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Resolução elimina provisionamento preditivo para risco de crédito

A Previc publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira (23/3) a Resolução 21/2023, que substitui a Resolução 18/2022, com a revogação da exigência de provisionamento das perdas preditivas para os ativos de crédito, conforme antecipado na edição online de Investidor Institucional da última quarta-feira (22/3). O fim dessa exigência contou com o apoio da Abrapp, APEP, Ancep e Anapar, quatro associações que representam respectivamente os fundos de pensão, os fundos de pensão de patrocinadores privados, os contabilistas de fundos de pen

Previpar elege nova diretoria

A Previpar, associação que representa os fundos de pensão do Paraná, elegeu sua nova diretoria com mandato para o triênio entre 2023 e 2025. Foram reconduzidos para novos mandatos a presidente da Fusan, Cláudia Trindade, no cargo de diretora-presidente, e o diretor de Administração e Seguridade da Fundação Copel, Otto Armin Doetzer, no cargo de diretor-executivo. O presidente da Fundação Mais Futuro, Thiago Nieweglowski, assumiu o cargo de diretor-executivo na vaga aberta por Jocelaine Moraes de Souza, que deixou a direção da entidade.

Previc aprova fim do provisionamento preditivo à risco de crédito

Herbert de Souza Andrade, presidente da Apep
Herbert de Souza Andrade, presidente da Apep

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou em reunião da sua diretoria colegiada, realizada na última terça-feira (21/3), o fim do provisionamento preditivo para risco de crédito dos ativos financeiros das carteiras dos fundos de pensão. A revogação da medida contida na Resolução 18 foi aprovada por quatro votos a favor e um contrário.
A revogação da medida foi antecipada pela revista Investidor Institucional em sua edição de março, em entrevista com o superintendente da Previc, Ricardo Pena. “Há um excesso

Bungeprev projeta rentabilidade do bimestre

A Bungeprev, fundo de pensão dos funcionários da Bunge do Brasil, obteve rentabilidade de 0,86% em janeiro e estima alcançar um retorno de 0,87% em fevereiro, o que representaria uma taxa acumulada de 1,73% nos dois primeiros meses de 2023, frente a um CDI de 2,05%.
Nota da fundação explica que o resultado de janeiro reflete principalmente o rendimento de dois fundos exclusivos da entidade, voltados à renda fixa. O fundo Nova York, com gestão do BNP Paribas, rendeu 1,15% no mês, enquanto o fundo Independence, da gestora Western, rendeu

Funpresp-Jud tem rentabilidade de 0,38% em fevereiro

A Funpresp-Jud fechou fevereiro com seu Plano de Benefícios (PB) rendendo 0,38% no mês e 1,20% no acumulado do ano. Segundo a entidade, a carteira de investimentos finalizou o período com 81,3% dos recursos em Renda Fixa, 7,0% em Renda Variável, 4,9% em Investimentos Estruturados (Fundos de Investimento Multimercados), 4,1% em Investimentos no Exterior e 2,7% em Imobiliário.

Capital Prev divulga rentabilidade de janeiro

A CapitalPrev, novo nome da Faeces (dos empregados da Cesan), fechou o mês de janeiro de 2023 com rentabilidade de 0,75% no seu Plano de Benefício Definido (BD) e de 1,28% no seu Plano II, de Contribuição Variável (CV). A meta atuarial no mês era de 0,93% para o BD e de 0,81% para o CV, respectivamente.
Com uma carteira de investimentos de R$ 353,70 milhões em janeiro, o BD tem 61,78% em renda fixa, 12,97% em renda variável, 19,97% em estruturados e 4,18% em exterior. Já o CV tinha uma carteira de investimentos de R$ 78,91 milhões no me

Fusesc divulga resultados de fevereiro

A Fusesc, fundo de pensão multipatrocinado, fechou fevereiro com rentabilidade de 0,87% no mês e 1,91% no acumulado do ano no plano Benefícios I. No plano Multifuturo I a rentabilidade do mês ficou em 0,87% e a acumulada no ano foi de 1,80%, enquanto no Multifuturo II a rentabilidade do mês ficou em 0,87% e a acumulada no ano foi de 1,83%.
As carteiras de investimentos consolidadas dos planos somavam R$ 2.667,98 milhões ao final de fevereiro, sendo R$ 750,40 milhões do plano de Benefícios I, R$ 1.578,43 milhões do Multifuturo I e R$ 339

Vivest fecha 2022 com rentabilidade consolidada de 6,9%

Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest
Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest

A Vivest, fundo de pensão multipatrocinado, obteve rentabilidade de 6,9% em seu portfólio consolidado de investimentos em 2022, ficando 4,2 pontos percentuais abaixo da meta atuarial de 11,1% no ano. Segundo o diretor de Investimentos da fundação, Jorge Simino Junior, o resultado reflete, principalmente, o cenário de desvalorização dos títulos públicos federais, NTN-B e NTN-C, que respondem por 57% do patrimônio da Vivest.
"O preço dos títulos caiu em razão da alta da taxa de juros no país, que ocorreu devido à expectativa de alta da in

Previ fecha ano de 2022 com rentabilidade de 13,5% no plano BD

O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, a Previ, anunciou nesta quarta-feira (15/03) os resultados de 2022, com rentabilidade de 13,5% na carteira do Plano 1, de Benefício Definido, e retornos positivos em todos os perfis do Previ Futuro, plano de Contribuição Variável.
Com uma carteira de investimentos de R$ 224 bilhões, o BD fechou o ano passado com superávit de 5,6 bilhões. As principais contribuições para a rentabilidade consolidada de 13,5% vieram da renda variável, que representa 32,5% do plano, com valorização de 1

Forluz publica rentabilidade de planos em fevereiro

A Forluz, fundo de pensão dos funcionários da Cemig, fechou o mês de fevereiro com o plano A, de Benefício Definido (BD), rendendo 0,22% no mês e 1,76% no acumulado do ano, para uma meta atuarial de 1,29% e 2,28%, respectivamente.
No plano B, de Contribuição Definida (CD), a rentabilidade consolidada no mês foi de 0,36%, com os perfis Ultraconservador rendendo 0,95%, o Conservador 0,24%, o Moderado -0,70% e o Agressivo -2,27%. No acumulado do ano o consolidado do plano B é de 1,58%, com os perfis Ultraconservador rendendo 2,02%, o Conse