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GP Investments vende participação na BHG para GTIS Partners por R$ 150 milhões

A GP Investments, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou a celebração de acordo para vender suas participações na BHG S.A. – Brazil Hospitality Group para GTIS Partners, companhia de investimento focada em real estate com presença global e maior acionista da BHG.

A transação engloba 100% da participação detida pela GP, e foi baseada num enterprise value da BHG de aproximadamente R$ 900 milhões. A GP irá receber cerca de R$ 150 milhões por s

Melhores Fundos de Institucionais traz informações corrigidas de 24 e 36 meses

A edição do “Melhores Fundos para Institucionais”, publicada em agosto pela revista Investidor Institucional, saiu com informações incorretas em relação à rentabilidade e volatilidade dos fundos de investimento nos períodos de 24 e 36 meses. Isso em nada impacta as classificações do ranking, feitas a partir das análises de rentabilidade e volatilidade dos fundos no período de 12 meses, que estão corretas.

O serviço de extração e análise dos dados, assim como de classificação dos fundos, é feito pela empresa Morningstar a partir da su

O charme de desimobilizar Governos estaduais e municipais, além de universidades, estão dando início a processos de criação de fundos com lastro nos próprios imóveis

Lacerda: setor público faz o que bancos já fizeram há algumas décadas
Lacerda: setor público faz o que bancos já fizeram há algumas décadas

Detentores de apenas 1,6% dos recursos da chamada “indústria de fundos”, com um patrimônio líquido da ordem de R$ 70,785 bilhões em julho último, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) estão diante de um novo filão de negócios que promete proporcionar expressivos ganhos de musculatura. A oportunidade em questão é a montagem de carteiras lastreadas em imóveis pertencentes a diversas esferas ligadas ao poder público, que começam a encomendar, em escala crescente, estudos e projetos a respeito para as instituições financeiras. Além d

Zen Finance e BRL Trust lançam FDICs com lastro em vendas virtuais

A Zen Finance e a BRL Trust estão lançando dois FIDCs lastreados em títulos gerados por operações de crédito junto a participantes de marketplaces. O Zen Market Place e o Zen Auto Pay, nome dos dois fundos, são direcionados a pequenos comerciantes ligados a shopping centers virtuais, como Mobly, Dafiti e Auto Avaliar, que passam a ter acesso a linhas de financiamento no valor total de R$ 1 bilhão. Segundo o CEO da Zen, Jorge Vargas Neto, o funding vai ser fornecido por quatro investidores institucionais (nenhum deles é fundo de pensão) que a

Grandes ficam de fora Gestoras não demonstram interesse por edital do Tesouro ETF de renda fixa, mas não descartam estruturar seus próprios produtos do tipo no futuro

Almeida: fundo passivo mais barato
Almeida: fundo passivo mais barato

Não despertou muito interesse de grandes gestoras, como Bram e Caixa o tão aguardado ETF de renda fixa, que após cerca de cinco anos das discussões iniciais no mercado e no governo teve seu edital lançado em maio pelo Tesouro. Embora o resultado do edital do Tesouro para selecionar a casa que colocaria o primeiro veículo do segmento no mercado brasileiro ainda não tenha sido anunciado, a Mirae Asset se antecipou e lançou no início de setembro seu próprio ETF de renda fixa no país.
O Tesouro não informou quantas nem quais gestoras partic

SRM contrata equipe e inicia diversificação Com larga experiência em FIDCs, a asset lança os primeiros fundos de renda fixa e multimercados

A SRM Asset, que foi uma das pioneiras na criação dos fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) no mercado local, está dando um passo além e iniciando a diversificação dos seus negócios com a criação de dois novos fundos, um de renda fixa e um multimercado. Para isso, a gestora criada em 2005 pela família Mansur que havia trocado na década de 1990 seus negócios na área têxtil pela concessão de crédito para tomadores de médio porte, contratou uma equipe de profissionais vindos de diversas casas para estruturar as novas carteiras

ARX cria nova área para atuar em crédito privado Objetivo da diversificação é agregar valor e expandir a oferta de produtos aos clientes

Poppe: O crédito privado já havia entrado no nosso radar e cresceu bastante nos últimos anos
Poppe: O crédito privado já havia entrado no nosso radar e cresceu bastante nos últimos anos

A ARX Investimentos criou no mês de agosto uma nova área de gestão de fundos de crédito privado. Para tocar o novo negócio da gestora, foram contratados quatro executivos vindos da CA Indosuez e que já atuavam juntos em estratégias de crédito. De acordo com o diretor-executivo da ARX Investimentos, Rogério Poppe, a criação da nova área decorre da oportunidade de agregar valor e expandir a oferta de produtos da asset aos clientes. “O crédito privado já havia entrado em nosso radar e cresceu bastante nos últimos anos. Entendemos que agora é o

H.I.G. Capital investe em clínica de oncologia na Bahia

A H.I.G. Capital anunciou nesta terça-feira, 11 de setembro, investimento na AMO – Assistência Multidisciplinar em Oncologia, uma clínica de oncologia sediada em Salvador, na Bahia. A AMO possui oito clínicas no estado e oferece tratamento ao câncer em parceria com hospitais locais. O valor da transação não foi divulgado. O objetivo do investimento é expandir a atuação da AMO no país.

B3 começa a negociar ETF de renda fixa da Mirae

A B3 iniciou nesta segunda-feira, 10 de setembro, a negociação do primeiro ETF de renda fixa do Brasil, desenvolvido pela Mirae Asset Global Investments em conjunto com a provedora do índice de referência S&P Dow Jones Indices. Segundo comunicado da B3,  produto seguirá o S&P/B3 Índice de Renda Fixa, que medirá o desempenho de uma carteira hipotética composta por contratos futuros de DI de três anos. Aos adquirir as cotas do ETF negociadas na B3, o investidor passa a deter indiretamente todos os ativos de renda fixa da carteira teórica

Santander zera taxa de carregamento de produtos de previdência

O Santander anunciou nesta quinta-feira, 6 de setembro, o fim da cobrança da taxa de carregamento – percentual pago pelos investidores na aplicação ou resgate dos recursos – de todos seus produtos de previdência, para todos os clientes. A decisão vale tanto para investidores que já têm recursos com o banco quanto para novos aplicadores.

“A taxa de carregamento sempre foi uma das mais criticadas pelo mercado, principalmente porque não é cobrada em qualquer outra modalidade de i