milhões.