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MPS suspende descontos associativos de aposentados do INSS

O Ministério da Previdência Social suspendeu todos os Acordos de Cooperação Técnica que envolvam descontos de mensalidades associativas em folha de pagamento de benefícios previdenciários do INSS. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (29/4), informando que a suspensão valerá até a conclusão da reavaliação da regularidade e conformidade com as normas dos acordos assinados com as entidades partícipes.
A norma determina ainda a suspensão dos descontos de mensalidades associativas nos benefícios previdenciári

Governo busca diálogo após Trump impor taxa de 10% contra Brasil

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos

O "tarifaço" anunciado na tarde desta quarta-feira (2/4) pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra quase duas centenas de países com os quais mantém transações comerciais variou de uma tarifa máxima de 50%, aplicada a apenas dois pequenos países, Lesoto e Saint Pierre e Miquelon, à tarifa mínima de 10% aplicado a 126 parceiros, entre os quais o Brasil.
Essa taxa, chamada de “reciproca” por Trump, será imposta a todos os produtos exportados por esses países aos Estados Unidos, independente de outras eventuais tarifas a que

Copom, por unanimidade, eleva taxa Selic para 14,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu nesta quarta-feira (19/3), por unanimidade, elevar a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano. Em comunicado, o Copom apontou como principais motivos da decisão as incertezas do cenário externo, relacionadas à política econômica nos Estados Unidos e seus efeitos sobre a postura do Banco Central dos EUA (Fed), e também o dinamismo da economia brasileira, apesar de já aparecerem sinais de incipiente moderação no crescimento.
A elevação da Selic em 1 ponto perce

Confirmando as expectativas do mercado, Copom eleva Selic em 1 pp

Como já era amplamente esperado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou nesta quarta-feira (29/1) a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual (pp), para 13,25% ao ano. A decisão foi tomada por unanimidade pelos nove integrantes do órgão, incluindo o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e os oito diretores da instituição.
Foi a quarta alta seguida da Selic. A taxa está no seu maior nível desde setembro de 2023, quando estava no mesmo patamar de 13,25% ao ano. O comunicado divulgado pelo Copom após

Novo enquadramento das EFPC já está em vigor

Entrou em vigor no dia 1º de janeiro o novo enquadramento das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) aos níveis de segmentação (S1, S2, S3, S4), que deverá ser considerado durante o exercício de 2025. A mudança foi estabelecida com base nas informações consolidadas das entidades relativas à dezembro de 2023. “A segmentação é o agrupamento das EFPC em razão de características similares de porte e complexidade. O objetivo é permitir uma atuação mais personalizada e eficiente da supervisão e fiscalização, distribuindo adequadamen

Ibovespa sobe com sinais de votação de pacote fiscal na Câmara

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 0,92% nesta terça-feira (17/12), aos 124.698,04 pontos, impulsionado pela declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de que os projetos relacionados ao pacote fiscal e à reforma tributária devem ser votados ainda esta semana.
Os papéis da Petrobras avançaram 1,55% (ON) e 0,95% (PN), enquanto a Vale subiu 0,50%. No setor bancária, Santander Unit liderou os ganhos, com alta de 2,76%, seguido de Bradesco PN (+0,76%) e Itaú PN (+0,54%).
Já o dólar fechou

Por unanimidade, Copom decide elevar taxa Selic para 12,25%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (11/12), em decisão unânime, aumentar em um ponto percentual a Selic, colocando-a no patamar de 12,25%. Trata-se da elevação mais substancial e a terceira consecutiva da taxa básica da economia, que já havia subido de 10,5% para 10,75% em agosto, e depois para 11,25% em novembro.
Votaram a favor da decisão o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os oito diretores da instituição. Com isso, o Copom deixa evidente o momento de maior precaução n

Principal temor do mercado é o descontrole das contas públicas

O eventual descontrole das contas públicas, com uma explosão de gastos do governo, é o principal risco para a estabilidade financeira nos próximos três anos, informaram instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central (BC). O resultado consta da Pesquisa de Estabilidade Financeira (PEF), divulgada a cada três meses pelo órgão.
Citado por 42% das instituições financeiras como a maior preocupação do momento, o risco fiscal não variou de posição em relação à última pesquisa. Na edição anterior, em agosto, o problema tinha sido citado po

Medidas são boas mas a sinalização ao mercado é fraca, diz Dupita

Adriana Dupita, deputy chief economist da Bloomberg Economics para mercados emergentes
Adriana Dupita, deputy chief economist da Bloomberg Economics para mercados emergentes

O pacote de propostas de cortes de gastos e mudanças tributárias anunciado pelo governo federal na quarta-feira (27/11) e detalhado nesta quinta-feira (28/11) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “trouxe medidas boas mas também emitiu um sinal tímido para o mercado financeiro em relação ao empenho do governo federal em fazer um ajuste efetivo”, analisa Adriana Dupita, deputy chief economist da Bloomberg Economics para mercados emergentes.
“A isenção de IR para rendimentos até R$ 5 mil é uma boa medida e estava mais do que na hora

Haddad anuncia medidas do pacote de corte de gastos do governo

Fernando Haddad, ministro da Fazenda
Fernando Haddad, ministro da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite desta quarta-feira (27/11) as linhas gerais do pacote de corte de gastos. Entre as medidas anunciadas contam mudanças no abono salarial, na previdência dos militares, nas emendas parlamentares e nas regras de reajuste do salário mínimo.
Segundo Haddad, as medidas resultarão em economia de R$ 70 bilhões em gastos obrigatórios até 2026, permitindo que as despesas do governo se enquadrem dentro do arcabouço fiscal. As medidas devem ser detalhadas nesta quinta-feira. Veja abaixo as