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Nova resolução alonga carteiras da previdência aberta

Edição 244

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu novos prazos médios mínimos para as carteiras de renda fixa dos planos de previdência aberta.

O CMN espera promover uma desindexação gradual dos fundos de previdência  vinculados a ativos com taxas de um dia (DI/Selic). O secretário-adjunto de Política Econômica, Pablo F

Potencial de alta da previdência complementar

Edição 228

A previdência fechada e a aberta representam juntas ao redor de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil

A previdência fechada, com reservas de cerca de R$ 500 bilhões, e a aberta, com recursos da ordem de R$ 220 bilhões, representam juntas ao redor de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Para o diretor da Mercer Geraldo Magela, esse percentual pode crescer muito mais, se comparado com outros países que pos

Brasilprev diversifica investimentos em renda fixa

Edição 210

Assim como vem acontecendo com os fundos de pensão, a previdência aberta também tem buscado outras formas de rentabilizar seu patrimônio diante da queda da taxa de juros. Na carteira de investimentos da Brasilprev, por exemplo, o crédito privado está ganhando mais importância. “Estamos trabalhando na diversificação das nossas aplicações em renda fixa e aplicando em produtos que antes não eram alvo da previdência aberta, como os DPGEsâ€, diz Marcio Barbosa Matos, da superintendên

Sem overdose

Edição 181

Acostumado a crescer em ritmo muito rápido nos últimos anos, o setor de previdência aberta ultrapassa os R$ 100 bilhões de reservas e começa a reduzir a velocidade do crescimento

Previdência aberta continua crescendo No acumulado do primeiro semestre do ano, as entidades de previdência aberta cresceram 75% em receitas

Edição 137

Apesar de relegadas a um papel de coadjuvantes no projeto de desenvolvimento da previdência complementar do governo federal, as empresas de previdência aberta conseguiram fechar o primeiro semestre deste ano com a maior taxa de crescimento desde 1995, em receitas de planos. As receitas somaram R$ 6,3 bilhões de janeiro a junho contra R$ 3,6 bilhões no mesmo período de 2002. A expansão dos planos empresariais foi ainda mais expressivo, alcançando uma evolução de mais de 100% no período.
Os representant

Poucos planos abertos em 2002 Com a MP 2.222, que passou a tributar a rentabilidade dos planos corporate, os novos negócios diminuíram

Edição 125

Depois de registrar taxas de crescimento em torno de 40% nos últimos dois anos, as empresas de previdência aberta estão enfrentando uma série de obstáculos em 2002. No segmento individual, o que salvou algumas grandes operadoras, como a Bradesco, foi o lançamento e a enorme aceitação do VGBL. Quanto ao segmento empresarial, não houve consolo: mudanças nas regras tributárias, crise econômica, processo eleitoral, marcação a mercado, parece que tudo conspirou contra o segmento corporate.
Desde o final de

As vantagens de cada um... Apesar da disputa e dos argumentos de cada lado a favor do seu sistema, os especialistas analisam que há espaço para ambos desde que respeitada sua adequação ao tipo de cliente

Edição 125

A disputa pelos recursos da previdência privada empresarial virou uma verdadeira guerra de informações e contra-informações. De um lado os grupos financeiros continuam alardeando as vantagens de seus produtos, em especial do PGBL, que vem crescendo a passos largos. No campo oposto, representantes da previdência fechada e das grandes consultorias esboçam uma reação publicando estudos que demonstram que os fundos de pensão continuam competitivos no mercado de previdência. Existem santos ou demônios nesta gue

Setor deve crescer 40% neste ano Empresas esperam fechar o ano com receitas da ordem de R$ 7,4 bilhões

Edição 106

O conjunto de empresas de previdência aberta que atuam no mercado nacional representa um dos segmentos da economia que mais vem crescendo nos últimos anos. Ano a ano, desde o início do Plano Real, as receitas de planos de previdência crescem a uma média superior a 40% e o total da carteira de investimentos já supera a marca de R$ 20,4 bilhões, segundo dados mais recentes da Associação Nacional de Previdência Privada (Anapp), referentes ao mês de agosto. Apenas nos primeiros oito meses deste ano, já entrara

MP 2.222 impulsiona o corporate Expectativas de crescimento para este ano são boas, mas alguns especialistas temem que a isenção tributária prevista para os planos antigos pode não perdurar

Edição 106

As empresas de previdência aberta estão apostando no aumento do número de planos empresariais nos últimos meses deste ano. O motivo é a edição da Medida Provisória 2.222, que prevê uma vantagem tributária para as pessoas que aderirem a planos corporate antes de 31 de dezembro próximo. É que a nova regra determina a incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos das reservas da patrocinadora somente a partir do início de 2002, limitado a 12% das contribuições da empresa. Até o final deste ano, os rendi

Boas perspectivas para os novos planos VGBL, VAGP e VRGP devem merecer a atenção do mercado a partir da edição da MP 2.222

Edição 106

A principal vedete do mercado de previdência aberta, desde que foi lançado no final de 1998, tem sido o PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre. A partir de agora, porém, outros produtos prometem dividir as atenções com ele. As novas atrações têm siglas um tanto complicadas: VGBL, VAGP e VRGP. Além dos novos produtos, outro tipo de plano que deve ter as atenções voltadas para ele após a edição da Medida Provisória 2.222 é o Fapi. O Fundo de Aposentadoria Programada Individual ressuscita para o mercado ao g