Edição 267

A A:10 Investimento, casa que iniciou suas operações em 2013 como uma boutique de M&A especializada no setor de consumo, se prepara para lançar no mercado FIPs que irão investir em pequenas e médias empresas. “O pequeno e médio empresário, que em sua maioria fica abaixo das linhas diretas do BNDES, tem como alternativa buscar o investidor de private equity, só que grande parte do segmento no país não investe em tickets de R$ 40 milhões a R$ 50 milhões, que é o nosso ticket preferencial”, diz

Edição 267

A seguradora MetLife protocolou uma ação em um tribunal federal dos Estados Unidos com o objetivo de derrubar uma designação que lhe foi atribuída pelo Conselho de Supervisão da Estabilidade Financeira (Financial Stability Oversight Council’s, FSOC), de que a seguradora é uma instituição financeira não bancária sistematicamente importante. No último dia 18 de dezembro, os membros do órgão governamental americano, em votação, decidiram designar a MetLife como uma instituição financeira não bancária sistemat

Edição 266

A nova metodologia global adotada pela Standard and Poor’s (S&P) para classificar o rating dos fundos de investimento em direitos creditórios (Fidcs) está deixando investidores e administradores em estado de alerta. Por conta dessa mudança, 47 transações brasileiras foram colocadas sob observação por alteração de critério pela S&P.
O critério para a avaliação de riscos operacionais em transações de operações estruturadas começou a ser aplicado em no

Edição 266

O Banco do Brasil está se preparando para atuar a partir de 2015 em um mercado que ainda não tem participação na prestação de serviços para terceiros. A instituição pretende disputar uma fatia do mercado de serviços financeiros, que inclui administração fiduciária, custódia e controladoria. Atualmente, o BB realiza a custódia e administração voltada apenas para fundos próprios de sua coligada, a BB DTVM, e para os fundos de pensão Previ e Economus. Mas a partir d

Edição 266

Para enfrentar a concorrência na captação de recursos de investidores estrangeiros, principalmente de fundos de pensão e fundos soberanos, o Pátria Investimentos está ampliando a presença física na América Latina. O maior gestor de recursos de private equity brasileiro, que conta com associação com a global Blackstone, abriu um escritório em Bogotá, em junho deste ano e prepara a inauguração de nova unidade em Santiago para julho de 2015. Os motivos para a amplia

Edição 266

O terceiro fundo do Pátria Investimentos voltado para o setor imobiliário investiu R$ 1 bilhão em quatro empreendimentos em 2014. A gestora pretende encerrar a captação para este fundo no primeiro trimestre de 2015.
Apesar de investir no setor imobiliário, trata-se de um fundo de investimentos em participações (FIP). “Pretendemos terminar a captação no início de 2015, ainda não temos um valor estimado, mas será maior que nosso segundo fundo de real estate”, diz Alexan

Edição 265

Os bancos Paulista e Petra estão registrando um forte crescimento no segmento de custódia para fundos de investimentos em direitos creditórios (Fidcs). Algumas outras casas de pequeno porte, como a Oliveira Trust e a Planner Corretora, também também estão crescendo, ainda que em menor escala. Juntas as quatro casas citadas somam de 50,6% do total de Fidcs do mercado, segundo dados de agosto de 2014 da consultoria Uqbar, especializadada e

Edição 265

Em uma iniciativa para estimular a entrada de pequenas e médias empresas no mercado de acesso ao mercado de capitais brasileiro, hoje representado pelo Bovespa Mais, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) selecionou, por meio de chamada pública, dois gestores para dois fundos de investimento voltados a esse segmento.

Edição 265

Operando desde julho deste ano, a gestora de recursos do Banco Bonsucesso prepara o lançamento de dois fundos de investimento em cotas de fundos de ações (FIC FIA), um voltado a private banking e outro para investidores institucionais. Os fundos foram elaborados em parceria com a consultoria Reliance e terão como custodiante e administrador o BTG Pactual.
“A ideia é aproveitar a expertise da consultoria para a gestão de portfólio de grandes for

Edição 264

O mercado de fundos de investimento foi impactado pelo anúncio que o lendário gestor da asset Pacific Investment Management (Pimco), William Gross, estava deixando a companhia. Co-fundador da asset, Gross deixa uma empresa com ativos sob gestão de US$ 1,97 trilhão, na qual esteve pelos últimos 27 anos, rumo à Janus Capital, que administra uma carteira total de US$ 167,7 bilhões.

Entre as diversas razões para a fama adquirida por Gros