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Recuperação das abertas Após queda de 20% na captação em 2013, previdência aberta espera alta de 10% em 2014, com recuperação no último trimestre do ano

Osvaldo Nascimento, da FenaPrevi
Osvaldo Nascimento, da FenaPrevi

Edição 264

 

A volatilidade que atingiu com força os mercados domésticos em 2013, tanto na renda fixa como na renda variável, causou o descumprimento das metas atuariais em muitas fundos de pensão fechados. E como não poderia deixar de ser, teve também seus reflexos no mercado de previdência aberta – a captação líquida caiu 20,8% no ano passado, na comparação com 2012, e em julho de 2013 a indústria de previdência aberta do país viu, pela primeira vez nos últimos 25 anos

Great-West compra planos CD do J.P. Morgan

Edição 258

A Great-West Financial está adquirindo o setor de negócios de planos abertos de contribuição definida (CD) da J.P. Morgan, que conta atualmente com 1,9 milhão de participantes e US$ 167 bilhões de recursos sob gestão. Com a aquisição, a Great-West salta do quarto para o segundo lugar no ranking do mercado americano. A empresa ficará com 6,8 milhões de participantes e US$ 387 bilhões sob gestão, atrás apenas da Fidelity, que con

Resgate recorde em 2013 Fundos abertos sofreram com turbulência dos mercados, mas conseguem manter ritmo de avanço maior que a previdência fechada

Alfredo Lalia Neto, do HSBC
Alfredo Lalia Neto, do HSBC

Edição 256

 

O cenário turbulento para os mercados em 2013 não deixou marcas negativas apenas na previdência complementar fechada, com rentabilidades distantes da meta atuarial, e a extensão no prazo para seus equacionamentos devidos. O impacto causado na previdência aberta também não foi pequeno. A maior flexibilidade proporcionada por essa indústria, que tem crescido em um ritmo bastante superior em comparação com a fechada, por vezes leva a movimentos erráticos de seus participantes, seja pela própria

Mudanças nas abertas Novas regras de investimentos alongam prazos das aplicações dos planos  abertos aproximando-os do perfil das carteiras da previdência fechada

Mário Amigo, da Fipecafi
Mário Amigo, da Fipecafi

Edição 246

As novas regras dos investimentos das carteiras da previdência aberta devem reduzir as diferenças com os portfólios dos fundos de pensão. A principal novidade trazida pela resolução 4176 do Conselho Monetário Nacional (CMN) diz respeito ao alongamento dos prazos dos ativos dos fundos de investimentos dos planos abertos de previdência. O prazo médio dos ativos das carteiras deve ser no mínimo de

Nova resolução alonga carteiras da previdência aberta

Edição 244

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu novos prazos médios mínimos para as carteiras de renda fixa dos planos de previdência aberta.

O CMN espera promover uma desindexação gradual dos fundos de previdência  vinculados a ativos com taxas de um dia (DI/Selic). O secretário-adjunto de Política Econômica, Pablo F

Potencial de alta da previdência complementar

Edição 228

A previdência fechada e a aberta representam juntas ao redor de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil

A previdência fechada, com reservas de cerca de R$ 500 bilhões, e a aberta, com recursos da ordem de R$ 220 bilhões, representam juntas ao redor de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Para o diretor da Mercer Geraldo Magela, esse percentual pode crescer muito mais, se comparado com outros países que pos

Brasilprev diversifica investimentos em renda fixa

Edição 210

Assim como vem acontecendo com os fundos de pensão, a previdência aberta também tem buscado outras formas de rentabilizar seu patrimônio diante da queda da taxa de juros. Na carteira de investimentos da Brasilprev, por exemplo, o crédito privado está ganhando mais importância. “Estamos trabalhando na diversificação das nossas aplicações em renda fixa e aplicando em produtos que antes não eram alvo da previdência aberta, como os DPGEsâ€, diz Marcio Barbosa Matos, da superintendên

Sem overdose

Edição 181

Acostumado a crescer em ritmo muito rápido nos últimos anos, o setor de previdência aberta ultrapassa os R$ 100 bilhões de reservas e começa a reduzir a velocidade do crescimento

Previdência aberta continua crescendo No acumulado do primeiro semestre do ano, as entidades de previdência aberta cresceram 75% em receitas

Edição 137

Apesar de relegadas a um papel de coadjuvantes no projeto de desenvolvimento da previdência complementar do governo federal, as empresas de previdência aberta conseguiram fechar o primeiro semestre deste ano com a maior taxa de crescimento desde 1995, em receitas de planos. As receitas somaram R$ 6,3 bilhões de janeiro a junho contra R$ 3,6 bilhões no mesmo período de 2002. A expansão dos planos empresariais foi ainda mais expressivo, alcançando uma evolução de mais de 100% no período.
Os representant

Poucos planos abertos em 2002 Com a MP 2.222, que passou a tributar a rentabilidade dos planos corporate, os novos negócios diminuíram

Edição 125

Depois de registrar taxas de crescimento em torno de 40% nos últimos dois anos, as empresas de previdência aberta estão enfrentando uma série de obstáculos em 2002. No segmento individual, o que salvou algumas grandes operadoras, como a Bradesco, foi o lançamento e a enorme aceitação do VGBL. Quanto ao segmento empresarial, não houve consolo: mudanças nas regras tributárias, crise econômica, processo eleitoral, marcação a mercado, parece que tudo conspirou contra o segmento corporate.
Desde o final de