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PN: compre com moderação A parceria entre AmBev e Interbrew escancara as discussões sobre a falta de proteção dos preferencialistas e a urgente modernização da Lei das Sociedades Anônimas

Edição 144

A divulgação da parceria entre a brasileira AmBev e a belga Interbrew, que criou a maior cervejaria do mundo em volumes, fez acender uma luz vermelha nos controles das carteiras de investimentos de muitos institucionais. Apenas na Previ, o maior fundo de pensão do País, as perdas chegaram perto de R$ 900 milhões na semana seguinte ao anúncio. Outros fundos de pensão, como Petros, também amargaram prejuízos elevados em suas carteiras.
A perda da Previ foi resultado da queda de 30% das ações PN da AmBev

Boom dos independentes O número de administradoras de recursos cresce desde o ano passado. A grande dúvida é sobre o nível de comprometimento de seus sócios em se manterem no negócio

Edição 144

Algumas com nomes de lugares aprazíveis do Rio de Janeiro como Gávea, Paraty e Angra, outras com nomes em inglês (peculiar desse mercado), como Upside, Open Fund e Legacy e várias até com denominações mais enigmáticas, como Acrux, Nitor e CR2. O que eles têm em comum? São nomes dos novos gestores independentes de recursos, ou seja, assets que não estão ligadas a nenhum grupo financeiro. Desde o ano passado, o que mais se viu no mercado financeiro foi o surgimento dessas novas assets.
Não há um levanta

Foco dos independentes Estudo feito pela empresa Risk Office mostra que as assets independentes conseguem ser mais eficientes do que a média do mercado na gestão de fundos de maior risco

Edição 136

Estudo produzido pela Risk Office mostra que os fundos de investimento dos gestores independentes conseguem, em geral, uma performance acima da média do mercado para os produtos mais agressivos, mas ficam na média ou até abaixo dela quando de trata de produtos mais conservadores. O estudo da Risk Office comparou os fundos de investimentos dos gestores independentes com a mediana de todos os fundos da mesma categoria de risco, para avaliar como era seu desempenho relativo nos períodos de 12 e 14 meses em re

O perigo para os ativos vem do cenário externo

Edição 135

A situação internacional é responsável por 70% dos rumos do mercado de investimentos no Brasil, sendo que apenas 30% é reflexo da situação interna. Essa é a proporção traçada pela diretora de gestão da Fator Administração de Recursos, Roseli Machado, que acredita que “os 70% tem risco, por causa de uma perspectiva de deflação nas economias ricas e do medo de um agravamento da Sars nos países asiáticosâ€.
De acordo com ela, “o mercado está indeciso com o que vai acontecerâ€. Embora o Brasil esteja enfren

Câmbio bem comportado... A redução do risco País, o aumento das exportações e a compra de papéis de empresas brasileiras por investidores estrangeiros fazem a moeda norte-america apreciar-se

Edição 133

O câmbio, que chegou a valer perto dos R$ 4,00 por dólar no final do ano passado, em conseqüência principalmente das incertezas da eleição presidencial, vem caindo consistentemente desde que o candidato vitorioso, Luiz Inácio Lula da Silva, começou a anunciar o nome das pessoas que comporiam a sua equipe de governo e as diretrizes que adotaria na área econômica. De lá para cá, o câmbio desabou e chegou ao fim do mês de março abaixo da marca de R$ 3,40.
Para muitos, é surpreendente o que está acontecen

Ranking segmenta as corretoras O volume de negócios intermediados pelas corretoras que responderam à pesquisa representa quase dois terços do total operado pela Bovespa no ano passado

Edição 133

Os investidores brasileiros não tinham, até o momento, nenhum levantamento mais preciso sobre o mercado das corretoras de valores, que servisse como indicador da atuação segmentada de cada uma. Não tinham! Consciente dessa lacuna, e no objetivo de tornar os mercados de investimento cada vez mais transparentes, Investidor Institucional fez uma pesquisa entre as corretoras para obter delas as informações necessárias à elaboração de um ranking do setor, ao qual demos o nome de Top Broker.
É o primeiro le

O pulo do gato da rentabilidade está nas ferramentas de análise Dirigentes de regimes próprios participam de seminário em Belém (PA), onde se familiarizam com os modernos métodos de gestão de recursos

Edição 129

Até bem pouco tempo atrás, o consultor de investimentos Everaldo Guedes França costumava encarar regularmente uma partida de handebol como goleiro da equipe de Osasco, cidade da Grande São Paulo. Ele jogou a sua última temporada em 1996, aos 38 anos de idade. Mas, mesmo depois de abandonar as quadras, o senso de defesa e a visão geral do campo que a sua posição no time o obrigavam a ter, continua a orientá-lo na sua atividade de consultor financeiro para fundos de previdência.
Hoje, sua missão é defen

Gestores de ativos estimam crescimento para regimes próprios Empresas de asset prevêm que os regimes próprios devem apresentar uma das melhores taxas de crescimento do sistema durante os próximos anos

Edição 129

Os gestores de recursos que ainda não mergulharam de cabeça, pelo menos já estão ensaiando a entrada nesse que promete se tornar o principal mercado para as assets nos próximos anos. Os regimes próprios de previdência dos estados e municípios, com recursos estimados em cerca de R$ 16 bilhões, devem centralizar o foco das atenções dos gestores de recursos que buscam ganhar as contas de novos investidores institucionais. Tudo bem que parte considerável desse volume de recursos seja constituído, no momento, p

BB e Caixa mantem a liderança Capilaridade da rede de varejo das duas instituições garantem a liderança no sistema de previdência dos servidores públicos

Edição 129

As instituições Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal lideram com folga o segmento de gestão de recursos dos regimes próprios de previdência e continuam crescendo a passos largos. A grande capilaridade da rede de agências dos bancos estatais colocam-nos em situação de vantagem em relação às demais assets para atender os municípios. “A prospecção dos negócios é realizada pelo pessoal das agências, que acionam nossa equipe de consultores especializados em previdência que atendem todas as regiões do paísâ€

Cinco institutos paulistas já somam perto de R$ 600 milhões Crescimento dos recursos dos institutos surpreende a muitos que não acreditavam na capacidade de desenvolvimento desse sistema

Edição 130

O crescimento dos institutos de previdência municipais tem surpreendido a muitos, que não tinham grandes expectativas quanto ao potencial dessas entidades. Números aventados pela Secretaria de Previdência Social dão conta de que os regimes próprios municipais já administram algo em torno de R$ 16 bilhões.
Apenas um pequeno grupo de 5 institutos das regiões do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo já administram recursos de R$ 535 milhões. O instituto de São José dos Campos administra R$ 300 mil