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Enfim, nasce a Previc Superintendência é aprovada no Senado aos 45 minutos do segundo tempo; com a sanção do presidente Lula, está dada a bandeirada verde para a implementação da autarquia especial

Edição 211

Foi uma gestação de vários meses – ou melhor, de anos. Até que, em 16 de dezembro de 2009, a Previc ultrapassou seu obstáculo mais complicado, e sua recriação foi aprovada no Senado. Uma semana depois, veio a já esperada sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e agora a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) começa a sair do papel para se tornar realidade.
De acordo com Ricardo Pena, titular da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), o

Blumenau: volta por cima Com uma gestão mais ativa em 2009, instituto municipal impulsiona ganhos tanto na renda fixa quando na variável para recuperar resultado abaixo da meta do ano passado

Edição 210

Osusto do ano passado com a instabilidade do mercado financeiro mundial foi grande, mas não deixou os gestores do Instituto de Seguridade Social de Blumeau paralisados. Muito pelo contrário. Os dirigentes do fundo de previdência dos servidores da cidade catarinense redobraram a atenção para aproveitar as oportunidades de ganho tanto nos fundos de ações quanto no giro de títulos públicos e demais operações com fundos de investimentos. As iniciativas foram variadas, desde a aplic

Alívio para os gestores dos RPPS Portaria amplia prazo para que os RPPS enquadrem os investimentos em renda fixa à nova Resolução CMN 3.790

Edição 210

O mercado ficou atônito quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 3.790, que regula as aplicações dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), em setembro passado. O alarme tocou por conta da exigência imposta aos institutos de investir em fundos de renda fixa com no mínimo 70% dos ativos referenciados ao IMA (indexador produzido pela Anbima). De uma hora para outra, os tradicionais fundos DI, que concentravam mais de R$ 20 bilhões deste segmento, já

Hortolândia aposta na renda variável Além dos fundos de ações tradicionais, carteira de instituto municipal investe em multimercados e já analisa small caps

Edição 210

Não é comum encontrar um fundo de previdência municipal ou estadual que esteja acostumado ao risco da renda variável. A maioria ainda concentra suas aplicações em renda fixa, e muitos deles mantêm todas as aplicações em fundos de bancos estatais. O Instituto dos Servidores Públicos de Hortolândia (Hortoprev) não segue a tendência que predomina no segmento. Com cerca de 18% da carteira em investimentos em renda variável, o fundo da cidade do interior de São Paulo aposta na Bolsa

Alagoas adota RPPS Com a aprovação na Assembléia Legislativa, AL Previdência completa o ciclo dos regimes próprios dos servidores estaduais, iniciado há 10 anos com a Paraná Previdência

Edição 209

Uma década depois do surgimento, no Paraná, do primeiro regime próprio para servidores estaduais, acaba de ser aprovada a criação do novo instituto de Alagoas, último estado brasileiro a contar com uma entidade autônoma destinada exclusivamente à administração da previdência dos funcionários públicos.
Era o único que faltava. Alagoas estava na desconfortável condição de último estado a manter um sistema previdenciário desenquadrado em relação às orientações do Ministério d

FioPrev segrega atividade de assistência à saúde Ideia já é antiga, mas por questões de ordem burocrática só está sendo colocada em prática agora

Edição 209

O FioPrev – Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social está prestes a retirar as operações de assistência à saúde de sua estrutura. A depender da aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), será colocada em funcionamento a FioSaúde, caixa de assistência que abrigará os beneficiários do atual plano de saúde do FioPrev. Segundo Carlos Magno Ramos, diretor-superintendente do FioPrev, o estatuto da FioSaúde será encaminhado à agência reguladora até o final deste mês

Sem medo das bolsas Instituto de Rondônia planeja diversificar investimentos para manter rentabilidade acima da meta atuarial; principais propostas são aplicar em novos fundos e dobrar a exposição em renda variável

Edição 209

Nada de acomodação. Apesar do resultado positivo alcançado com os investimentos em 2009, os gestores do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Rondônia (Iperon) pretendem realizar uma boa reformulação em sua carteira de aplicações. Até o mês de setembro, a rentabilidade global de sua carteira, de 12,16%, vinha batendo em 155% a meta atuarial, de 7,83% (de INPC+6% ao ano). O resultado foi bastante comemorado pois representou um alívio depois das perdas registradas n

CBS tem programa de educação previdenciária

Edição 209

O programa “CBS Perto de Vocêâ€, da CBS Previdência, já está no ar. Ele foi criado como medida de adequação à portaria MPS 418/2008, que prevê a instauração do Educom (Programa de Educação Previdenciária). Para o início do projeto, foi promovido um ciclo de palestras para associações de aposentados, universidades e escolas. As palestras foram destinadas primeiro aos participantes da entidade para depois serem abertas a toda a comunidade. Foram convidados para lecionar algumas au

Amprev abre seus leques Regime próprio do Amapá descentraliza decisões, amplia gama de gestores e prestadores de serviços e diversifica aplicações; intenção foi criar blindagem contra ingerências políticas

Edição 208

Se, ao ouvir falar de um instituto de previdência localizado no distante Estado do Amapá, a primeira imagem que lhe vem à cabeça é de uma organização precária e com uma gestão de recursos ineficiente, está na hora de começar a rever seus conceitos. A Amprev (Amapá Previdência), com quase R$ 900 milhões de patrimônio, é um regime próprio com equipe profissionalizada, gestão diversificada e processos de decisão baseados em uma es

Capaf aguarda aprovação de reestruturação

Edição 208

Uma novela que está perto do fim. Essa é a sensação em torno do déficit da Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia (Capaf), que se arrasta desde 1993. A fundação enviou ao Ministério da Fazenda uma proposta de negociação com os participantes, que envolve a junção dos dois planos da fundação – de benefício definido (BD) e de contribuição variável (CV) – em apenas um plano saldado, onde ficarão os participantes ass