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Ganhos fora do índice Small caps já registram alta significativa este ano, mas ainda há espaço para valorizações, dizem investidores; relação com demanda interna é um dos motivos do entusiasmo

Edição 205

A relação maior com o desempenho da economia doméstica, o acompanhamento mais próximo do dia a dia das empresas e a forte baixa sofrida no preço dos ativos no ano passado são fatores que têm feito das small caps uma boa pedida entre os investidores. Assim como chegaram mais ao fundo do poço do que as blue chips no período de acirramento da turbulência econômica mundial, esses papéis mostram agora uma recuperação mais vigorosa do que seus pares que compõem o principal indicador

Fundos DI já não batem meta de regimes próprios A conclusão é de um estudo realizado pela consultoria Conexão; instituto de Assis já muda carteira em julho

Edição 205

No ano passado foram os fundos de pensão que não conseguiram bater suas metas atuariais por causa da desvalorização que seus ativos sofreram na Bolsa de Valores. Com uma exposição baixíssima à renda variável (menos de 2% de acordo com dados do Ministério da Previdência Social), os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) não sofreram do mesmo mal, mas correm sérios riscos de não atingir suas metas este ano, mas por outro motivo. Com significativa parte de seus recursos alo

Quest cria área voltada a institucionais

Edição 205

Diante da queda dos juros e das perspectivas de que os fundos de pensão terão de diversificar suas aplicações, a Quest Investimentos criou uma nova área destinada aos investidores institucionais. A empresa contratou Wilson Barcellos, que será head do segmento. A contratação vai ao encontro da estratégia da gestora de dar mais atenção a esses investidores. Atualmente, os clientes da empresa são compostos especialmente por outros bancos, advisors independentes, wealth management

Schroders lança fundo de renda fixa para RPPS

Edição 205

Há pouco mais de três anos a Schroders se destacou no segmento dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) ao lançar o Schroder Previdenciário FI em Ações IBrX-50, um dos primeiros fundos de renda variável para o setor, numa época em que a Selic era de 15,25% ao ano (maio de 2006). Naquela ocasião já havia a discussão sobre a perspectiva da queda da taxa de juros, mas com os títulos públicos pagando prêmios altos a situação dos investidores institucionais no geral era con

Eco Resorts da Funcef terão administradora portuguesa

Edição 205

A administradora hoteleira de origem portuguesa Vila Galé foi escolhida pela Funcef para o posto de operadora de dois empreendimentos da fundação: o Eco Resort do Cabo, no litoral de Pernambuco, e o Eco Resort de Angra, no do Rio de Janeiro. As operações serão assumidas pelo grupo Vila Galé em setembro.
Segundo nota da entidade, a Vila Galé conta com 16 unidades hoteleiras em território português e, a partir de agora, cinco no Brasil. “No Brasil, as operações do Vila Galé

ABVCAP recebe gestores de private equity

Edição 205

Foi aprovada na última reunião do Conselho Deliberativo da ABVCAP a entrada de dois novos membros na categoria efetivo (gestores de investimentos com fundos locais ou internacionais, bem como as corporações que possuam alocação de recursos aplicados no modelo Venture Capital e Private Equity). São eles: Cartesian Capital Group, LLC e Standard Bank.
A Cartesian Capital é uma administradora de investimentos alternativos com foco em mercados emergentes. Atualmente administra

Chinese Wall na berlinda Enquanto Comissão de Valores Mobiliários estuda aperfeiçoar legislação sobre asset management, fundações se protegem como podem contra o conflito de interesses

Edição 204

Com a queda da taxa de juros para o patamar de um dígito, sacramentada pelo Copom na reunião da segunda semana de junho, ficou claro que os fundos de pensão terão de diversificar as carteiras de investimento se quiserem bater suas metas atuariais. Os títulos de crédito privado, uma das alternativas mais em evidência no momento, pode, entretanto, esconder um novo problema. Se entrarem nas carteiras das fundações pela porta promíscua de acordos muitas vezes nebulosos entre áreas

Brasil também vive crise de confiança nas agências Rebaixamentos em cascata causaram desconfiança nos investidores institucionais, que debatem estratégias

Edição 204

A queda da confiança nas agências de risco acometeu investidores de todo o mundo. No exterior, o questionamento surgiu depois que os papéis subprime mostraram-se podres, apesar de terem sido anteriormente bem avaliados pelas agências. No Brasil – que deve ter nova regulação sobre o tema em breve –, os investidores institucionais passaram a pôr as notas em xeque, especialmente depois dos rebaixamentos em cascata ocorridos nos últimos meses. Em meio à desconfiança, cada fundo de

Valia amplia participação na GP Investiments

Edição 204

A Valia adquiriu, em 04 de junho último, 37.300 Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de emissão do capital social da GP Investments.
Somando-se o montante adquirido ao volume de 7.823.200 BDRs já detidos pelo fundo de pensão, chega-se a uma participação de 5% detida pela Valia no capital social da GP Investments. Segundo comunicado protocolado junto à Comissão de Valores Mobiliários, a aquisição dos papéis da GP Investments pela fundação ocorreu por meio de negociações em

Aumenta interesse por fundos de índices

Edição 204

Lançados pelo Barclays no final do ano passado, os ETFs (sigla em inglês para Exchange Traded Funds) começaram agora a despertar mais interesse por parte dos investidores institucionais brasileiros, afirma Marcelo Allain, diretor do banco no Brasil. Com cotas negociadas em bolsa, os fundos ETFs são formados por uma cesta de ações seguindo determinado índice. Os iShares do Barclays são o BOVA11, que replica o Ibovespa, o MILA11, que replica o MidLarge Cap, e o SMAL11, que reflet