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FioPrev bate meta atuarial em janeiro

Edição 201

O Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social (FioPrev) obteve rentabilidade global de seus investimentos de 2,40% no primeiro mês de 2009, contra uma meta atuarial de 1,13% para o período. Em nota, Edmilson Lyra, coordenador de investimentos da entidade, comenta que o momento de altas taxas de juros"" foi aproveitado para a realização de ""investimentos em títulos públicos referenciados pelo IPCA, que acompanha o INPC", indexador da meta atuarial do fundo de pensão. Ele a

Títulos dos RPPS têm que ser marcados a mercado Nova exigência da Portaria 402 buscar minimizar riscos, mas pode indicar prejuízos nos balanços no curto prazo

Edição 200

O Ministério da Previdência editou no dia 10 de dezembro de 2008 a Portaria 402, que disciplina os parâmetros e as diretrizes gerais para o funcionamento dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). O seu artigo 16 dispõe sobre normas contábeis e determina que os títulos públicos federais adquiridos diretamente pelos regimes devem ser marcados a mercado (MaM), “de forma a refletir seu real valorâ€, segundo o texto da portaria. Porém, alguns agentes do setor pleiteiam que a

Petros administrará plano da Fiepa

Edição 199

 

No dia 9 de dezembro, a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) lançou seu plano de previdência complementar, que será administrado pela Petros, e que também beneficiará os funcionários do Serviço  Social da Industria (Sesi), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) no estado. O PrevFiepa funcionará no formato de Contribuição Definida e, segundo o diretor de Seguridade da Petros, Maurício Rubem, a ex

Embraer alça novos vôos e cria fundo de pensão Administrado por um multipatrocinado, plano da empresa já atingiu R$ 600 milhões de patrimônio e 16 mil participantes

Edição 198

A Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. (Embraer) está constituindo um fundo de pensão para os seus cerca de 20 mil funcionários: o EmbraerPrev. A companhia já oferece um plano de previdência complementar desde fevereiro de 1999, na modalidade de contribuição definida (CD), administrado pela BB Previdência. Com o plano já maduro, a empresa quer ter sua própria fundação. “Agora que o plano adquiriu um certo corpo, número de participantes e patrimônio, a administração da Embraer

Sistel pode devolver superávit à patrocinadora

Edição 198

 

Embora não anunciado oficialmente, pelo menos um dos planos de benefícios da Sistel está preparado para fazer a devolução do superávit à patrocinadora. O assunto, contudo, é tratado pela fundação a sete chaves.
No final de setembro a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) aprovou o pedido da Sistel para a criação de benefícios adicionais na classe de contribuição definida, desenhados especialmente para receber parte do superávit dos planos BDs. Como a

Fundações melhoram resultados de empresa

Edição 198

 

A reestruturação promovida pelos fundos de pensão Previ e Serpros e pelo banco de investimentos do Banco do Brasil na Kepler Weber dá os primeiros sinais de sucesso. O balanço do terceiro trimestre da fabricante de silos e equipamentos para armazenagem de grãos e instalações portuárias, divulgado em meados de novembro, mostra que a empresa reduziu o prejuízo que no terceiro trimestre do ano passado era de R$ 33,9 milhões, para R$ 7,8 milhões neste ano. A receita

Fundações optam por carteira própria para títulos públicos

Edição 198

 

A Fundação Atlântico estuda criar uma carteira própria para abrigar os títulos públicos em que o fundo de pensão investe. A entidade irá se espelhar no exemplo da Fundação Itaipu (Fibra), com quem está conversando, que fez isso há um ano e de lá para cá já economizou R$ 500 mil com a taxa de administração desses ativos. No ano passado a Fibra tinha dois tipos de fundos exclusivos: renda fixa (com títulos públicos e Certificado de Depósito Bancário - CDB) e multim

Previdência de cara nova Depois da onda de privatizações, países latinos como Chile e Argentina voltam a estatizar previdência e se aproximam do modelo utilizado há muito tempo pelo Brasil

Edição 197

 

Nas décadas de 1980 e 1990, Argentina, México, Peru, Colômbia, Uruguai, El Salvador e Costa Rica privatizaram suas previdências sociais tomando o modelo chileno como exemplo. Assim, realizaram reformas em que pensões e aposentadorias foram total ou parcialmente privatizadas, abandonando-se o sistema de repartição simples e adotando-se contas individuais e capitalizadas administradas por entidades privadas conhecidas como Administradoras de Fundos de Aposentadoria

Especial - Aneprem 10 anos - História

Edição 197

Em defesa do sistema

A Constituição Federal brasileira de 1988 já previa a criação de regimes próprios de previdência social (RPPSs) pelos entes federativos para seus servidores. Alguns institutos até chegaram a ser criados, mas o setor só passou a funcionar, de fato, em 1998, quando foi regulamentado por meio da Lei número 9.717, de 27 de novembro daquele ano. E foi exatamente nesta data que o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da Associação Nacional das Entid

Especial - Aneprem 10 anos - Panorama

Edição 197

Recursos já somam R$ 35 bilhões

Com cerca de 2 mil regimes próprios, 9 milhões de participantes entre ativos e inativos e R$ 35 bilhões em recursos para investimento no mercado financeiro (segundo dados de abril), o sistema brasileiro de Regimes Próprios de Previdência Social (RPPSs) vem registrando crescimento médio de 20% ao ano ultimamente. Esse avanço, de acordo com Delúbio Gomes Pereira da Silva, diretor do departamento de regimes próprios do Ministério da Previdên