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Previgm já quarteriza a gestão

Edição 023

O fundo de pensão da General Motors do Brasil, PreviGM, tem três bancos fazendo a gestão dos seus ativos – CCF, Citibank e Boston. E uma quarta empresa, a UAM, que faz a quarteirização, ou seja, gerencia em nome da PreviGM a estratégia de investimento e as operações desses três gestores terceirizados.
A PreviGm está quarteirizando essa função desde janeiro de 1996. “O que nós fazemos é a consolidação da carteira de investimentos da PreviGMâ€, explica o gerente da conta na UAM, Rodrigo Riadi.

De

Divergências no grupo atrasarão as mudanças

Edição 023

As mudanças na portaria 176, que poriam fim ao limi­te de 15% nas despesas de custeio e instituiriam um pla­nejamento orçamentário nas fundações, estão inviabilizadas para o ano que vem. A razão e que, ap6s mais de seis meses de reuniões, o grupo de trabalho criado para revisar as regras não conseguiu chegar a um entendimento e apresentar uma proposta de consenso ao Conselho de Gestão de Previdência Complementar, que se reuniu no ultimo 16 de setembro.
O grupo de trabalho - formado pela Ahrap

Salomon e travelers têm juntas US$ 150 bilhões

Edição 023

A aquisição do Salomon Inc. pelo Travelers Inc. deve reunir várias empresas de recursos de terceiros dos dois grupos, levando a nova companhia a ser uma das líderes da área de asset management dos Estados Unidos, com ativos totais de US$ 150 bilhões. Ao mesmo tempo, deve dar um impulso aos planos de expansão internacional da Travelers.
Na união de gestores de recursos, o Salomon entrará com o Salomon Asset Management Inc, que opera US$ 23,2 bilhões em ativos totais, dos quais US$ 5,6 bilhões isentos d

Modelo é baseado na capacidade financeira

Edição 023

No centro das discussões sobre a classificação de ra­ting para os fundos de pensão, um dos temas mais quentes do 18° Congresso da Abrapp, estará um modelo de analise de risco proposto pelo economista Paulo Ra­bello de Castro: ele medirá a capacidade financeira da fundação de saldar os seus compromissos previdenciários, presentes e futuros. A classificação será o retrato dessa capacidade.
A ideia de classificar o ris­co dos fundos de pensão e nova no mundo. Se a ideia for aprovada no 18° C

Fundo dos EUA aumenta posição em small caps

Edição 023

O fundo de pensão da International Paper, com um patrimônio estimado de R$ 4 bilhões, está reduzindo suas posições em ações de primeira linha para investir mais em papéis de menor porte e do mercado internacional. A reestruturação da carteira desse fundo norte-americano é resultado de um estudo de alocação de ativos do J. P. Morgan Investment Management, encomendado por Robert Hunkeler assim que assumiu a vice-presidência do fundo, em janeiro desse ano.
Esse estudo ajudou a fundação da IP a construir

Boi e agricultura podem virar fundos

Edição 023

Os mercados agrícola e pecuário sempre foram uma espécie de patinhos feitos no meio da bonita ninhada dos produtos financeiros e de investimentos em geral. Quando muito, os investidores ousavam participar do mercado futuro desses produtos, mas mesmo assim só os especialistas. Agora, isso pode estar começando a mudar.
A Comissão de Valores Mobiliários está elaborando regras para regulamentar um dos mercados mais aquecidos do momento, o boi gordo, tornando-o acessível aos investidores comuns. Na prática

Forluz elimina passivo e abre 4 opções de plano

Edição 023

A Forluz concluiu em se­tembro um acerto com a sua patrocinadora, a Cemig, pelo qual recebera da empresa R$ 390 milhões em 20 anos, o que permitira eliminar o seu passivo previdenciário. Além disso, a fundação esta abrin­do aos seus participantes a possibilidade de optar entre quatro modalidades de plano.
Opção 1 - Baseia-se na mi­gração total da reserva de pou­pança para um plano de con­tribuição definida, chamado Plano B, no qual o participan­te pode escolher o perfil e o ge

Aporte da empresa pode vir do lucro distribuído

Edição 023

Algumas empresas, bus­cando antecipar-se a apro­vação da lei de participação nos lucros, estão preparan­do suas fundações para re­ceberem diretamente os re­cursos, como aporte da pa­trocinadora ao plano. Elas estão incorporando clausu­las nesse sentido aos esta­tutos dos fundos, as quais devem ser usadas pelas em­presas como instrumento de negociação junto aos sindicatos, a partir do mo­mento da aprovação da lei, diz o atuário Jose Roberto Montello.
"Os novos p

Volatilidade leva Aerus a ganhar R$ 10 milhões

Edição 023

O instituto Aerus, que conseguiu reverter um déficit de R$ 198 rnilhões para superávit no primeiro semestre do ano - através da performance de seus investimentos -, tem outro grande motivo para comemorar: um lucro de R$ 10 milhões nas bolsas em plena crise da Ãsia.
O sucesso do Aerus nas bolsas esse ano pode ser creditado a reformulação de sua estratégia de investimentos, no inicio do ano, quando passou a adotar um perfil mais agressivo. Na base dessa mudança esta um novo modelo de alocação de ativos

Consórcio de fundações disputa leilão da CPFL

Edição 023

Os fundos de pensão estão mesmo de olho na Companhia Paulista de Força e Luz, a CPFL, que deve ser privatizada até o fim do ano. O consórcio de cinco fundações paulistas (Sabesprev, Banesprev, Economus, Metrus e Fundação Cesp), formado no início do ano para participar do leilão da energética, recebeu sete novas adesões nos últimos dois meses e a perspectiva é de que continue crescendo.
"Temos que ganhar ou ganhar", diz Henrique Waksman, presidente da Fundação Cesp, que coordena o grupo. A meta dos fun