Mainnav

Aposta nos estruturados Expansão do volume de recursos dos FIDCs e dos fundos imobiliários deve impulsionar crescimento no segmento de custódia pelo menos igual ao do ano passado

Edição 215

 

O mercado brasileiro de custódia aposta nos fundos estruturados para continuar crescendo em 2010. As instituições que atuam no segmento acreditam que os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) devem seguir uma trajetória de alta com a retomada econômica, e a mesma expectativa positiva vale para os fundos imobiliários. Nesse cenário, os principais custodiantes imaginam que terão um crescimento, no mínimo, igual ao conquistado em 2009. Ao final de ma

Dança das contas de fundações Disputa pela liderança entre Bradesco e Itaú no segmento de institucionais deve continuar aquecida em 2010 entre

Edição 215

 

Por questões sazonais, os primeiros três meses do ano são tradicionalmente mais fracos no mercado de custódia para clientes como os fundos de pensão. O segmento apresentou um crescimento de 3,2% em ativos na comparação com dezembro de 2009, chegando a R$ 246,47 bilhões em março desse ano. No mesmo mês do ano passado, o volume era de R$ 211,79 bilhões. Vale lembrar que esses dados se referem aos recursos oriundos de outras instituições.
O ritmo talvez tímido

O efeito retardado do grau de investimento Novo patamar de classificação de risco do Brasil começa a surtir efeito somente agora sobre o fluxo de recursos ao País

Edição 215

 

O ambiente favorável do cenário nacional, principalmente com perspectiva de elevação da taxa básica de juros no curto prazo, deve atrair cada vez mais recursos de investidores estrangeiros ao País. Prova disso é que, em março desse ano, a custódia de ativos provenientes do mercado externo – contabilizados somente os recursos de outras instituições – chegou a R$ 685,54 bilhões, diante de um volume de R$ 398,49 bilhões de um ano antes.
Para completar, o status

Gap muda o foco para fundos de pensão Com produtos feitos sob medida para as fundações, Gap Prudential quer chegar aos R$ 5 bilhões nesse segmento

Edição 215

 

Quero ser uma das assets mais focadas em fundo de pensão do Brasil. É assim que resume seu objetivo na asset management Gap Prudential o executivo Roberto Pitta. Segundo ele, hoje, a companhia possui cerca de R$ 4 bilhões em ativos, com aproximadamente R$ 1 bilhão desse montante em recursos de fundos de pensão. “A minha ideia é fazer com que, em pouco tempo, nós tenhamos um total de R$ 8 bilhões em ativos, com pelo menos R$ 5 bilhões vindos das entidadesâ€, projet

Difícil fazer tudo dentro de casa Fapa escolhe o Fator para fazer a gestão de dois fundos exclusivos, um para ativos e outro para aposentados

Edição 215

 

Tamanho não é documento. Com patrimônio de R$ 190 milhões, a Fundação de Previdência do Instituto Emater – Fapa, de Curitiba (PR), tem em sua carteira de renda fixa Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs), assim como Letras Hipotecárias da Caixa Econômica Federal. Na renda variável, além de uma carteira própria em qu

Fundações na mira de iShares Com produto referenciado em benchmark utilizado por muitas fundações, BlackRock quer decolar com seus ETFs no País

Edição 215

 

O fato de muitos fundos de pensão utilizarem o IBrX-100 como benchmark para suas carteiras de renda variável foi uma das principais razões que levaram a BlackRock a lançar, no primeiro trimestre deste ano, o iShare Brax11. Esse ETF é justamente um fundo de índice que replica o IBrX-100.
Colocado no mercado brasileiro em 22 de fevereiro deste ano, o Brax11 contava, em 19 de maio, com patrimônio líquido de R$ 37,92 milhões.
Em visita ao Brasil para o lanç

Pátria terá veículo do Hedge para fundações

Edição 215

 

O Pátria Investimentos se prepara para lançar, no início do segundo semestre, um veículo para que investidores institucionais tenham acesso ao seu fundo Pátria Hedge. A constatação de que essa categoria de investidores era a única que faltava para compor a plataforma do fundo, a revisão na regulamentação que trata dos investimentos dos fundos de pensão e o fato de o institucional ter um passivo de longo prazo foram os principais fatores que levam a gestora a deci

De olho no mercado global Denise Pavarina assumiu o comando da gestora do Bradesco em dezembro do ano passado, recebendo de Trabuco a missão de internacionalizar as operações de asset management

Edição 214

Geografia nunca foi uma matéria que despertasse especial interesse em Denise Pavarina, com formação nas áreas de economia e direito e funcionária do Bradesco há 25 anos. Mas ao cursar essas duas escolas ela não imaginava que um dia o mapa mundi viesse a ter tão grande importância na sua rotina de trabalho, o que está constatando na prática desde que foi convidada em dezembro do ano passado pelo presidente do banco, Luiz Carlos

O toque de Midas das fundações americanas Fundos investem mais em ouro; movimento preocupa por conta da falta de razões fundamentadas para precificar o ativo

Edição 214

A divisão de investimentos de New Jersey está investindo ativamente em ouro para capitalizar planos de aposentadoria para funcionários do estado.Ao fazer isso, New Jersey se junta ao Teacher Retirement System of Texas (fundo de pensão dos professores do Texas) no repúdio à velha ideia de que comprar o metal precioso é uma transação arriscada.

Levando a sério a responsabilidade Princípios de governança social e ambiental dos fundos europeus provocam mudanças nos gestores norte-americanos

Edição 214

Os gestores norte-americanos de recursos globais estão incorporando cada vez mais os princípios de governança social e ambiental (ESG, pela sigla em inglês) em suas políticas de investimentos para manter a competitividade no mercado dos grandes fundos de pensão e soberanos da Europa. “Isso dá aos gestores uma oportunidade de disputar os recursos de um grupo maior de investidores institucionaisâ€, disse um consultor de investimen