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Itajubá quer campo maior Tradicional distribuidora de produtos de terceiros junto ao mercado institucional, a marca está trocando a pele de agente autônomo pela de DTVM

O lançamento da DTVM não mudará em nada o foco atual da empresa, que é distribuir exclusivamente produtos de terceiros, sem lançar produtos próprios, diz Carlos Garcia, da Itajubá.
O lançamento da DTVM não mudará em nada o foco atual da empresa, que é distribuir exclusivamente produtos de terceiros, sem lançar produtos próprios, diz Carlos Garcia, da Itajubá.

Edição 334

A Itabubá investimentos, especializada na distribuição de fundos alternativos para fundações e family offices, está aguardando a autorização do Banco Central para virar uma DTVM. A empresa já encaminhou a documentação inicial ao regulador e espera receber a autorização antes do final do ano. “Já estamos nos preparando, quando a autorização vier estaremos com tudo pronto para virar a chave e passar de agente autônomo para DTVM”, diz o sócio e um dos fundadores da empresa, Carlos Garcia.
Junto com Agnal

Paulo Rossetti deixa Rio Bravo e se junta à Marsche

Paulo Rossetti deixa a área comercial da Rio Bravo Investimentos para se juntar à Marsche Investimentos, empresa de distribuição de fundos para institucionais e clientes corporativos criada no início de 2019 por Scheila Lofrano e Marcos Sallum. A empresa distribui fundos da Moat Capital, Capitânia, Somma, Kiron, One Partners e Persevera.
Formado em administração de empresas pelo Mackenzie, Rossetti ficou na Rio Bravo cerca de um ano e meio, e antes disso esteve por seis anos na equipe de investidores institucionais da Santander Asset. E

Itajubá aposta em fundos globais, com exposição à crédito e China

Pedro De Biase, sócio da Itajubá Investimentos
Pedro De Biase, sócio da Itajubá Investimentos

A queda da Selic trouxe crescimento “na veia” dos investimentos no exterior em 2020, alternativa de diversificação que tende a se tornar estrutural para os fundos de pensão brasileiros, acredita o sócio da Itajubá Investimentos, Pedro De Biase. Especializada na distribuição de produtos financeiros para investidores institucionais locais, incluindo family offices, fundos de pensão, seguradoras, wealth managers e gestores de patrimônio, a casa viu a demanda por fundos no exterior crescer 20% no ano passado comparado a 2019. Sua aposta é na con

Poupança tem saque recorde em janeiro

Depois da captação recorde de recursos em 2020, a caderneta de poupança iniciou 2021 com forte retirada. O Banco Central informou que, em janeiro, os investidores retiraram R$ 18,15 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança. É o maior saque mensal registrado desde o início da série histórica, em 1995.
Tradicionalmente, o primeiro mês do ano é marcado por retiradas expressivas de recursos da caderneta de poupança, para uso com pagamento de impostos, despesas como material escolar e prestações das compras de Natal.
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Eles vendem no automático Profissionais experientes comandam as novas empresas de distribuição de fundos de gestores independentes junto aos investidores institucionais

Pitta: trabalho junto a 17 fundos de pensão e planos de ampliar parcerias com gestoras
Pitta: trabalho junto a 17 fundos de pensão e planos de ampliar parcerias com gestoras

As empresas de distribuição de fundos para o mercado de institucionais, que deram seus primeiros passos no mercado nacional há pouco mais de uma década, já contam com quase uma dezena de casas especializadas em oferecer produtos aos fundos de pensão e Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). “É um caminho sem volta”, comenta o sócio-fundador da Venko Investimentos, Adolfo Daniel Alviço Junior.
Essas empresas operam no sistema de agentes autônomos de investimento, regulamentado pela Instrução 497 da Comissão de Valores Mobiliários