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Curva acentuada pela frente Gestores lançam fundos com NTN–B marcados na curva para que RPPS se reaproximem de metas e driblem volatilidade de juros 

Sergio Bini, da CEF
Sergio Bini, da CEF

Edição 257

 

Com o aumento da volatilidade dos juros no ano passado, período em que a taxa média de retorno da NTN-B saiu de um patamar de 3% para mais de 7% em poucos meses, os regimes próprios de previdência tiveram sérias dificuldades em bater meta atuarial. Para mitigar o efeito “sanfona†dos juros nas carteiras dos RPPS, instituições como a Caixa Econômica Federal e a BB DTVM estão apostando na oferta de fundos marcados

Modelo para certificação de regime próprio Projeto começa a definir modelagem para dar selo de qualidade

Gustavo Barbosa, do RioPrevidência
Gustavo Barbosa, do RioPrevidência

Edição 256

 Está começando a ganhar forma o projeto de classificação dos regimes próprios de previdência dos servidores públicos (RPPS) de acordo com o nível de governança de cada um. Ainda no mês de fevereiro, o Ministério da Previdência Social deve lançar um edital de licitação para contratar uma agência para definir a modelagem do projeto. “A próxima etapa do projeto prevê a contratação de empresa para definir o desenho e os critérios para a certificação das entidadesâ€, explica Gustavo Barbosa, presidente do

Ostrasprev esbarra em limites Instituto de Rio das Ostras (RJ) pede maiores limites de alocação para atingir meta atuarial, mas Ministério da Previdência não concede permissão

Leonardo Vasconcelos Rosado, do Ostrasprev
Leonardo Vasconcelos Rosado, do Ostrasprev

Edição 256

 

Bem que o regime próprio de Rio das Ostras, município do estado do Rio de Janeiro, tentou mas não foi possível atingir a meta atuarial em 2013. O resultado nem foi tão ruim, de 6,22% de rentabilidade global, contra uma meta de 11,20% (IPCA mais 5% ao ano). Nada mal para um ano em que os institutos de previdência dos servidores penaram com o desempenho péssimo dos fundos da família IMA, que concentram a maior parte dos recursos desse tipo de investidor. Segundo o diretor administrativo e de i

A tábua de salvação Regimes próprios ampliam alocações em fundos de investimentos DI para aproveitar abertura da Selic e reduzir perdas no ano 

Marcos Barce, do Seprev
Marcos Barce, do Seprev

Edição 254

 

Devido à falta de boas oportunidades na renda variável e com o fraco desempenho dos fundos da família IMA, os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) estão vendo nos fundos DI uma chance de, ainda que não seja o suficiente para bater, ao menos se aproximar da meta atuarial. Por ter uma política de investimento mais restrita na comparação com os fundos de pensão fechados, os institutos estão procurando recuperar as perdas do ano com opções que têm se benefi

Controle mais rígido nos RPPS Tribunal de Contas dos Estados e Ministério da Previdência promovem mudanças para aumentar fiscalização nos institutos

Alexander Mognon, da Apeprem
Alexander Mognon, da Apeprem

Edição 254

 

Após vir à tona o escândalo da Operação Miqueias da Polícia Federal (PF), que drenou ao menos R$ 50 milhões dos cofres de institutos de previdência de Estados e Municípios, e que representa apenas a “ponta do icebergâ€, segundo a delegada responsável pelo caso, Andrea Pinho Albuquerque, algumas mudanças começam a ocorrer. Um controle mais rígido das contas dos institutos por parte dos Tribunais de Contas dos Estados e dos Municípios, e do Ministério da Previdênci

Adaptação para regimes próprios Assets independentes como a Western Asset e a Victoire Brasil ampliam o foco para incluir os institutos de previdência dos servidores

Marc Foster
Marc Foster

Edição 253

 

Não é de hoje que as assets ligadas a bancos, como a Itaú Asset, Bram, Santander Asset, HSBC Gestão de Recursos e mais recentemente a Fator Administração de Recursos estão fortalecendo sua atuação junto aos regimes próprios de previdência (RPPS). O patrimônio desses institutos vem crescendo de maneira acelerada nos últimos anos, mais rapidamente que a velocidade das carteiras d

Mais crédito privado para o próximo ano Institutos preparam alocações estratégicas na renda fixa de olho na proteção do patrimônio

Rodrigo Scussiato da Costa
Rodrigo Scussiato da Costa

Edição 253

 

Os sustos com as perdas na compra de títulos de crédito privado em instituições como Cruzeiro do Sul e BVA, nos últimos anos, parece não ter convencido os regimes próprios de que a opção pode trazer instabilidade aos investimentos das entidades. Segundo especialistas e dirigentes de RPPS contatados pela Investidor Institucional, as oportunidades do segmento serão uma das principais alternativas do mercado

Maiores limites de alocação Regimes próprios dos servidores terão governança avaliada e poderão ampliar investimentos em novas modalidades

Gustavo Barbosa, do Rioprevidência
Gustavo Barbosa, do Rioprevidência

Edição 252

 

O Ministério da Previdência Social está lançando um programa de certificação da gestão dos regimes próprios de previdência. Com recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), o projeto inspirado nos níveis de governança do Novo Mercado da BM&FBovespa e nos atestados de qualidade do selo ISO (International Organization for Standardization), prevê uma espécie de rating para os institutos de acordo com suas práticas administrativas. Em um segundo momento, os RPPS com boas avalia

Nova oposição na Apeprem Chapa liderada por dirigente de Osasco chega perto de desbancar grupo da situação que está há 10 anos na direção da entidade paulista de RPPS

Francisco Cordeiro da Luz Filho, do IPMO
Francisco Cordeiro da Luz Filho, do IPMO

Edição 252

 

Em uma eleição com os ânimos acirrados, a chapa de oposição encabeçada por Francisco Cordeiro da Luz Filho, presidente do Instituto de Previdência de Osasco (IPMO), chegou perto de ganhar do grupo da situação, que se perpetua há uma década no comando da Apeprem (Associação Paulista de Entidades de Previdência do Estado e dos Municípios). Fo

Minas Gerais reforça carteira de NTN-Bs Instituto retorna aos leilões federais e quer mais limites para FIDCs

Marcus Vinicius de Souza, do Ipsemg
Marcus Vinicius de Souza, do Ipsemg

Edição 251

 

Na contramão da recente corrida pela diversificação e pelas apostas de valor em renda variável, o Instituto dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) prevê um novo semestre focado em oportunidades de compras de NTN-Bs. A entidade que no fim de junho já aplicou cerca de R$ 150 milhões em títulos do Tesouro Nacional defende a renda fixa como principal garantidora de rentabilidade para a instituição m