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Somos mais ágeis nas decisões Com investimentos que somam R$ 13 bilhões na área de infra, Perfin aposta em decisões rápidas para competir com estruturas de casas maiores

Carolina Rocha, sócia e diretora de operações da Perfin Investimentos
Carolina Rocha, sócia e diretora de operações da Perfin Investimentos

Edição 364

O lançamento no final do ano passado do programa de investimentos do governo federal em várias áreas estratégicas, incluindo transportes, transição energética e infraestrutura urbana, tem movimentado os planos das gestoras de recursos que atuam nesses segmentos. Principalmente porque o BNDES, que no governo anterior tinha se retirado completamente do financiamento desses projetos, anunciou estar de volta à cena. Além disso, no início deste ano o governo publicou a nova lei de incentivos fiscais às debêntur

Fed é que pressiona a Selic Para o economista Felipe Sichel, embora a questão fiscal seja o pano de fundo constante, o que está ditando atualmente a direção da Selic é o Fed

Felipe Sichel, assume em janeiro de 2024 o cargo de economista-chefe da Porto Asset
Felipe Sichel, assume em janeiro de 2024 o cargo de economista-chefe da Porto Asset

Edição 362

O economista Felipe Sichel, que assume em janeiro de 2024 o cargo de economista-chefe da Porto Asset, acha que embora a questão fiscal brasileira seja relevante como pano de fundo constante na economia, não é ela que está ditando hoje a direção da Selic. Para Sichel, a questão determinante atualmente é a posição do Fed, que ao sinalizar cortes das taxas dos juros norte-americanos estimula ativos como moedas, bolsas, economias desenvolvidas e economias emergentes. “Tudo se beneficiou com essa perspectiva de

ESG na ordem do dia Fenômenos climáticos extremos têm levado prejuízos à empresas do setor financeiro, principalmente seguradoras, e acendem a discussão sobre temas ESG

Luzia Hirata, gerente de temas ESG da Santander Asset Management
Luzia Hirata, gerente de temas ESG da Santander Asset Management

Edição 361

A ocorrência de fenômenos climáticos extremos em várias partes do mundo é notória e tem levado importantes segmentos econômicos a encarar de frente essa questão para entender como os negócios podem ser afetados por uma ocorrência dessas, seja inundação ou seca prolongada, furacão ou ondas de calor trazidas por correntes marítimas como o El Niño. Conversamos sobre isso com a gerente de temas ESG da Santander Asset Management, Luzia Hirata. Na gestora há pouco mais de um ano, Hirata atua na área de sustentab

As novas caras da previdência Siga, o evento organizado pela Previ com apoio de outros cinco fundos de pensão, trouxe à discussão temas atuais da previdência e da vida social

Fernando Melgarejo, diretor de planejamento da Previ
Fernando Melgarejo, diretor de planejamento da Previ

Edição 360

Durante quatro dias, entre 3 e 6 de outubro, a Previ realizou no Rio de Janeiro um megaevento de previdência complementar que incluiu, entre os temas debatidos, desde questões mais técnicas como a segurança jurídica dos investimentos dos fundos de pensão até outras mais gerais relativas ao enfrentamento do racismo estrutural e ao impacto da inteligência artificial no mundo dos negócios. Batizado de Siga, acrônimo para Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar,

“Política monetária funcionou†Para o economista-chefe da Bradesco Asset Management, juros altos determinados pelo Banco Central conseguiram conter a inflação

Marcelo Cirne de Toledo, economista-chefe da Bram
Marcelo Cirne de Toledo, economista-chefe da Bram

Edição 359

Após meio ano criticando as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve a Selic em 13,75% por um ano, a equipe econômica do governo e o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva viram o órgão do Banco Central iniciar um processo de redução, num corte de 0,5 ponto percentual, na reunião de 2 de agosto. Em entrevista à Investidor Institucional o economista-chefe da Bradesco Asset Management (Bram), Marcelo Cirne de Toledo, avalia que a queda dos núcleos da inflação nos últimos meses foi

A nova cara da Abvcap Primeira mulher a assumir a presidência da associação que representa a indústria de private equity e venture capital, Rodrigues quer regras estáveis de tributação

Priscila Pereira Rodrigues, presidente da Abvcap
Priscila Pereira Rodrigues, presidente da Abvcap

Edição 358

Eleita no final de junho para a presidência da Abvcap, a associação que reúne os gestores de fundos de private equity e venture capital, Priscila Pereira Rodrigues é a primeira mulher a dirigir essa entidade. Sócia da Crescera Capital, gestora com cerca de R$ 6 bilhões em ativos, ela atua há mais de vinte anos no segmento de capital de risco, com passagem por casas como Merrill Lynch, Pacific Investments, Bank of America e Banco Genial. Segundo Rodrigues, a fórmula para o Brasil atrair capital internaciona

Há oportunidades no crédito Para a CEO da Quatá, o investidor deveria aproveitar os altos spreads atuais, pois com perspectiva da queda da Selic essas taxas devem diminuir

Beatriz Degani, CEO da Quatá investmentos
Beatriz Degani, CEO da Quatá investmentos

Edição 357

O mercado de crédito tem atravessado uma zona de turbulência nos últimos meses, mas ao mesmo tempo é um mercado muito importante para os institucionais, principalmente quando o Copom começa a sinalizar que a Selic pode iniciar um processo de declínio a partir de agosto ou setembro. A turbulência do mercado de crédito, recentemente, se deu pelos episódios relacionados à Americanas e Light, mas também tem o episódio relacionado à Capitalys, gestora de crédito que teve problemas com seus fundos e foi obrigada

Metralhadora giratória de Pimentel O ex-presidente da Abrapp volta sua metralhadora giratória às últimas gestões da entidade, criticando as atuações de Luiz Ricardo Martins e Jarbas de Biagi

Fernando Pimentel, presidente da Fundação Atlântico
Fernando Pimentel, presidente da Fundação Atlântico

Edição 356

O presidente da Fundação Atlântico, Fernando Pimentel, se define como um “dinossauro†do sistema de previdência complementar. Ele dirigiu a Abrapp por dois mandatos consecutivos no início dos anos 2000, tendo tentado um terceiro mandato quando a Abrapp foi unificada com Sindapp e ICSS sob a alegação de que a fusão tinha criado uma nova entidade e, portanto, sua candidatura não poderia ser classificada como a terceira, mas sim a primeira nessa nova entidade. Não colou! As grandes fundações se posicionaram d

A Previc está no caminho certo Favorável a políticas econômicas mais liberais, Flory diz que é num governo como o do PT que a Previc, contraditoriamente, se mostra menos burocrática

Carlos Henrique Flory, presidente da Prevcom
Carlos Henrique Flory, presidente da Prevcom

Edição 355

Veterano do sistema de previdência complementar fechada, onde começou a militar 34 anos atrás na PreviSiemens, Carlos Henrique Flory é um dos ícones desse sistema. Ele trocou a direção da PreviSiemens pela Fundação Petros no ano 2000, onde ficou até o início do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, quando foi substituído pela gestão de Wagner Pinheiro. Voltou para São Paulo e assumiu em seguida o Iprem (Instituto de Previdência Municipal de São Paulo) e depois o Ipesp (Instituto de Previdência do

Juros altos refletem as incertezas Para a economista do BNP Paribas, no cenário visível do Banco Central ainda não existem sinais que permitam uma redução da taxa de juros

Laiz Carvalho, economista do BNP Paribas
Laiz Carvalho, economista do BNP Paribas

Edição 354

A economista do BNP Paribas, Laiz Carvalho, avalia que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central está conduzindo corretamente a trajetória da taxa básica de juros a Selic, atualmente em 13,75%, patamar que tem merecido críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de cada vez mais empresários da indústria e do comércio por comprometer a atividade econômica do País e por colocar a perspectiva da recessão como uma possibilidade concreta, na visão do presidente e desses empresários. Mulher,