A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) atualizou seu Plano Estratégico, que passa a ter vigência pelos próximos cinco anos. O novo plano substitui o anterior, aprovado em 2023. Segundo a autarquia, a revisão ocorreu em razão do estabelecimento de objetivos mais desafiadores para o regime de previdência complementar, que levaram à elaboração do Plano Estratégico 2025-2030.
A revisão do Plano Estratégico resultou em um total de 48 ações estratégicas (42 novas, e seis residuais do plano anterior). As contribuições

A Secretaria de Regime Próprio e Complementar divulgou nesta quinta-feira (9/1) o Relatório Gerencial de Previdência Complementar (RGPC) relativo ao 3º trimestre de 2024. Em setembro, a soma patrimonial das entidades abertas e fechadas era de R$ 2,91 trilhões, sendo R$ 1,60 trilhão proveniente das abertas e R$ 1,31 trilhão das fechadas.
A soma de ambos os segmentos equivale a cerca de 25% do PIB do Brasil, segundo o levantamento. O resultado do 3º tri do ano passado indica um crescimento de 10% em relação ao patrimônio registrado no mes

A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa, concluiu a venda do Vila Galé Eco Resort do Cabo, localizado na região de Cabo de Santo Agostinho (PE), por R$ 62 milhões. O montante equivale ao ganho de 13,25% em relação ao valor de mercado estimado por empresa independente, representando mais um passo na execução do plano estratégico de otimização dos ativos imobiliários da entidade.
O negócio foi fechado com a bandeira Villa Galé, que opera o empreendimento desde 2009 e exerceu seu direito de preferência sobre a proposta. Segundo

O Ministério da Previdência Social (MPS) realizará, entre os dias 6 e 24 de janeiro, uma pesquisa on-line para compreender a dinâmica de inclusão e participação das mulheres nas entidades fechadas de previdência complementar. A pesquisa estará aberta para participação de todas as 268 entidades e será encaminhada pela Abrapp.
Os resultados deverão subsidiar o planejamento de políticas públicas que atendam às necessidades específicas das mulheres no âmbito da previdência complementar. Além disso, devem incentivar um ambiente de trabalho e

A Petros, fundo de pensão que tem a Petrobras como principal patrocinadora, concluiu operação de venda de três imóveis da sua carteira de investimentos, sendo um no Rio de Janeiro e dois na Bahia, pelo valor total de R$ 210,9 milhões. Além de enquadrar sua carteira à Resolução 4.994, que determina a venda de todos os imóveis físicos das EFPCs até o ano de 2030, o objetivo da operação foi trazer liquidez aos planos para aplicações mais rentáveis.
Dos três imóveis, o maior é o Edifício General Horta Barbosa, no Rio de Janeiro, vendido à P

Edição 373

A 10ª Vara de Brasília começou no início deste ano o julgamento dos onze processos contra ex-dirigentes de fundos de pensão acusados pelo Ministério Público Federal, a partir de 2016, de participarem de supostos esquemas de corrupção em Fundos de Investimento em Participações (FIP) que levaram prejuízos bilionários para suas entidades. As acusações são de que os investimentos feitos nesses FIPs, onze no total, foram aprovados pelos ex-dirigentes ignorando padrões mínimos de viabilidade econômica/financeira

Edição 373

O fundo de pensão Casse de Depot et Placement du Quebec (CDPQ), sediado em Montreal, formou uma parceria estratégica com uma organização indígena canadense, denominada Mohawk Council of Kahnawàke (MCK), para investir conjuntamente em projetos de infraestrutura de energia renovável. Esta colaboração é uma resposta significativa a um longo histórico de interação entre projetos de energia e as comunidades indígenas que vivem na região, num contexto que o Ohénton Írate ne Ratitsénhaienhs (Grande Chefe) dos MCK

Edição 373

O Congresso do Chile deu sua aprovação final a uma reforma que aumentará as pensões para aposentados atuais e futuros, além de criar um seguro social bancado pelo aumento das contribuições dos empregadores de 4,5% para 8,5%, um e meio ponto percentual abaixo da contribuição dos trabalhadores, que é de 10%.
A reforma direciona uma parte dos recursos de trabalhadores e de empresas para a criação do seguro social, a ser gerido por organismos financeiros estatais criados para esse fim, e a outra parte man

Edição 373

O ano de 2025 começou com um cenário de expectativas positivas em relação à agenda de finanças sustentáveis no Brasil, a começar pela criação da Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB) e pela regulamentação do mercado de carbono no País.
A “cereja do bolo”, contudo, será a realização da COP30 em Belém (PA), no mês de novembro. Mas, a despeito do incentivo trazido por esses eventos, a agenda brasileira de ESG (sigla em inglês para práticas de responsabilidade ambiental, social e de governança) enfrenta

Edição 373

Engajamentos individuais com as empresas investidas e atenção particular às questões climáticas são duas tônicas da atuação da Vivest em relação aos investimentos sustentáveis e que ganharam espaço de 2024 para cá, explica Luciana Puccetti, gerente executiva de Renda Variável e Análise de Investimentos. No caso das ações relacionadas ao clima, o tema tem uma ênfase particular na Vivest, que faz uma pequena separação entre o ESG como um todo e as questões climáticas.
Signatária do PRI, a entidade está