Edição 259

O Banco do Estados do Espírito Santo e a empresa do grupo Banestes DTVM abriram uma nova frente de atuação para a gestão dos recursos dos regimes próprios de previdência. Através de acordos com assets privadas, como o BTG Pactual e a XP Gestão de Recursos, o banco estadual tem conseguido diversificar o leque de fundos de investimentos voltados para os institutos de previdência. A iniciativa deve se multiplicar, pois o BTG Pactual já está conversando com outros bancos estaduais para atrair no

Edição 259

A XP Investimentos lançará um fundo de investimentos em cotas (Fic) que pretende captar cerca de R$ 200 milhões para aplicar em gestoras por meio de um fundo de investimento em participações (Fip). Assim, o Fip terá como cotista único o Fic.
O objetivo central do produto é acelerar novas gestoras que estão entrando no mercado. O dinheiro investido será destinado

Edição 259

A Securities and Exchange Commission (SEC) encontrou irregularidades na cobrança ou na prestação de informações sobre taxas em mais da metade das empresas de private equity que examinou desde 2012.
“De longe, a observação mais comum que nossos fiscais fizeram ao analisar empresas de private equity está relacionada ao conjunto de taxas e alocação de despesas”, disse

Edição 259

Depois de abrir uma unidade na Ásia, mais especificamente, uma asset com escritório em Hong Kong, a Victoire Brasil Investimentos está mudando de nome. De agora em diante, o nome vinculado à marca será apenas Victoire. A mudança está relacionada com a ampliação da atuação da empresa no mercado internacional. “Agora temos duas empresas debaixo da mesma marca, que passa a ser apenas Victoire”, explica Peterson Paz, responsável pe

Edição 259

O fundo de pensão dos servidores públicos da Califórnia, CalPERS, o maior dos Estados Unidos, iniciou um corte nos US$ 5,3 bilhões que estão alocados em ‘hedge funds’, em um movimento que deve reduzir tal montante para cerca de US$ 2,5 bilhões. Em janeiro, o porta-voz do CalPERS, Joe DeAnda, havia confirmado, em entrevista à publicação Pensions & Investments, que o programa de ‘hedge funds’ da casa estava sob revisão. Ainda

Edição 259

A Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) perdeu fôlego no julgamento de processos em 2013, segundo o relatório de atividades do órgão, obtido pela reportagem de Investidor Institucional. Não apenas o número de reuniões foi menor em relação a 2012 (sete contra doze), mas também o volume de recursos julgados reduziu de um ano para o outro.
Em 2013, foram recebidos 20 recursos. Somando-se o estoque acumulado do ano ante

Edição 259

A asset NCH Capital, que tem sede central em Nova York, está iniciando a captação de recursos de investidores brasileiros. Com escritório no Brasil desde 2012, a asset lançou seus dois primeiros fundos locais no ano passado. O fundo de ações NCH Maracanã possui atualmente R$ 110 milhões de patrimônio, formado majoritariamente por recursos da própria asset. O outro produto é o fundo imobiliário NCH FII, com patrimônio de cerca d

Edição 259

A proposta do Ministério da Previdência de permitir um terceiro mandato aos membros do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e da Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) não vingou. Conforme a própria pasta havia admitido, estudava-se junto ao governo a possibilidade de prolongar o mandato dos atuais representantes, que atualmente podem ser reconduzidos apenas uma vez ao cargo, cumprindo dois anos por vez. Por meio de m

Edição 258

O Banco Fator acaba de promover uma reestruturação nas áreas comercial e de distribuição de produtos e fundos de investimentos. Antes realizada de maneira segregada entre o banco, corretora e a asset (Fator Administração de Recursos - FAR), agora a distribuição conta com uma equipe única, comandada pelo diretor Paulo Fróes. O mesmo acontece com a área comercial, que fica sob o comando de Regina Gama. Os dois diretores respondem para a diretora Maria Francisca Sachs. “Estamos nos adaptando às

Edição 258

Após intervenções do Banco Central terem revelado, em meados de 2012, uma série de irregularidades com operações de Fidcs (fundos de direitos creditórios), diversos fundos de pensão e regimes próprios aguardam a recuperação de boa parte de seus ativos, aplicados em fundos de bancos como BVA, Cruzeiro do Sul e Trendbank. Essa novela ganhou mais um capítulo recente, quando a Evocati, gestora do Fidc