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Itaú globaliza custódia Com parceiros internacionais, área do banco já provem serviços para multimercados que investem no exterior

Edição 214

Muitos dizem que as crises são momentos de grande aprendizado. No caso da diretoria de Soluções para o Mercado de Capitais do Itaú Unibanco, a crise financeira internacional foi um período também de preparar a casa para quando a bonança chegasse. Em 2007, quando a turbulência nos mercados ainda começava a dar sinais de que estava para acontecer, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou a instrução número 450, que passou

Bulltick revela planos no Brasil Corretora quer se tornar um forte player para institucionais no País, reforçar atuação como corretora e gestora de recursos e passar a operar como DTVM

Edição 214

Conhecida lá fora como uma corretora com forte atuação em negociações de ativos ligados à América Latina e que tem no investidor institucional o seu grande foco, a Bulltick traça planos ambiciosos para fincar os dois pés no Brasil definitivamente. A ideia é atacar em três frentes: como executadora de ordens de multimercados brasileiros no exterior, como gestora de fundos locais para investidores estrangeiros e como distribuidor

Uma onda de compras de assets Fim da falta de confiança e liquidez faz gestoras retomarem interesse em comprar casas especializadas

Edição 214

A aquisição da unidade de gestão de hedge funds do Citigroup pela SkyBridge Capital LLC é apenas a primeira do que será, segundo a previsão de especialistas, uma onda de compras feitas por gestores de fundos de hedge funds. Depois de dois anos em que esse tipo de operação acontecia em pequena quantidade e havia uma grande distância entre o anúncio de uma transação e outra, 2010 prepara-se para ser o ano em que grandes gestoras

Multimercados mostram reação depois da crise Classe de ativos se recupera nos Estados Unidos com a retomada de parte da confiança do mercado

Edição 214

Se 2009 foi o pior período de todos os tempos para os investimentos de clientes institucionais em hedge funds e em fundos de hedge funds, 2010 está caminhando para se tornar um dos melhores anos para essa classe de ativos. Os ingressos líquidos de recursos de investidores institucionais nos hedge funds somaram somente US$ 21,5 bilhões em todo o mundo ao final do ano passado, volume 40% inferior ao registrado em 2008 e 68% menor que o de 2007. Na realidade, o ingresso líquido alcançado no ano passado chegou

Barclays aposta em emergentes da América Latina

Edição 214

Depois de montar uma equipe de analistas de investimentos com 20 profissionais no ano passado, o banco britânico Barclays pretende agora aumentar de 80 para 130 o número de empresas analisadas na América Latina. A equipe comandada por Roberto Attuchi, que foi contratado há cerca de um ano, tem 17 analistas sediados em São Paulo e outros três em Nova York e deve ser ampliada ao longo de 2010. “Pretendemos aumentar em cerca de 60

BNP e Caixa têm fundos abertos de infraestrutura

Edição 214

Quando se fala em fundos de investimento destinados ao setor de infraestrutura, é comum que se imagine fundos fechados que participam de projetos com começo, meio e fim. O BNP Paribas e a Caixa Econômica Federal (CEF), porém, lançaram recentemente outro tipo de produto voltado a aportes no segmento. Em 25 de fevereiro, o BNP colocou no mercado o seu Infra Brasil FI Ações, que investe em ações de companhias abertas cuja atuação

Western Brasil cada vez mais internacional Unidade brasileira se prepara para gerir ativos de produtos distribuídos a partir de Dublin, para Europa e Oriente Médio

Edição 213

Depois de lançar um fundo de renda fixa para clientes institucionais no Japão, a unidade da Western Asset no Brasil se prepara agora para engordar a família de fundos de ativos brasileiros à disposição de investidores internacionais. Estão no forno um fundo de ações também para clientes japoneses e dois fundos que serão distribuídos, a partir de Dublin, na Irlanda, para a Europa e o Oriente Médio. A exemplo do Japão, um produto

Dívida atrai os private equities Gestoras devem investir até US$ 1 trilhão em ativos de alto risco do setor imobiliário norte-americano

Edição 213

As maiores firmas de private equity estão se preparando para investir de US$ 500 bilhões a US$ 1 trilhão em distressed assets, ou seja, ativos de alto risco, em dívida do mercado imobiliário americano nos próximos anos.Como em torno de US$ 1,3 trilhão em empréstimos do setor imobiliário comercial devem vencer entre 2010 e 2011, os fundos de private equity estão levantand

US$ 100 bi aos emergentes Levantamento do JP Morgan estima que essa é a cifra que os fundos de pensão norte-americanos destinarão a títulos de dívida de emergentes nos próximos cinco anos

Edição 213

Os fundos de pensão americanos deverão investir em torno de US$ 100 bilhões em títulos de dívida de países emergentes nos próximos cinco anos, de acordo com levantamento feito pelo JP Morgan ao qual Investidor Institucional teve acesso. Mudanças na legislação, acrescidas à crise financeira, vêm empurrando as fundações dos Estados Unidos para títulos de renda fixa e, em um cenário em que a expectativa é de redução drástica do re

BES lança US$ 500 milhões em Eurobonds

Edição 213

O BES Investimento do Brasil anunciou, no último dia 18, a emissão de US$ 500 milhões em Eurobonds com prazo de cinco anos. De acordo com comunicado enviado à imprensa, o lançamento “marcou a abertura do mercado de investidores institucionais norte-americanos para o BESI Brasil, e foi a estreia do programa global de emissões de médio e longo prazo recentemente estabelecido pelo BESI Brasil, que recebeu a classificação Baa3 da M