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A vez dos não-padronizados Assets aproveitam retração do crédito bancário para lançar FIDCs–NP; fundações ainda discutem viabilidade do investimento 

José Alexandre Freitas, da Oliveira Trust
José Alexandre Freitas, da Oliveira Trust

Edição 273

 

A retração dos bancos na concessão de crédito e o cenário de crise econômica está incentivando a procura por canais alternativos de financiamento por parte das empresas brasileiras. Neste contexto, as assets têm aproveitado o momento para atuar na estruturação e captação de recursos para os FIDCs não-padronizados. “O mercado está bastante ativo para os FIDCs em 2015, especialmente para os NPâ€, diz José Alexandre Freitas, sócio-diretor da Oliveira Trust responsável pelas operações de securiti

Asset aposta em novas opções no exterior Gestora da Mongeral Aegon foca em renda fixa doméstica e novas alternativas offshore

Cláudio Pires, da Mongeral Aegon
Cláudio Pires, da Mongeral Aegon

Edição 273

 

Prestes a completar dois anos de existência, a Mongeral Aegon Investimentos acumula R$ 1,45 bilhão em ativos sob gestão e prepara nova família de fundos off-shore para entidades fechadas de previdência complementar, público-alvo da instituição desde o seu nascimento, em outubro de 2013.
Atualmente, a asset oferece um feeder que aplica em dois fundos da gestora do grupo em Luxemburgo. Um deles investe em ações americanas e, o outro, em papéis europeus e asiáticos. O benchmark do FI

Sarahprev transfere plano para BB Previdência

Edição 273

O Sarahprev, fundo de pensão da Rede Sarah de hospitais, por decisão da patrocinadora, transferiu a gestão e administração de seu único plano de benefícios, de Contribuição Variável (CV), que soma R$ 1,15 bilhão para o fundo multipatrocinado da BB Previdência. A transferência dos ativos ocorreu no início dessa semana, e o fundo de pensão deve encerrar suas atividades, com os empregados retornando para a patrocinadora. Em dezembro de 2014 o plano tinha 4.363 participantes e 194 beneficiários.
Do t

Funcef seleciona gestores para dividendos

Edição 273

A Funcef está em processo final de seleção de novos gestores de renda variável para sua estratégia de ações de dividendos. O fundo de pensão já possui dois gestores terceirizados para essa estratégia, a Western e a Victoire. De acordo com Mauricio Marcellini, diretor de investimentos da fundação, o processo faz parte de uma diversificação da carteira, e nas próximas semanas os novos gestores já devem ser selecionados.
“Toda a carteira não referenciada está sendo reavaliada com foco no desempenho dos g

Caixa lança em agosto fundo de ações globais

Edição 273

Após um ano de conversas com investidores, a Caixa Econômica Federal lançará, em agosto, em parceria com a consultoria Mercer, um fundo de investimentos em ações globais voltado para o segmento de institucionais. Segundo o superintendente nacional de distribuição da asset da Caixa, Sérgio Bini, o feeder tem como benchmark o MSCI World e a alocação dos recursos será realizada por meio de três assets lá fora, selecionadas pela Mercer.
O nome das gestoras não foi revelado. A expectativa de captação com

Estrangeiros na mira Gestores e consultores acreditam na entrada de investidores e empresas internacionais para impulsionar o financiamento da infraestrutura

Cassio Vianade Jesus, da CEF
Cassio Vianade Jesus, da CEF

Edição 272

 

Para a segunda rodada do Programa de Investimento em Logística (PIL), o governo, e especialmente o ministro da Fazenda Joaquim Levy e a nova equipe econômica, têm promovido esforços para que as condições das próximas concessões sejam mais favoráveis ao investidor, tanto para o local quanto também para o estrangeiro. O cenário político turbulento e as dúvidas sobre o futuro da economia ainda assustam os estrangeiros. Porém, as gestoras de recursos acreditam que aqueles investidores que conhec

Retornam emissões no exterior de empresas Empresas como Votorantim, JBS, Embraer, Oi e até Petrobras voltam a emitir no mercado externo

Eduardo Castro, do Santander
Eduardo Castro, do Santander

Edição 272

 

Um indicativo que pode sinalizar a retomada do apetite internacional por ativos domésticos é a janela de captação no exterior que se reabriu para as empresas brasileiras em maio, após ter ficado fechada nos cinco meses anteriores. Votorantim, Itaú-Unibanco, JBS, BRF, Globo, Petrobras, Embraer e Oi foram as empresas que voltaram a acessar o mercado externo nos dois últimos meses. E a tendência é que ele prossiga aberto durante o segundo semestre.
O Banco do Brasil atuou como ‘lead-manage

Ilustres desconhecidas Ainda pouco conhecidas no mercado brasileiro, grandes assets globais lançam fundos no exterior para captar recursos de fundos de pensão

Davide Barenghi, da Azimut
Davide Barenghi, da Azimut

Edição 272

 

Notando um apetite crescente de investidores institucionais brasileiros por ativos no exterior, novas gestoras começam a se posicionar no país e lançam produtos voltados para fundos de pensão locais. Em geral, são assets europeias ou americanas de peso que atuam nos principais mercados globais, mas que ainda são pouco conhecidas no Brasil.
É o caso da Nordea, que recentemente fez uma parceria com o Banco do Brasil e possui dois representantes da asset global no país para apresentar seu

Foco nas famílias do agronegócio BNP Paribas busca aumentar base de clientes de alta renda com penetração no sul e centro–oeste

Mauro Rached, do BNP Paribas
Mauro Rached, do BNP Paribas

Edição 272

 

Enquanto alguns bancos deixam ou reduzem seus negócios no Brasil, como o Societe Generale e o HSBC, outras dobram a aposta no nosso mercado, como o BNP Paribas. Há cerca de dois meses o banco investiu para iniciar sua área de fundos estruturados, com a contratação de Luiz Eugenio Figueiredo, ex-presidente da ABVCAP e que fez carreira na Rio Bravo. Agora, o BNP Paribas quer expandir sua base de clientes na área do wealth management, e para isso quer aumentar sua penetração em um segmento aind

Alocações em renda fixa e exterior em alta Bolsa doméstica encolhe, enquanto alocações  internacionais crescem

Edição 272

 

Após um ano de extrema volatilidade em 2014, investidores apostaram no conservadorismo em suas políticas de investimento deste ano, prevendo um difícil momento de ajustes econômicos realizados pelo governo.
A alta taxa de juros, com a Selic podendo chegar a 14% no fim do ano, e escalada da inflação está fazendo com que investidores deixem a bolsa brasileira cada vez mais para trás. A exceção fica por conta das alocações em fundos no exterior, para em que as fundações começam a direcion